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A Importância da Ludicidade em Ambientes Hospitalares.

Por:   •  3/4/2020  •  Artigo  •  3.530 Palavras (15 Páginas)  •  175 Visualizações

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A importância da ludicidade em ambientes hospitalares.

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INTRODUÇÃO: [pic 3][pic 4]

A ludicidade na educação infantil é muito importante, como exemplo, a brinquedoteca hospitalar no hospital (Hospital Universitário de Cascavel Paraná) na prática serve de apoio as muitas crianças atendidas no ambiente do hospital, crianças que a maioria das vezes vem de localidades distantes fazer tratamento prolongado com profissionais especializados.

A brinquedoteca é uma maneira de fazer as crianças brincarem aprendendo de um jeito mais fácil a educação no seu dia a dia e incentivando-as a aprender cada vez mais a ler palavras difíceis e escrever seus nomes, muitas vezes eles nem sabem pois as anomalias que eles possuem os afastam da inclusão. Somente na brinquedoteca hospitalar a criança vivenciará diversas atividades lúdicas.

A brinquedoteca hospitalar pode ser desenvolvida em ambientes hospitalares onde através dela se dá um apoio especial para muitas crianças. É um espaço que cria estímulos para a criança brincar livremente, permitindo ampliar o seu desenvolvimento emocional, cognitivo, social, psíquico físico e psicomotor.

Contudo, falta apoio das famílias destas crianças com deficiência e a falta de profissionais preparados, com disposição para acolher este desafio de ajudar nos ambientes hospitalares tem provocado falhas na recuperação e educação das crianças. Percebe-se, de uma forma geral, um descaso com a educação em ambientes não escolares.  

1 - Objetivo: Destacar o Local de recurso que proporciona para a criança com a permanência intensiva no tratamento hospitalar um aprendizado melhor. 

Em 2005, essas instituições uniram esforços em torno de ideias, buscando diminuir distâncias e melhorar a vida dos pacientes concretizando uma importante estrutura de Atenção ao Portador de Fissuras e outras Anomalias Craniofaciais Congênitas – o CEAPAC/HUOP/UNIOESTE – Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Craniofaciais. O CEAPAC/HUOP/UNIOESTE, é parte integrante do Hospital Universitário, cujo atendimento ocorre no prédio financiado com recursos do Ministério da Saúde e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Paraná para esta finalidade específica com aprovações em todas as esferas do Controle Social.

Atualmente o atendimento no (Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalia Crânio Facial) CEAPAC se dá na área ambulatorial das especialidades de Odontologia (Odontopediatria, Ortodontia, Clínica Geral, Cirurgia Bucomaxilo Facial, endodontia), Fonoaudiologia, Medicina (Pediatria, Cirurgia Plástica), Nutrição, Psicologia, Fisioterapia, Serviço Social, Enfermagem.

Desde que os trabalhos no CEAPAC foram iniciados, em Fevereiro de 2013, mais de 600 procedimentos ambulatoriais já foram realizados. Uma média mensal de aproximadamente 150 procedimentos nas diferentes especialidades, tais como - Enfermagem, Serviço Social, Nutrição, Cirurgia Plástica, Pediatria, Fonoaudiologia, Psicologia, Odontopediatria, Ortodontia, Cirurgia Buco Maxilo Facial, Odontologia Clínica Geral e Fisioterapia.

É um início de um trabalho em busca de conquistar a credibilidade da comunidade. A brinquedoteca do (centro de atenção e pesquisa em anomalias crânio faciais) CEAPAC que está interligado com hospital HUOP de cascavel   um local que adotamos como exemplo de local de recurso de aprendizagem, esta é comandada pela universidade Unioeste com o objetivo de será para diminuir as dificuldades das crianças que são atendidas pelo CEAPAC (Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Crânio Faciais), através destes atendimento é que tivemos a ideia de desenvolver este projeto no  ambiente hospitalar foi atingir a faixa etária  das crianças de 0 a 12 anos que são crianças portadoras de fissuras lábio palatais e anomalia crânio faciais, o atendimento delas acontece  neste ambiente onde elas são atendidas de segunda a sexta no período diurno das 7 as 5 com vários profissionais.

As crianças que possuem estas anomalias enfrentam mais dificuldades para ser inclusas no meio em que vivem e onde tem muitas dificuldades na aprendizagem. Muitos nem conhecem as letras do alfabeto e nem conseguem escrever seus nomes mesmo na faixa etária de tendo 7 anos de idade. O lúdico será usado muito, pois iremos ensina-se as crianças a brincar em dupla e grupos socializando e a dividir os brinquedos, onde o brinquedo é um objeto manipulável enquanto que a brincadeira é a ação do brinquedo.

JULIANA

Segundo Kishimoto (1996), há milhares de brinquedotecas espalhadas pelo mundo inteiro, que atendem diversas áreas do conhecimento e propõem vários objetivos, quais sejam: escolar - ampliar o acervo de brinquedos, materiais e jogos necessários para o desenvolvimento de brincadeiras e atividades pedagógicas, colaborar com a educação dos pais visando ao aperfeiçoamento na escolha de brinquedos, estimular a interação entre pais e filhos por meio de jogos; em bibliotecas - emprestar jogos/brinquedos; em comunidade ou bairros - propiciar encontros entre jogadores de todas as idades, treinar membros da comunidade para dar continuidade ao projeto;

Para testes de brinquedos, sugere-se - realizar testes de brinquedos conforme as normas de segurança vigente no país, oferecer espaços à ação lúdica, pesquisar o mercado de consumo; universitária - formar profissionais que valorizem as brincadeiras, oferecer serviços de assessoria a profissionais, instituições infantis e empresas, desenvolver pesquisas que apontem a relevância do jogo para a educação, oferecer informações, organizar cursos e divulgar experiências, estimular ações lúdicas entre as crianças; hospitalar - auxiliar na recuperação da criança doente; circulantes - levar brinquedos às crianças que moram em lugares distantes; clínicas - colaborar no tratamento de crianças; em centros culturais - estimular a transmissão da cultura infantil.  

ANDREIA

2 º Objetivo: Demonstrar a falta de apoio das famílias e de profissionais preparados para   atividades lúdicas nos hospitais.

Muitas famílias não tem apoio para ajudar no convívio hospitalar. A figura da família se fazer mais presente no hospital é necessária, devido à humanização no cuidado, isso está firmado com a homologação do estatuto da criança e do adolescente, no que se refere aos direitos das crianças e adolescentes hospitalizados. Ela deve receber suporte para aprender a cuidar e compreender, para então compartilhar a situação da doença, ajudando a lidar com seus medos e conflitos.

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