A PEDAGOGIA NA ESCOLA
Por: patriciacazassa • 7/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.193 Palavras (5 Páginas) • 155 Visualizações
Neste trabalho abordaremos alguns temas do ensino pedagógico, no qual é explicado um pouco de como cada tema é trabalhado, nesses tópicos estão: I.Avaliação da Aprendizagem nos teóricos e práticos da concepções avaliativas: classificativas e formativa. II.História da Educação, justificando a relevância do professor conhecer como se deu a construção do percurso histórico da educação. III.Currículo Escolar, descrevendo o pressupostos teóricos e práticos das teorias curriculares: não criticas ou tradicional, crítica e pós-crítica. IV.Prática Pedagógica na Sala de Aula e por último a V.Didática, no conceito da atuação docente para o desenvolvimento das aprendizagens.
- Avaliação e Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem, pode-se observar o quanto essa prática é realizada, em sala de aula. Os instrumentos avaliativos são aplicados parabéns chorar quantidade de conteúdos apreendidos, na maioria das vezes pela memorização, ao invés de serem aproveitados para a compreensão e aprimoramento do processo da aprendizagem dos alunos.
De acordo com Moraes (2011)Há vários instrumentos avaliativos que podem coletar informações fundamentais para a realização da avaliação da aprendizagem, em maior destaque está a prova. este instrumento avaliativo, possui aspectos positivos e negativos assim como outros, que se é definido pelo professor de acordo com o seu resultado.
Segundo Méndez (2002), muitas das vezes a avaliação é vista como uma ferramenta para obter informações sobre o desempenho do educando. A avaliação neste modo, não é vista como possibilidade de avanço ou base para reflexão e realização de futuras ações que visem a melhoria do conhecimento dos educandos.
planejamento estudante.
II. História da Educação
O professor deve saber como foi construído os Processos de construção da educação ao longo do tempo e como esse processo foi mudado mediante a evolução da cultura humana. Passando nesse contexto vemos como a educação evoluiu e como ela as práticas escolares.
Esse conhecimento é capaz de promover uma melhor noção do contexto atual e sempre olhar para o passado como quem olha para o retrovisor um carro, pois o passado ensina a como evitar diversos erros já cometidos e assim buscar um futuro mais assente vivo eficiente para o cenário educacional.
Sendo assim, devemos olhar no passado para fazer uma reflexão para o presente sobre os erros e acertos que no passado o Estado e a população em geral tiveram para com a Educação, a fim de que possamos refletir no presente e assim não cometermos os mesmos e erros no presente e no futuro, e aprendermos com eles como também analisarmos e prosseguirmos com os acertos ocorridos no passado.
III. Currículo Escolar
Teoria curriculares criticas
De acordo com Silva (2002), a teoria crítica do currículo desenvolveu-se no século XX, na década de 60, sob um período de intensas transformações e movimentos que ocorriam, tais como os protestos estudantis na Françaem 1968, os protestos contra as guerras no Vietnã, dentre outros. De acordo com o autor, ocorreu, consequentemente, o chamado “movimento de reconceptualização”1, distinguindo-se em aspectos como:
Teorias tradicionais do currículo
As teorias curriculares tradicionais, também chamadas de teorias técnicas, foram promovidas na primeira metade do século XX, sobretudo por John Franklin Bobbitt, que associava as disciplinas curriculares a uma questão puramente mecânica. Nessa perspectiva, o sistema educacional estaria conceitualmente atrelado ao sistema industrial, que, na época, vivia os paradigmas da administração científica, também conhecida como Taylorismo.
Assim, da mesma forma que o Taylorismo buscava a padronização, a imposição de regras no ambiente produtivo, o trabalho repetitivo e com base em divisões específicas de tarefas, além da produção em massa, as teorias tradicionais também seguiram essa lógica no princípio do currículo. Dessa forma, o currículo era visto como uma instrução mecânica em que se elaborava a listagem de assuntos impostos que deveriam ser ensinados pelo professor e memorizados (repetidos) pelos estudantes.
Nesse sentido, a elaboração do currículo limitava-se a ser uma atividade burocrática, desprovida de sentido e fundamentada na concepção de que o ensino estava centrado na figura do professor, que transmitia conhecimentos específicos aos alunos, estes vistos apenas como meros repetidores dos assuntos apresentados.
Teorias pós-críticas do currículo
Desse modo, mais do que a realidade social dos indivíduos, era preciso compreender também os estigmas étnicos e culturais, tais como a racialidade, o gênero, a orientação sexual e todos os elementos próprios das diferenças entre as pessoas. Nesse sentido, era preciso estabelecer o combate à opressão de grupos semanticamente marginalizados e lutar por sua inclusão no meio social.
As teorias pós-críticas consideravam que o currículo tradicional atuava como o legitimador dos modus operandi dos preconceitos que se estabelecem pela sociedade. Assim, a sua função era a de se adaptar ao contexto específico dos estudantes para que o aluno compreendesse nos costumes e práticas do outro uma relação de diversidade e respeito. Além do mais, em um viés pós-estruturalista, o currículo passou a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo esse uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transforma nos diferentes tempos e lugares.
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