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A Felicidade das Borboletas

Por:   •  17/4/2016  •  Resenha  •  874 Palavras (4 Páginas)  •  420 Visualizações

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PRÁTICA DE ENSINO

(3ª ETAPA)

(Leidiane Aparecida de Paula)

Graduando do curso de pedagogia

COLATINA-ES

2014

LIVRO A FELICIDASDE DAS BORBOLETAS

“NESCESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS”

Atividade 1: Bom, eu suponho que a mãe de Marcela foi orientada pela escola que ela frequentava e por indicação do educador que acompanhava, em sua vida escolar, isso sem contar o entusiasmo de Marcela com relação à dança, pois ela adorava ouvir as músicas e os sons dos passos das alunas que mais tarde viriam a serem suas amigas.

Encaminharia ela a uma escola com estrutura para atendê-la, um centro de apoio que fornecesse o aluno no caso de Marcela o instituto Braille. A interação foi feita por parte da professora o respeito à diferença, fez com que realizasse a intervenção de maneira correta em favor de Marcela, mostrou aos colegas que ela precisava de cuidados especiais e carinho. Marcela não apresentava problemas cognitivos e afetivos ou sociais, o grau de comprometimento dela era só a visão. Ela poderia utilizar os outros sentidos, utilizando-os em seu favor para que pudesse aprender desenvolvendo competências e habilidades. Levando uma vida normal, pois já que não tinha a visão poderia usar a audição e o tato e os outros sentindo que assim desejasse ou se fosse o caso.

Atividade 2: Entrevista com a aluna Keisiane da vitória, ela tem 6 anos e estuda em uma escola municipal, fiz as seguintes perguntas:

Você queria ser Marcela? E por quê?Sim. Porque ela era cega, mas era feliz.

A Marcela é uma criança diferente de você?  E em que? Sim. Ela não podia ver como eu.

Você acha que ela era feliz? E como sabe disso? Acho que sim. Porque ela brincava com várias coisas mesmo não vendo, ela brincava com bonecas, de bicicleta, no parquinho, na piscina, e de música.

Na sua sala existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Sim. O Pedro, nós brincamos com ele igual só de correr que ele não pode, é que as pernas dele são tortas e atrapalham ele correr.

 Como a sua professora explica as atividades para ele? Em sala de aula é igual porque as pernas dele não atrapalham, mas quando estamos na quadra tem dias que ele prefere brincar com jogos educativos porque ele reclama que está cansado.

Ele participa da aula como a sua turma? Sim ele é muito bom na sala, só na educação física que ele é lerdo.

Atividade 3: Fiz uma visita na instituição de ensino regular EMEF ‘’Amélio Forrechi’’ e conversei com a professora Denilza Couto e fiz as seguintes perguntas:

Como é a convivência entre as crianças? A convivência entre as crianças ditas ‘‘normais’’ com as com algumas necessidades, é bem comunicativa e de muita amizade entre eles.

Quais são os conhecimentos essenciais que devemos ter aprimorar e buscar para que possamos orientar nossos alunos, pais e comunidade em relação à diversidade e as deficiências de alunos no cotidiano da escola? Conhecer os alunos, sua família, se tem alguém mais com a síndrome, conhecer essa síndrome da criança, os problemas enfrentados por essa síndrome desde o nascimento, e procurar aprender sobre as síndromes ou deficiências das crianças. Pedir laudos, acolher essa criança com muito amor, preparar a turminha em que essa criança vai ser inserida e também preparar toda comunidade escolar para ajudar e compreender essa criança.

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