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A MOTIVAÇÃO ALIADA Á AVALIAÇÃO

Por:   •  27/7/2015  •  Dissertação  •  2.650 Palavras (11 Páginas)  •  179 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ – CESUMAR – NEAD[pic 1]

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

SOLANGE CRISTINA DA SILVA CRACO

A MOTIVAÇÃO ALIADA Á AVALIAÇÃO

CAMPO MOURÃO

2009

SOLANGE CRISTINA DA SILVA CRACO [pic 2]

A MOTIVAÇÃO ALIADA Á AVALIAÇÃO

Paper apresentado ao Centro Universitário de Maringá, como requisito para obtenção de nota do módulo 2009D às disciplinas de: Avaliação Institucional e Educação, Gestão do Conhecimento e de Pessoas e Pesquisa e Prática Pedagógica no Ensino Superior do Curso de Pós-Graduação em Docência no Ensino Superior.

Orientação: Professor(a) (mediador): Fabiane Carniel.

CAMPO MOURÃO

2009

RESUMO

O ensino superior exerce grande influência na vida política e social de uma população, com isso a educação “abre” a mente dos acadêmicos, fazendo-os pensar, criar, investir e realizar; é o método do ensino, pesquisa e extensão que busca maior valorização e aprendizado do acadêmico em relação a sua realidade. E para que isso ocorra é fundamental que exista a iniciativa da instituição, professor e alunos. Através da educação, transformar: o aluno o professor e a sociedade. O professor, o mestre, deve saber direcionar o ensino desde a infância, deve motivar, ensinar a criança a gostar e a se interessar pelo estudo, pela educação.  Dessa forma a tendência da educação é progredir com a evolução da sociedade.

Palavras chaves: Motivação, Sociedade do Conhecimento, Avaliação.

INTRODUÇÃO

Atualmente com as novas tendências e avanço da sociedade o ensino superior torna-se mais valorizado já que está sendo reconhecido como uma ferramenta importante utilizada para o crescimento do País.

Para que mudanças sejam relativamente notadas e efetivamente direcionadas ao investimento da educação, cabe ao professor ser o primeiro a por os pés e se integrar na sociedade do conhecimento confiando na busca contínua do aperfeiçoamento.

Todavia o aluno deverá possuir incentivos internos que o leve a buscar qualificação ideal para a excelência profissional.

        Portanto estes dois elementos devem trabalhar para novas descobertas transpondo as barreiras que existem entre eles, para que desta forma então seja alcançados os objetivos próprios e da coletividade social. E a instituição de ensino, como base de apoio e liderança deste processo deve permanecer sólida e crédula. E como forma de manter o eixo as IES contam com várias formas de avaliações, para que o equilíbrio do processo ensino-aprendizagem seja mantido.

        A avaliação leva o indivíduo à busca do aperfeiçoamento, porém como estamos em época de transformações sociais, esta acaba sendo mal vista, e criticada por muitos.

 Possuímos hoje vários métodos para atingir os nossos objetivos: sabemos que com a educação continuada e as avaliações constantes aliadas a motivos intrínsecos desperta nos acadêmicos a sede do saber.

        

2. A MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL 

 

Motivação é tudo que nos leva atingir um objetivo, ou seja, uma ação, esta se encontra dentro de nós mesmos, nos nossos registros inconscientes, para que seja conduzida positivamente é necessário que o indivíduo tenha dentro de si incentivo interno e que  mantenha seus valores  alicerçados em bases humanitárias, também disponha de interesses pessoais para que desta forma enxergue as oportunidades de crescimento pessoal e profissional principalmente institucional. Esta interação  entre motivação e incentivo interno nos permite o comprometimento com o nosso trabalho docente.

O docente deve antes de tudo conhecer  as políticas e como as universidades vêm se desenvolvendo, ou seja, conhecer o PPI e o PDI.

Isto não deve ser imposto ao docente, mas deverá manter consigo sempre o princípio da busca pela mudança, sendo norteado por sua criatividade, e auto-avaliação,  dirigindo assim as tecnologias de informação e comunicação, sabendo lidar com as diversidades e valorizando sempre o capital intelectual.

Desta forma o trabalhador do conhecimento pode obter os insumos básicos para seu planejamento educacional: Objetivos, Auto-avaliação, Identidades, Oportunidades, Plano de ação.

 Esses métodos poderão ser executados de diversas formas:

 COMPATIBILIDADE; o que é mais comum com o que você vem trabalhando com seus alunos, permitindo muitas vezes ao comodismo.

REALISTA: a problematização .O construtivismo de Paulo freire.

ESCOLHA DE UMA IDEALIZAÇÃO PRÓPRIA: frente à sociedade do conhecimento o professor deverá muitas vezes idealizar seu próprio método, onde possa permitir que seus alunos busquem dentro de si seus incentivos e  motivação, para que assim ambos se identifiquem dentro desta troca de aprendizado.

 

3. O DOCENTE E SUA  POSTURA NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

 Estamos numa era de mudanças não somente pela chegada da era cibernética, mas também com novas exigências mercadológicas.

O docente em meio a esta onda  transformadora, de  informações facilitadas, onde há disponibilidade de informações para todos por meio da internet, teve que modificar seu método operacional de ministrar aulas e transmitir seus conhecimentos.

Mantendo uma postura do trabalhador do conhecimento, o professor pergunta-se qual postura adotar já que a sociedade em que vivemos exige  não somente diplomados, mas sim pensadores próprios e com argumentações fundamentadas no seu saber, desta forma cabe ao professor ser o iniciante neste novo caminho.

A motivação própria de cada indivíduo que permitira avançar ou recuar nesta nova era, desta forma não podemos deixar que nossa criatividade seja esmagada pelas pressões externas, sendo a criatividade nossa maior aliada.

Não existem métodos prontos existem teorias pré-formuladas, que nos direcionam para caminhos idealizados, o docente deve reformular sua própria postura de acordo com a disciplina a ser tratada sendo flexível e adaptativo, a esta sociedade e seus indivíduos.

De acordo com Bragança (2009), o professor é dividido em duas formas: o professor mestre, ou seja, o mago, aquele que tudo sabe  e não busca pesquisar e é reverenciado por seus alunos por seu domínio. E aquele engenhoso que faz pesquisas e consolida a teoria com a pratica.

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