BRINCAR É UM DIREITO DA CRIANÇA
Por: Andreia Alves • 5/5/2015 • Projeto de pesquisa • 331 Palavras (2 Páginas) • 167 Visualizações
BRINCAR É UM DIREITO DA CRIANÇA.
Objetivos: Analisar a importância do lúdico na formação da criança. Compreender que jogos e brincadeiras fazem parte da vida de toda criança e podem ser usados como instrumentos de aprendizado na sala de aula.
Público alvo: Alunos (as) do 3° ano do Ensino Normal.
Atividades Específicas: Fazer com que toda a turma participar de jogos e brincadeiras, buscando vivenciar as emoções e desafios que são postos por estas atividades.
Brincadeira: Quebra cabeça, Quais as cores, jogo de bola dentre outras, qual e esse animal, feitos por gestos de outra criança.
Justificativas: Todas as modalidades de brincadeiras estão inseridas de regras e de faz-de-conta. A brincadeira tem um grande papel no desenvolvimento da identidade e da autonomia. A criança, desde muito cedo, pode se comunicar por meio de gestos, sons e de representar determinado papel na brincadeira, desenvolvendo sua imaginação. A imaginação é um processo psicológico, que, para a criança, representa uma forma de atividade consciente
Duração: uma manha
Resumo
O desafio de quem propôs ser mediador do conhecimento, tem que ser ágil e desenvolver diversos métodos de ensino atem mesmo pelo fato de uma pessoa ser diferentes das outras e as disciplinas e conteúdos diferentes, o fato que nos como educador temos que cada momento único.
O objetivo principal e fazer com que as crianças interagirem com as outras, e desenvolva a capacidade de aprender, a aprendizagem e o processo emocional são liberados através do envolvimento. Pois o jogo é essencial para a saúde física e mental, ou seja, o jogo simbólico permite à criança vivenciar o mundo adulto e isto possibilita a mediação entre o real e o imaginário.
Referencias
• HEIDRICH, Gustavo. Como fazer observação em sala de aula. Revista Gestão
Escolar (online). 2010. Edição 008. Disponível em:
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Acessado em 03 maio 2015
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