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A Inclusão de Crianças Portadoras da Síndrome de Down na Educação

Por:   •  3/8/2015  •  Monografia  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  296 Visualizações

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Mariana Da Silva Álvares     Ra: 4200075222

 Ana Barbara Massoli            RA: 4200074958

 

DESCRIÇÃO DO TEMA

Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade de Educação do Centro Universitário Anhanguera, como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia.

Orientadora: Profª Ms. Maria Beatriz Bressan

PIRASSUNUNGA

2015

  1. Introdução

Este trabalho de conclusão de curso discute a possibilidade de uma criança portadora da Síndrome de Down se desenvolver em meio às crianças não portadoras. Para isso, pesquisei sobre o tema “A inclusão de crianças portadoras da Síndrome de Down na Educação”, a pesquisa foi feita através de sites e reportagens, e principalmente em um livro no qual fala muito sobre o tema “livro: Conviver com a Síndrome de Down em Escola Inclusiva, Susana Couto Pimentel”.

Para isso é preciso entender os conceitos que estão relacionados neste processo de desenvolvimento, onde para os portadores da Síndrome de Down é importante esse conceito, é onde ele precisa mais do envolvimento social e familiar, é através desse envolvimento com o outro que eles passam a ter um desenvolvimento cognitivo melhor, passam a ter uma alteração no processo dos seus desenvolvimento tanto motoro como cognitivo, e na escola é um lugar onde pode se trabalhar isso, porém é preciso que a escola tenha uma boa estrutura para isso, espaços próprios e professores capacitados para lidar com essa situação.

  1. O que é a Síndrome de Down e quais suas características?

A Síndrome esta relacionada a uma anormalidade na constituição cromossômica, que ocorre no momento da concepção ou após. Muitos pensam que as crianças portadoras dessa Síndrome são doentes, pois não são pelo contrario, são bem saudáveis e fortes porem mais lentas no desenvolvimento. Historias horríveis são contadas sobre essas crianças no passado, achavam que eram filhos do diabo e até mesmo que eram demônios, muito fortes essas historias, porem com o passar dos tempos estudiosos começaram e ver que não tem nada a ver esses mitos, e sim que tem a ver com o momento de concepção dessa criança, a junção dos cromossomos dos pais.

  • 95% dos portadores da trissomia 21 contem três cópias do cromossomo 21
  • 5% dos portadores contem cromossomo acrocêntrico o qual é a cópia translocada que são: 14, o 21 e ou 22.
  • De 2 a 4% dos portadores com a trissomia 21 livre, contem duas linhagens chamadas de mosaicismo, onde uma é de células com trissomia e a outra linhagem com células normais, sendo que as duas linhagens podem estar na mesma pessoa.

 Crianças com Síndrome de Down do tipo mosaicismo apresentam traços menos acentuados da Síndrome e desempenho intelectual melhor (PUESCHEL, 2005).

Com isso trazendo algumas características diferentes das crianças normais, mas para Mantoan (2000:21) essas características que são visíveis são chamadas de déficits reais, no qual a criança tem limitações no desenvolvimento motoro ou sensorial os quais dificulta o processo de se relacionar o sujeito e o meio. Mas quais são essas características?

  1.   Características da Síndrome de Down
  • Aparência arredondada da cabeça
  • Única prega palmar
  • Pálpebras estreitas e levemente obliquas
  • Boca pequena podendo-se projetar um pouco a língua
  • Pescoço curto
  • Mãos e pés pequenos e grossos
  • Crescimento físico mais lento
  • Um teor maior em aumento de peso
  • Atraso no desenvolvimento motor
  • Atraso mental

A importância da Inclusão

É de fato muito importante que aja a inclusão para os portadores da Síndrome de Down, pois é através da convivência com outros indivíduos que elas passam a ter um melhor resultado de desenvolvimento sensório motoro.

À ajuda da família é fundamental para esse processo, através de estímulos e de participação de atividades familiares, como por exemplo; deixar que a criança participe de atividades coletivas, levar em festas, parques igreja etc. Assim os pais participam do estimulo precoce dessa criança, dando a oportunidade de se relacionar com o mundo, possibilitando que elas se desenvolvam melhor. Cada atividade que ela passa a realizar sozinha já é um motivo de alegria, pois para elas conseguirem chegar nesse nível, elas passam por conflitos individuais e coletivos, cada coisa que não conseguem realizar para elas são momentos de frustração, porém com a ajuda e o incentivo dos que as rodeiam elas passam a perceber que também podem realizar tal atividade.

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