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Abordagem Humanista

Por:   •  28/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.107 Palavras (5 Páginas)  •  434 Visualizações

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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE PEDAGOGIA

ANDRÉIA REGINA DE PAULA NASCIMENTO

JÉSSICA LETÍCIA DA SILVA

JULIANA SIQUEIRA DA SILVA

SANDRA GOMES ANDRADE

DESMATAMENTO ZERO

ARARAQUARA

2014

ANDRÉIA REGINA DE PAULA NASCIMENTO

JÉSSICA LETÍCIA DA SILVA

JULIANA SIQUEIRA DA SILVA

SANDRA GOMES ANDRADE

DESMATAMENTO ZERO

Atividade Pratica Supervisionada exigida como parte dos requisitos do curso de pedagogia sob orientação da professora Rosane Aparecida Araújo.

ARARAQUARA

2014

SÚMARIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................

  1. DESENVOLVIMENTO.............................................................................

1.1 As áreas protegidas e o desmatamento na Amazônia................

  1. OBJETIVO...............................................................................................
  2. CONCLUSÃO..........................................................................................
  3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................

INTRODUÇÃO

As riquezas naturais do Brasil são legendárias. O País tem o maior bioma de floresta úmida do mundo, a Amazônia, que contém de longe a maior parcela das florestas úmidas remanescentes. O Brasil também tem o maior manancial de água doce do mundo, e a região amazônica sozinha responde por quase um quinto das reservas mundiais. O interesse pela sustentabilidade é aumentado pelas taxas de desmatamento da Amazônia. O quase desaparecimento da Mata Atlântica brasileira também indica a urgência de ações. Algumas experiências mundiais e no Brasil com o uso sustentável de recursos naturais poderiam servir de base para uma estratégia ambiental com inclusão social. A região amazônica enfrenta uma grande gama de desafios, incluindo a falta de consenso sobre estratégias de desenvolvimento; falta de serviços sociais, infraestrutura e transporte adequado; rápida urbanização e baixa qualidade de vida nas cidades; dificuldades para controlar desmatamentos e queimadas; baixa capacidade institucional e governança fraca, e uma expansão não planejada da pecuária e da agricultura. Uma parcela crescente da sociedade brasileira apoia políticas ambientais mais consistentes. Tudo isto poderia ser apoiado por meio de investimentos públicos e privados aos níveis federal, estadual e municipal, bem como por análises de políticas, trocas de conhecimento, criação de consenso e promoção de parcerias.

DESENVOLVIMENTO

O BIOMA AMAZÔNIA estende-se do oceano Atlântico às encostas orientais da Cordilheira dos Andes, até aproximadamente 600 m de altitude, contendo parte de nove países da América do Sul, sendo 69% dessa área pertencente ao Brasil (Ab'Saber, 1977). Esse bioma abrange os estados do Pará, Amazonas, Maranhão, Goiás, Mato Grosso, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima, totalizando 4.871.000 km2 e uma população em torno de vinte milhões de habitantes, 60% dela vivendo em áreas urbanas (Inpe, 2004).

O modelo tradicional da ocupação da Amazônia tem levado a um aumento significativo do desmatamento na Amazônia legal, sendo este um fenômeno de natureza bastante complexa, que não pode ser atribuído a um único fator (Alencar et al., 2004).

As questões mais urgentes em termos da conservação e uso dos recursos naturais da Amazônia dizem respeito à perda em grande escala de funções críticas da Amazônia frente ao avanço do desmatamento ligado às políticas de desenvolvimento na região, tais como especulação de terra ao longo das estradas, crescimento das cidades, aumento dramático da pecuária bovina, exploração madeireira e agricultura familiar (mais recentemente a agricultura mecanizada), principalmente ligada ao cultivo da soja e algodão (Fearnside, 2003, Alencar et al., 2004 e Laurance et al., 2004).

Esse aumento das atividades econômicas em larga escala sobre os recursos da Amazônia legal brasileira tem aumentado drasticamente a taxa de desmatamento que, no período de 2002 e 2003, foi de 23.750 km2, a segunda maior taxa já registrada nessa região, superada somente pela marca histórica de 29.059 km2 desmatados em 1995 (Inpe, 2004).

A situação é tão crítica que, recentemente, o governo brasileiro criou um Grupo Interministerial a fim de combater o desmatamento e apontar soluções de como minimizar seus efeitos na Amazônia legal (MMA, 2004).

  1. As áreas protegidas e o desmatamento na Amazônia

O Brasil possui diversas categorias de unidades de conservação, nos níveis federal, estadual e municipal. Conforme o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), Lei Federal nº 9.985/00 (Ibama, 2004).

As unidades de uso sustentável visam a compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de seus recursos naturais, ou seja, permite-se a exploração e o aproveitamento econômico direto de forma planejada e regulamentada. Nesse grupo estão incluídas as categorias de manejo Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Reserva de Fauna e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (Ibama, 2004).

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