Atps Metodologia de Matematica
Por: Tania Sousa • 18/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.593 Palavras (7 Páginas) • 229 Visualizações
SUMÁRIO
1 - Possibilidades de intervenções que o professor deve fazer para uma criança que está no processo inicial da construção do conceito de número...............................................................................
2 - O uso do ábaco: tipos, histórico e utilidades para a humanidade (forma de contagem)............
3 - Atividade com uma criança utilizando o ábaco como recurso para compreensão das casas decimais...........................................................................
4 - Perguntas para uma criança propondo reflexão sobre possibilidades de representação do número solicitado no ábaco. Registro de suas reações, questionamentos, conjecturas e afirmações.........................................
INTRODUÇÃO
Nosso trabalho está assim estruturado: um, após a leitura dos textos, Os Números: História de uma grande invenção, Adição, Subtração, Divisão Multiplicação, Números e sistemas de numeração, O zero, o um e as quatro operações, adaptados do Programa Educar, Teoria didática e o ensino da Matemática: algumas considerações e Como surgiu a noção de número (sugeridos pelo nosso orientador), elaboramos algumas possibilidades de intervenções que o professor pode realizar com seus alunos na sala de aula para que adquiram o conceito de número; dois, uso do ábaco, tipos, histórico e utilidades; três, atividades com uma criança com o ábaco como recurso; e quatro, suas considerações ao trabalhar com este suporte. Desta forma o apresentamos para que seja avaliado através dos critérios do nosso educador.
1 - Possibilidades de intervenções que o professor deve fazer para uma criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.
O educador deve conhecer seus alunos, considerar seus conhecimentos, ser um estudioso de comportamentos, um pesquisador de novas maneiras de instruir e ensinar com atividades lúdicas, trazendo os parques para a sala de aula, mesmo que em pensamentos, pois tudo muda, tudo evolui e a cada geração a forma de ensinar também. Quando a criança tem o primeiro contato com o número a fim de aprender o conceito e o objetivo deles, o professor deve ser um instrutor prestativo e tentar influenciá-la até alcançar o seu maior objetivo, que de fato é fazer com que ela se interesse pela matéria como pelos brinquedos. Contar a história da Matemática, quando os pastores contavam as ovelhas juntando pedras, ou do corvo que sabia contar.
É de mais ou de menos? Ao falarmos de adição, trazemos na memória de que juntar é acrescentar, unir algo com um segundo ou mais objetos, e se trata de acrescentar, assim então se inicia o aprendizado desta operação, o reconhecimento dos algarismos hindu-arábicos, o nada (o zero) torna-se número. O professor deve evitar o excesso de simbologias, o uso inadequado de recursos didáticos, fazendo pequenas modificações para que a criança tenha um avanço significativo, melhor rendimento, promovendo atividades adequadas. Dar liberdade para ela explorar, descobrir, ter ideias intuitivas, fazer rabiscos, rascunhos. Utilizar materiais facilmente manejáveis, palitos de sobremesa, tampinhas de garrafas pet, brilhantes como o material dourado, que estimulem o raciocínio como o quadrado mágico.
Na subtração é importante dizer que o aluno sempre se depara com algo já conhecido, que às vezes até foi adquirido brincando com os números. Torna-se mais fácil a identificação quando se aplica um problema matemático com o qual ele está familiarizado, ajuda e muito. Esta operação matemática é sempre citada quando se pretende tirar, diminuir, emprestar, retirar, etc..., quando na verdade temos duas situações onde a encontramos, uma é o ato de comparar e a outra é o ato de completar, pois quando se compara tem a finalidade de verificar e valorar os objetos, mas quando se completa, a finalidade é de realizar o ato de retirar. Logo o professor deve ser paciente ao interromper ou intervir, porque a criança está iniciando o aprendizado, desde a origem até a finalidade dos números, ela não precisa ter noção de como incluir, pois isso não está ligado à subtração. Apresentar jogos como Nunca Dez.
Incentivar a criança a desenvolver, analisar e explorar os cálculos mentais espontâneos, contribui muito para a melhor compreensão do sistema decimal posicional nos exercícios e mais facilidade nas propriedades das operações. Em geral ela fica mais confiante quando se depara com problemas ou situações adversas, mostra maior capacidade, no sentido amplo da palavra, para resolver conflitos de interesses, tem uma postura mais autônoma e desprendida, enquanto aquela que não teve a mesma experiência se mostra mais dependente.
A criança precisa de um ponto de partida, o professor deve ir aos poucos apresentando novas aprendizagens, quando as anteriores já estiverem consolidadas. Ela precisa adquirir espontaneidade ao repartir ou até distribuir os brinquedos por exemplo, sendo assim terá noção também de uma outra operação que é a divisão.
Já a multiplicação é uma maneira mais habitual e mais sucinta de abreviar a adição de parcelas iguais, esta é a maneira com a qual a criança deve ter contatos com esta conta, sendo bem peculiar no sentido de trabalhar sempre a pluralidade de partes, tão comum nas relações de amizades. São duplicações sucessivas.
Sendo assim, o professor deve usar apenas as atividades corriqueiras da criança a fim de problematizar todas as práticas pedagógicas, pois é importante que façam parte do cotidiano dela para que sejam menos complexas e elas entendam a verdadeira e única razão pela qual aprendem a matéria e identificam os números. É importante cada uma desenvolver sua própria técnica, não ficar limitada a um único processo, depois de escolhido um perceber que existem outros melhores.
2 - O uso do ábaco: tipos, histórico e utilidades para a humanidade (forma de contagem).
TIPO DE ÁBACO MOMENTO HISTÓRICO DE SURGIMENTO UTILIDADES PARA A HUMANIDADE
Ábaco Mesopotâmico
O ábaco Mesopotâmico foi desenvolvido por volta de 2400 a.C e foi construído numa pedra lisa coberta por areia ou pó. Palavras e letras eram desenhadas na areia.
Os números eram eventualmente adicionados e bolas de pedra eram utilizadas para ajudar nos cálculos.
Ábaco
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