A Surdez em seus aspectos
Por: TAÍS INÁCIO Amorim • 17/4/2018 • Relatório de pesquisa • 2.151 Palavras (9 Páginas) • 230 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TORRICELLI
CURSO DE PEDAGOGIA
Língua Brasileira de Sinais
Nome: Elza Lourenço Inácio RA: 6783391264
Nome: Flavia Lourenço da Silva RA: 6746341528
Nome: Josiane Lourenço Santos RA: 6575309849
Nome: Taís Regina Inácio Amorim RA: 6746341732
Tutor Presencial: Thais Cristina Matteucci Oliveira
Tutor a Distância: Ma. Kate M. Oliveira Kumada
Guarulhos: 11/2013
A surdez em seus aspectos.
Estende-se como Língua Brasileira de Sinais, libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora transmissão de ideias e fatos oriundos, comunidades de pessoas surdas no Brasil. A libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas no Brasil.
A instituição publica e empresas concessionarias de serviços públicos de assistência de saúde devem garantir o atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva.
Os estados, municípios e o governo federal, devem garantir a inclusão nos cursos de formação de educação especial, de fonoaudiologia e de magistério em seu nível médio e superior e no ensino da língua brasileira de sinais.
A surdez no seu aspecto médico é para os indivíduos que são surdos, não é mais que os ouvidos doentes, eles pertencem a uma cultura, neste sentido, a surdez é a única entre os tipos de deficiência que é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é a sua fala principal.
O caráter social cultural é a forma de sentimento de orgulho entre os surdos, ele gozam do estatuto de minoria cultural e linguística. A surdez é mais que um fenômeno é um modo de vida.
A cultura dos surdos, compreendendo o mundo surdo.
Os surdos são indivíduos que possuem surdez, por essa norma são utilizados de uma comunidade espaço visuais, como principal forma de conhecer o mundo em substituição a audição e a fala, tendo uma cultura própria.
No Brasil eles desenvolveram a Libras, e em Portugal a L.G.P., já outros, por viverem isolados ou em locais onde não existia uma comunidade surda, apenas se comunicavam por gestos. Existem surdos que por causa de suas famílias ou por opção preferem utilizar a língua oral.
Ao longo dos anos as pesquisas sobre surdez e sobre a língua de sinais que foram realizadas no Brasil e também em outros países tem tido total contribuição para a modificação gradual da visão dos surdos que foi compartilhada até pela sociedade ouvinte em geral.
As classificações desses estudos foram divididas em categorias:
- A surdez patológica, adquirida em idade adulta;
- Aquele cuja surdez é um traço fisiológico distintivo, não implicando, necessariamente em deficiência neurológica ou mental, antes caracterizava os integrantes de minoria linguístico-cultural que era a maioria dos surdos cognitivos.
A integração de um grupo linguístico cultural distinto da maneira linguística de seu país de origem equipava aos imigrantes da língua oral pela audição, está em desvantagem em relação aos imigrantes, por isso a necessidade de interprete em numero infinito.
Os surdos brasileiros, cuja língua materna de sinais é a Libras. Com essa modificação nas concepções de ensino de língua de sinais tem dado ênfase ao mecanismo de aprendizado visual do surdo e a sua condição bilíngue bi cultural.
Sua língua materna de sinais-cultura surda e língua oral, cultura ouvinte ou libras, quando se trata de surdos brasileiros. Alguns fatores podem afetar o processo de aprendizagem de pessoas com deficiência, por exemplo, o período em que os pais reconhecem a perda auditiva, o envolvimento dos pais na educação das crianças, os problemas físicos associados.
A pessoa ser surda não quer dizer que ela seja muda, a mudez é outra deficiência.
A boa comunicação com a pessoa surda é o contato visual, é uma necessidade deles se comunicarem. E m todo o mundo os surdos expandem seus horizontes usando a língua de sinais.
As pessoas que não são deficientes ficam estranhas quando encontram uma pessoa deficiente, mas isso é natural, pois acham que a pessoa é diferente, dai quando tem um pouco de convivência ela muda o seu modo de agir e pensar.
Não é correto dizer que um surdo, as pessoas não falam por que não aprenderam a falar, elas usam leitura labial, sons com a garganta, gestos, expressões faciais e corporais, usam-se as mãos e os braços.
Os surdos têm os mesmos direitos, sentimentos, sonhos que uma pessoa “normal”.
O aprendizado para aluno deficiente auditivo
Um ambiente de ensino onde todos possam aprender, tendo deficiência ou não. De que adianta o estudante com deficiência frequentar uma escola regular se o professor não sabe lidar com esse distúrbio.
O problema é que não existe uma formação específica que qualifique o profissional, há pouca literatura pedagógica sobre o assunto, afinal o aluno merece. A inclusão começa na alma do professor.
Precisa atrair o aluno pelo afeto, tem que mostrar carinho pelo aluno despertar o desejo dele em aprender como um caminho para conquista-lo para então, direcioná-lo ao conhecimento. Quando isso acontece todos aprendem juntos.
O afeto é um dos principais objetivos como mediador da aprendizagem, pois trabalha a memória, a cognição e as emoções. O afeto, nesse caso, abre caminho para enriquecer relacionamentos e proporcionar uma aprendizagem de qualidade. Isso vale para qualquer disciplina e qualquer nível de modalidade de ensino.
É fundamental conhecer o aluno. De acordo com a pesquisa cada aluno é único, nem sempre o que funciona para um funciona para o outro. Além disso, pode ser que a criança não apresente apenas um comprometimento ou uma demanda entre as enumeras proposta a serem aplicadas em sala de aula.
Primeiro, descubra o que desperta a atenção do aluno e só então proponha a atividades. Por exemplo, trabalhe com músicas, tocar violão estimula a concentração e desenvolve a memória.
Sempre posicione o aluno na primeira fila, de preferencia à sua frente, para que quando realizar atividades, para intensificar o vínculo de inclusão.
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