As Práticas Pedagógicas Na Educação Especial
Por: Nanny Cardoso • 28/6/2023 • Trabalho acadêmico • 3.943 Palavras (16 Páginas) • 89 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
MARIA DA SILVA TORRES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
BLUMENAU
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
BLUMENAU
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESUMO:- O presente texto tem como objetivo desenvolver um projeto de intervenção com foco na educação especial, considerando em sua temática uma reflexão pedagógica de como promover o processo de ensino e aprendizagem inclusivo para os alunos com Autismo, com Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, e estudantes com Transtorno Opositivo-Desafiador. Nesse sentido, considera-se que nessa pesquisa será tratado as formas e metodologias para ensinar esses alunos com pauta na inclusão e na necessidade de construir um conhecimento prático e com estímulos de competências. Sendo assim, espera-se que nesse documento possa haver um direcionamento educacional em ações que valorizem o aluno diante de sua síndrome ou transtornos, considerando a possibilidade de adquirir aprendizagem. Com isso, essa pesquisa tem um teor bibliográfico com resultados teóricos e práticos, considerando a realidade do aluno em sala de aula. Palavras-Chave: Aprendizagem. Conhecimento. Inclusão.
SUMÁRIO:
1-INTRUDUÇÃO………………………………………………………………………………….5
2-DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………………………5
2-1AUTISMO……………….……………………………………………………………………..5
2-2. TDAH…...…………………………………………………………………………………….7
2-3TOD……………………………..……………………………………………………………...8
3- RELATO DE ESTUDO……………………………………………………………………….10
3-1.POSSIBILIDADE DE PLANEJAMENTOS……………………………………………….11
3-2 PLANO DE ENSINO ADAPTADO E ESTRATÉGIAS…………………………..12
4- CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………15
5- REFERENCIAS……………………………………………………………………………….16
1-INTRODUÇÃO
O objetivo deste artigo é analisar um programa de intervenção prática, analisando conceitos complexos, como trabalhar com alunos com autismo, TDAH ou transtorno desafiador de oposição, que requer a compreensão da lógica instrucional integração de processos instrucionais com habilidades educacionais aprimoradas. Para tanto, é realizada uma reflexão sobre as barreiras do TEA, TDAH e TOD, e uma análise de como incluir alunos com esses transtornos em salas de aula com educação inclusiv e possibilidades de aprendizagem, conhecimento e interação com o currícculo local-significativo sexo e igualdade. quando a criança ou adolescente está em avaliação diagnóstica ou mesmo já fazendo o tratamento interventivo:
O profissional pode focalizar dificuldades específicas da criança, em termos de habilidades sociais, criando um espaço e situações para desenvolvê-las, por meio da interação com a criança por intermédio de qualquer atividade lúdica. (Benczik, 2000, pg. 92)
Nesse sentido, surge a pergunta: como ensinar alunos com esses transtornos? O ensino inclusivo é necessário para acompanhar aulas significativas por meio da troca de conhecimentos, buscar o desempenho educacional com empatia, buscar autonomia no processo de ensino e adotar a inclusão na prática em sala de aula. Notavelmente, a prática educativa da educação inclusiva deve desenvolver uma agenda pedagógica para alunos com autismo, TDAH e transtornos de confronto, buscar criar educação para todos por meio de currículos instrucionais adaptativos e buscar o engajamento com a sociedade-Identidade educacional, visando a socialização completa do aluno em seu desenvolvimento. Dessa forma, o projeto visa intervir na educação de alunos com TEA, TDAH e TOD por meio do ensino inclusivo, buscando autonomia para facilitar o aprendizado prático, capaz de identificar dificuldades e traçar caminhos, permitindo o conhecimento e saberes.
Nesta singularidade textual, é lógico que o projeto é importante para o desenvolvimento de alunos com vínculos educacionais. O documento será dividido em seções, que são fundamentos teóricos e bibliografia, com base em métodos qualitativos de pesquisa.
2-DESENVOLVIMENTO:
2-1 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Os alunos com transtorno do espectro autista apresentam características de isolamento comportamental, dependência de ensino, agitação emocional, comunicação limitada e até dificuldades normais de desenvolvimento. Dessa forma, alunos com autismo podem ser classificados medicamente pelo DSM, e transtornos psiquiátricos podem ser diagnosticados e contados entre os fatores neurobiológicos.
Desta forma, o autismo pode intervir pedagogicamente na vida escolar dos alunos que realmente precisam de um processo de ensino inclusivo com conceitos educacionais que atendam às suas necessidades. (CAVALCANTE, 2006).
Curiosamente, do ponto de vista pedagógico, a educação inclusiva torna-se um componente crítico do progresso do aluno. considerar as possibilidades e perspectivas de vida em termos de qualidade e interação, enquanto a escola formal deve permitir o acesso à sociedade permanência do educando com uma busca de atendimento pedagógico que realmente elimine as barreiras sociais e crie oportunidades de aquisição do conhecimento.
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