Aprendizagem e desenvolvimento da criança

[pic 1]

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Polo Jundiaí/SP

Curso de Pedagogia Semipresencial

Desafio Profissional: Aprendizagem e Desenvolvimento social da Criança, Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos.

Carmem Lúcia Alves dos Santos        RA:8827392073

Maria Égila                                        RA:2752581497

Paula L. da silva Martins                        RA: 7581615585

Tatiane Ap. Roque Silva                        RA: 9524402827

Zelita Siqueira de Sousa Dias                RA: 8976208581

Zulma Ap. Rodrigues de O. Santos        RA 8738983054

3º Ano

Jundiaí 25 de maio de 2015

Sumário

Introdução        

1        A profissionalização do professor da educação infantil        

2        Educação inclusiva        

3        Experiências vividas por professora        

3.1        Professora Gisele leciona em Jundiaí e conta como a escola da suporte para alunos portadores de deficiência e com dificuldades no processo de alfabetização        

3.2        Professora Verônica relata como enfrentou o desafio da inclusão        

3.3        Professora Graziele conta como enfrentou a inclusão educacional como uma experiência positiva        

4        Desenhos e relatos de crianças amigas de crianças especiais        

5        Blog        

6        Conclusão        

Referências bibliográficas        

Introdução

O objetivo deste trabalho é falar um pouco sobre a história da profissionalização do professor de educação infantil, a importância da inclusão social e que esta deve começar desde a infância tendo o docente papel fundamental para que isto aconteça .

Algumas professoras contam como enfrentam no seu dia-a-dia esse desafio com crianças especiais, que existem entidades que dão suporte para os alunos que tem algum tipo de deficiencia, e quando há parceria entre escola e entidade o trabalho  realizado em sala de aula é muito mais eficaz.

Algumas crianças expressam em desenhos e palavras como é ter um amigo com deficiência.

1. A profissionalização do professor da educação infantil

Sobre o processo de formação docente é importante destacar nesse momento a situação do profissional que atua com a educação infantil, creche e pré-escola - de 0 à 5 anos. Para este profissional, também conhecido como “tia” pelas crianças, vale ressaltar que há uma falta latente de cuidados para com sua formação.

No momento da Revolução Industrial a mulher sai para trabalhar, rompendo com a tradição familiar onde o homem trabalhava para sustentar a família e a mulher ficava em casa cuidando e educando os filhos. Hoje, crianças pequenas são obrigadas a deixarem o seio familiar e frequentarem instituições enquanto suas mães trabalham .

No Brasil, com a crescente crise social e econômica a partir das décadas de 60 e 70, essa realidade se evidencia mais com o agravo de desemprego e miséria. A demanda por instituições de Educação Infantil constitui numa visão assistencialista, a busca de uma educação compensatória. As creches e pré-escolas são oferecidas para atender às crianças pobres, que necessitavam de assistência médica, higienista, alimentar e de puericultura. A partir daí, grandes questões surgem no que tange à formação dos profissionais que atuarão nesta área.

A profissionalização engloba todas as ações e medidas de que se faz uso direta ou indiretamente para produzir melhorias no desempenho das atividades profissionais. No campo da docência isto implica em uma mudança de paradigma, devendo-se transpor o modelo dominante, em que o professor assume o papel de mero executor de tarefas elaboradas por especialistas, para se colocar em um novo paradigma, que é o da profissionalização, no qual ele deverá assumir a condição de autor da própria identidade profissional, de acordo com o contexto próprio onde é forjada esta identidade.

1. Educação inclusiva

É importante que a inclusão no sistema educacional se inicie na Educação Infantil. Este é um local no qual as questões suscitadas a respeito da diversidade e o encontro com o diferente acontecem em situações corriqueiras, diferente do que ocorre em outros níveis educacionais. A primeira infância é um lócus excepcional, este é o começo da escolarização, a partir do qual devemos discorrer e praticar uma verdadeira educação emancipatória. A educação infantil é importante para o desenvolvimento da criança com necessidades especiais. Nesse processo educacional, o professor e sua percepção de educação inclusiva são fatores primordiais. Sendo assim nestas entrevistas algumas professoras falaram um pouco sobre essas crianças especiais, e como elas enfrentaram esse desafio.

1. Experiências vividas por professora

1. Professora Gisele leciona em Jundiaí e conta como a escola da suporte para alunos portadores de deficiência e com dificuldades no processo de alfabetização

Meu nome é Gisele tenho 47 anos e há 28 anos leciono. Tenho formação em Magistério, letras e pedagogia.

A Prefeitura de Jundiaí, de acordo com as Leis de Educação Especial Inclusiva, dá suporte ao trabalho com alunos portadores de deficiência ou com dificuldades no processo de alfabetização através da criação do NPPI (Núcleo de Politicas publicas para inclusão), que organiza recursos pedagógicos e de acessibilidades para alunos com deficiência. Criou o NAA (Núcleo de apoio à aprendizagem), que funciona no Complexo Argos, para onde a criança, que apresenta dificuldades na aquisição da linguagem escrita, leitura, aquisição matemática, é encaminhada para unidade escolar para avaliação diagnóstica. Identificando os critérios mínimos e prioridades, a criança será atendida nas áreas de psicopedagogia, psicologia e Fonoaudiologia.