A Felicidade das Borboletas
Por: Mirandas • 15/4/2016 • Trabalho acadêmico • 383 Palavras (2 Páginas) • 364 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
RA: TURMA PEDAGOGIA
NOME DO ALUNO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ETAPA 03
CARATINGA-MG
2015
A FELICIDADE DAS BORBOLETAS
Veremos ao longo desse trabalho o papel do professor educador na organização do espaço escolar, como um ambiente propício para receber todo e qualquer tipo de aluno, seja ele com necessidades educacionais especiais ou não, o professor deve ser o mediador na realização de sua prática pedagógica, com todas as crianças , deve sempre ensinar e incentivar a interação das crianças umas com as outras.
A autora Patricia Engel Secco nos conta sobre uma menina de nove anos que nasceu com deficiência visual. Marcela é muito especial, um dia ela sentiu o interesse de fazer aulas de balé, ela adorava música. A mãe de Marcela foi orientada pela professora a deixa-la participar de todas as atividades que ela se interessasse em fazer, apoiando para que ela se sentisse amada e tendo assim a oportunidade de desenvolver as atividades.
Quando perguntei a uma criança de seis anos se ela gostaria de ser Marcela, ela disse que gostaria de ser pois ela faz aquilo que gosta, ela é cega mas vê com o coração, na escola onde ela estuda essa criança de seis anos, há uma coleguinha com a mesma deficiência de Marcela, mas essa criança, passou a olhar com olhar diferenciado para sua coleguinha, após ler sobre a história de Marcela.
Ficou claro a importância de fazer com que as crianças que possuem necessidades especiais sejam elas quais forem, assim como Marcela, que é deficiente visual, mas não se vê diferente de ninguém, precisa viver em ambiente repleto de amor compreensão e afeto.
Marcela precisa da ajuda para aprender coisas novas e desenvolver suas habilidades e nesse processo, foi muito importante o apoio de sua mãe, e o apoio de professora foi fundamental que esteve auxiliando ela em todos os processos, dando assim a Marcela o incentivo e apoio para que ela se tornasse uma bailarina.
Ao visitar uma instituição do ensino regular e entrevistar os profissionais da educação, observei que estão trabalhando para inserir os alunos portadores de necessidades fazendo trabalhos em comum com os demais alunos e profissionais da escola, tendo aulas em outros horários com alunos interessados em comunicar melhor com os que têm dificuldades, para que haja melhor socialização.
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