A GESTÃO ESCOLAR: TEORIA E PRÁTICA

UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

THAYSE TEIXEIRA WESSLER

PCC – EM GESTÃO ESCOLAR: TEORIA E PRÁTICA

SÃO JOSÉ – SC

2021

INTRODUÇÃO:

Esse trabalho tem o objetivo de demonstrar formas diferentes de abordar um tema especifico em sala de aula.

A charge fez parte da questão 26 da Prova do Curso de Letras do ENADE 2017. Analisei com muita atenção, pois nos trazem muitas reflexões acerca da importância da didática.    

DESENVOLVIMENTO:

O meio em que o aluno vive exerce influência em seus conhecimentos prévios. Mesmo que tenham alguma base científica, pois são conhecimentos que ele já detém ao chegar à escola. Grande parte do conhecimento prévio do aluno também é chamado de senso comum. E para que se tenha uma aprendizagem significativa, é necessário que o aluno manifeste uma disposição de relacionar o novo material de maneira substantiva e não arbitraria á sua estrutura cognitiva. Sendo assim, nós, professores temos papel importante em auxiliar os alunos a reverem seus conhecimentos prévios para que possam se apropriar de conhecimentos sistematizados de tal forma que façam sentido a eles, que sejam significativos. Ou seja, é a nossa intervenção que faz com que o aluno reconheça que os conhecimentos prévios que traz não dão conta de ajudá-lo no enfrentamento de problemas e na compreensão consistente de fenômenos naturais e situações vivenciadas em seu cotidiano. E para resolver isso em sala de aula nós professores temos que usar diversas estratégias. Sendo uma delas a problematização. E é para problematizá-lo que devemos apreender o conhecimento já construído pelo aluno.

1. Qual atividade faria com os alunos?

R: Faria atividades em dois grupos, onde um falaria da região Sul e o outro da região Nordeste, de maneira descontraída que despertasse a atenção e a confiança dos alunos, deixando eles envolvidos com a minha aula. Contemplando na atividade aspectos como: vegetação, clima, relevo, atividades econômicas, turismo, costumes, festas e comidas típicas de cada região. Depois uma conversa para destacar os pontos positivos e negativos de cada região.

1. Como os avaliaria?

R: A avaliação estaria embasada no conhecimento prévio que cada aluno tem, nos contextos familiares, nas suas vivências afetivas e cognitivas. Levantando o que o aluno já conhece sobre esse tema, assim minha avaliação seria em cima de todo o conteúdo apresentado, Ou seja, essa é uma forma de tornar o aluno protagonista do processo de ensino aprendizagem, de possibilitar uma aprendizagem significativa. E também de tornar a aula muito mais interessante para eles.

1. Como responderia as considerações realizadas pelos alunos, no quadro 2 da charge?

R: Quanto mais o professor possibilitar a mobilização e atualização dos conhecimentos, mais relações o aluno poderá estabelecer entre o que ele já sabe e o que vai aprender, e dessa forma, mais significativa torna-se a aprendizagem, com isto daria a eles a oportunidade de se expressarem, deixando-os mostrar o conhecimento prévio que já trazem do seu dia a dia.

CONCLUSÃO:

Com esse trabalho percebesse que devemos sempre ter um olhar atento a tudo que nos rodeia, pois a bagagem de conhecimentos dos alunos devem e precisam ser respeitadas, assim como o de Marina e Raimundo. Para assim ter progresso no ensino aprendizagem e nas atividades feitas em sala de aula.