A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
Por: moisa.dayana • 7/3/2017 • Projeto de pesquisa • 709 Palavras (3 Páginas) • 2.244 Visualizações
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Núbia Gomes Vieira
A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
HIDROLÂNDIA
2016
Núbia Gomes Vieira
A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
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HIDROLÂNDIA
2016
SUMÁRIO
TEMA------------------------------------------------------------------------------------------------- | 3 |
PROBLEMA----------------------------------------------------------------------------------------- | 3 |
HIPÓTES--------------------------------------------------------------------------------------------- | 3 |
OBJETIVOS----------------------------------------------------------------------------------------- | 4 |
OBJETIVO GERAL------------------------------------------------------------------------------- | 4 |
OBJETIVO ESPECIFICOS---------------------------------------------------------------------- | 4 |
JUSTIFICATIVA----------------------------------------------------------------------------------- | 4 |
REFERENCIAL TEÓRICO--------------------------------------------------------------------- | 5 |
METODOLOGIA---------------------------------------------------------------------------------- | 6 |
CRONOGRAMA----------------------------------------------------------------------------------- | 6 |
RECURSOS------------------------------------------------------------------------------------------ | 6 |
REFERÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------------ | 6 |
TEMA
A Importância do Pedagogo no Ambiente Hospitalar
PROBLEMA
Como o pedagogo pode amenizar a carência dos estudos nas instituições hospitalares?
HIPÓTESE
Através do desenvolvimento desta temática o pedagogo e seu trabalho para amenizar o prejuízo na ausência escolar, durante o período de morbidade.
OBJETIVOS
GERAL:
- Identificar as principais ações do pedagogo na pedagogia hospitalar.
ESPECÍFICOS:
- Conhecer a Historia da pedagogia hospitalar;
- Descrever a importância do Pedagogo na área da saúde;
- Explicar a participação do pedagogo no acompanhamento pedagógico das crianças enfermas;
-Demonstrar a importância da contribuição da família e sua integração com as equipes de saúde e pedagógica durante a reabilitação das morbidades infantis;
JUSTIFICATIVA
É de suma importância a compreensão de que todas as crianças independentes de qualquer fator têm direito a educação e a cidadania, apesar da luta travada em relação a esses direitos, alguns avanços foram alcançados dentre eles o direito a educação quando o aluno se encontra afastada da escola por motivo de saúde.
A proposta deste trabalho surge com o propósito conhecer a atuação do pedagogo frente à pedagogia no contexto hospitalar, onde se faz necessário o exercício de sua profissão junto às crianças afastadas do ambiente formal da escola por motivos de saúde, visto que o mesmo é habilitado para promover um trabalho como mediador e intercessor no auxilio de atividades pedagógica às crianças e jovens em tratamento.
O pedagogo sai do contexto de sala de aula –escola –e surge em outro ambiente que necessita de sua atuação. Entre esses ambientes existem o próprio hospital, a sua função é mediar o processo de ensino e aprendizagem dessas crianças, não permitindo que as mesmas sejam excluídas do sistema educacional.
REFERENCIAL TEÓRICO
O presente trabalho será desenvolvido com base nas teorias de Matos e Muggiati; Nascimento e Freitas e Fonseca.
A contribuição do pedagogo, segundo Matos e Muggiati (2006, p. 15 apud NASCIMENTOe FREITAS 2010, p. 30), está “como profissional da educação, nas equipes especializadas hospitalares, e na condição de técnico por excelência do processo cognitivo”, em oferecer maiores condições de realizar um trabalho multidisciplinar no hospital, “tanto em relação às equipes técnicas, em que ele, pedagogo, tem condições de desenvolver um trabalho de sentido sincronizador didático, pedagógico, educativo como, também, em relação aos usuários, na execução de atividades planejadas” Matos e Muggiati (2006, p. 16 apud NASCIMENTO e FREITAS 2010, p. 30).
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