A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

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        UNIDADE DE ENSINO: UNIDERP INTERATIVA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

NOME: DILENE DO CARMO ROCHA RA (434664)

NOME: JUCINÉIA ZEFERINO DA SILVA RA (415201)

NOME: KEDIMA FOVIKS ROSA DE SOUSA RA: (433329)

NOME: MARTA MUNIZ DA SILVA RA: (415532)

NOME: PATRICIA DE SOUZA LEITE RA: (430276)

TITULO: A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NO SISTEMA EDUCACIONAL

TUTOR Á DISTANCIA: PROF. MA. KATE M. OLIVEIRA KUMADA

ITAQUIRAÍ-MS

18/ 11 /2013

A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NO SISTEMA EDUCACIONAL

É um desafio a inclusão de pessoas portadoras de necessidades educativas especiais, o surdo com seus direitos e deveres tem que ser incluído no sistema de ensino aprendizagem vencendo os desafios juntamente envolvido com todas as crianças desenvolvendo suas competências e habilidades. A surdez é mais do que uma condição medica, não é apenas ter um problema no ouvido é além, ele pertence a uma comunidade, a uma cultura, entendemos que uma comunidade surda não é só de sujeitos surdos, ela pertence a uma sociedade em um todo.

A língua de sinais representa três papeis para surdos a identidade social, meio de interação social e depositário de conhecimento cultural.

Para elaborar e executar de maneira correta a forma de trabalhar com os alunos surdos é preciso que se pense a tarefa acadêmica de maneira especial, levando em conta a condição lingüística da criança surda e seu modo próprio de colher estas informações.

A questão fundamental para a qual é preciso chamar atenção, é a forma que o conceito pretendido não foi trabalhado com o aluno surdo. Nem sempre uma atividade pensada ou proposta para ouvintes é apropriada para o surdo. É preciso uma consideração especial, uma atenção as suas características e uma organização de atividade que inclua a criança surda.

Para trabalhar com aluno com deficiência auditiva é preciso vivenciar a aula para que os mesmos possam identificar o conteúdo explanado como:

*contar historias sendo estas orais;

*utilizar imagens coloridas que chamem muita a atenção;

*utilizar objetos lúdicos como bonecos, bichos, carrinhos, casinhas, blocos, e jogos.                              

O professor ao administrar o conteúdo com os alunos com deficiência auditiva ele precisa se posicionar transmitindo tranqüilidade e segurança, uma das aulas diferenciada que contribui com aprendizagem desses alunos é, por exemplo, contar uma história, o mesmo deve demonstrar passos da historia posicionando o aluno de forma a observar os detalhes da escrita ou da ilustração, ficando sempre de frente a esse aluno, para assim perceber suas expressões de admiração, risos, espanto. Ao terminar a historia e de suma importância que o professor peça ao aluno para desenhar essa historia, para então percebemos o que foi absorvido por essa criança, os detalhes das cores, dos tamanhos e, sobretudo dos sentimentos que se vivenciam no teste, medo maldade ou alivio. Quantos aos alunos que não terem disponível o método braile, faça para eles um alfabeto móvel e em alto relevo para facilitar à escrita e o entendimento lingüístico, as letras poderão ser confeccionadas por várias matérias: madeira papelão e rolos de jornal. Para essa confecção irá utilizar jornal, cola fita adesiva, sementes, resto de lixas de ferro ou de madeira.

Um método muito eficaz e satisfatório e a utilização do trabalho com a musica pode ter dois objetivos a musica por si só ou ainda para fins terapêuticos, enriquecimento de vocabulário, melhoria da auto-imagem, estimulação da leitura labial, desenvolver ritmidade na fala e introdução ao mundo sonoro para tanto, a criança deve ser estimulada a descobrir e a perceber as vibrações sonoras através de todo o corpo, é importante também que a criança tente tocar os instrumentos isso ajuda muito no seu desenvolvimento.