CENTRO UNIVERSITÁRIO OPET PLANEJAMENTO- UT6
Por: Aline Jefferson • 27/11/2019 • Trabalho acadêmico • 3.244 Palavras (13 Páginas) • 184 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO OPET
PLANEJAMENTO- UT6
CURITIBA
2019
ALINE GOMES MADEIRO CAMARGO
Polo Boqueirão
8º Período
PLANEJAMENTO- UT6
Trabalho apresentado como requisito parcial à conclusão da disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos para a Edu. Do Campo, Edu. Escolar Indígena e Edu. Quilombola – Relação Teoria e Prática do curso de Licenciatura em Pedagogia realizado pelas Faculdades Opet.
Profª. Orientadora: Camila Casteliano Pereira dos Santos.
CURITIBA
2019
Temática | Nossa comunidade Problemática: Quais são as potencialidades e fragilidades da comunidade? |
Conteúdo | Localização da comunidade no espaço maior (município, estado, país). Características locais e regionais. Trabalho, saúde e meio ambiente. Natureza e sociedade. |
Objetivos | Geografia e história • Situar-se no tempo e no espaço, primeiro na sua realidade próxima e aos poucos com o mundo como um todo. • Conhecer, reconhecer e Valorizar a memória histórica do povo trabalhador a que representa, principalmente aqueles elementos culturais que ajudem no avanço da emancipação. • Compreender-se como sujeitos históricos. Ciências • Perceber o seu lugar na natureza, na sociedade, no mundo, como sujeito de equilíbrio mas também de conflito e transformação. Matemática • Compreender a matemática está presente na vida e na natureza Arte • Valorizar e desenvolver expressões culturais ligadas à sua história de vida. Educação Física • Conhecer brincadeiras antigas. Língua Portuguesa • Expressar-se oralmente, por escrito e por gestos, dominando a linguagem culta. • Desenvolver a leitura, oralidade e escrita. • Interpretar textos e a realidade: entender o que está dito ou escrito e também entender a intencionalidade das palavras, ações e dos gestos. Ensino Religioso • Provocar princípios da coletividade, solidariedade, respeito, cooperação. • Exercitar o princípio da dialogicidade. • Incorporar práticas que desenvolvam o empoderamento dos sujeitos. • Mapear as diversas expressões de espiritualidade presentes na comunidade. Meio ambiente • Mensurar a qualidade do ar do município e da comunidade; • Mapear o reflorestamento presente na comunidade e no município. • Analisar a qualidade do solo e da água do município. • Mapear as principais doenças que se manifestam na comunidade. • Perceber a relação das doenças com o meio ambiente. |
Metodologia | Geografia e história Um dia antes de começarmos a trabalhar com os alunos a professora pedirá que os alunos perguntem aos seus familiares (pais e avós) como eles se orientavam no tempo e no espaço sem relógios? Nas épocas de plantio e colheita? Como eles procuravam um endereço? No dia seguinte os alunos vão compartilhar o que trouxeram de casa e vão refletir: será que nos dias de hoje, continua do mesmo jeito, ou até mesmo no campo a tecnologia chegou como vocês se situam no tempo e no espaço? Vocês conhecem ou utilizam alguma tecnologia para ajudar? Se a resposta for afirmativa, como ela lhes ajuda. Depois do debate a professora vai mostrar varias tecnologias que nos ajudam a se localizar tanto no espaço e no tempo, comparando com as informações que os alunos trouxeram de casa, sugerindo aos alunos que escolham uma maneira de se localizar no espaço e no tempo sem a tecnologia e uma maneira de se localizar no tempo e no espaço com a tecnologia (levando em conta o acesso aos recursos), para que realizem no momento da aula. Nesse momento da escolha a professora poderá fazer sugestões como se localizar no espaço e no tempo através do sol, onde a professora poderá trabalhar os pontos cardeais, até mesmo construir uma rosa dos ventos num espaço da escola, utilizando giz de quadro, poderá introduzir o uso da bússola e fazer um paralelo com a disciplina de história, onde o professor pode trazer mais informações e imagens a respeito do uso histórico desse instrumento. Uma maneira também dos alunos se localizarem no tempo seria a construção da sua linha do tempo em sala desde seu nascimento até os dias de hoje, e em casa juntamente com a família poderão criar uma linha do tempo da família, começando pelo ano que vinheram para essa cidade, em que ano começaram a trabalhar com o campo, se mudaram de atividade em que ano mudaram, se foi mais de uma mudança deverá colocar e se adquiriu maquinários ou tecnologia quando foi, para que o aluno conheça e valorize a sua história, sua cultura, sua comunidade e seus avanços e superações, e para finalizar cada criança poderá compartilhar sua linha do tempo familiar com os colegas. Já as maneiras de se localizar no espaço e no tempo com a tecnologia a professora pode sugerir vários instrumentos como : GPS, mapas, google maps e google Earth( esse último pode nos levar a qualquer lugar do mundo tendo o endereço e uma internet de boa qualidade) mapas etc... Se a professora tiver um celular smartphone e uma internet boa, poderá mostrar as funções desses aplicativos, caso não tenha também poderá utilizar os mapas que eram utilizados a muitos anos atrás e que até hoje usamos, nesta escolha a professora pode propor aos alunos que construam um mapa ilustrando o caminho de sua casa até a escola e compartilharem com os colegas o que encontram neste caminho, é igual ao caminho do colega ou diferente. A partir desse trabalho o professor poderá abranger a temática, mas e como será que é o mapa da nossa cidade, o do nosso estado, o do nosso país, em que estado esta localizada a nossa cidade, em que país está localizado o nosso estado, em que continente está localizado o nosso país, (mapa mundi), caso os recursos sejam muito escassos o professor poderá utilizar imagens encontradas em livros e revistas. Para concluir o trabalho os alunos poderão montar um mural com imagens ou até mesmo ilustrações das maneiras ou instrumentos que nos ajudam a nos localizar no tempo e no espaço. Ciências, Matemática e Língua Portuguesa. No primeiro momento realizaremos uma conversa com as crianças a respeito doso alimentos, hortaliças e ervas que suas famílias plantam. Nessa conversa os alunos serão instigados a falar como é feito o plantio, em que época é feito, a quantidade de sementes ou grãos que são utilizadas para realizar o plantio, quais os cuidados que devemos ter com essas plantas. Após a conversa a professora vai propor que os alunos façam uma votação, escolham quais ervas medicinais, hortaliças ou grãos que desejam plantar na horta da escola e registrem em forma de gráfico para que obtenham o resultado dos mais votados e que serão plantados na horta. Após o registro e a escolha, os alunos saíram pela comunidade pedindo doações de mudas e sementes do que será plantado na horta da escola, nesse momento as crianças além de pedirem as doações também poderão pedir dicas a respeito do plantio e da colheita do que será plantado na horta. Também poderá ser realizado o convite para as famílias e para a terceira idade que vá realizar conversas com os alunos a respeito das ervas medicinais que serão plantadas na horta. Com todas as doações em mãos o professor de Matemática poderá trabalhar com os alunos diversas questões: Quantas carreiras serão necessárias fazer para poder plantar o que recebido de doação? Quantos grãos vão a cada buraco? Também se podem trabalhar quantos metros têm em um hectare? A horta será feita em um ou mais hectares? Qual será o espaço utilizado entre as plantas? Depois que nascer o que foi plantado o professor poderá trabalhar outras questões como: o peso das hortaliças e do milho, quantos grãos possuem em cada carreira do milho, e na espiga inteira. Com todas essas informações os alunos estariam preparados para realizarem o plantio da horta e ficariam encarregados de cuidar diariamente da horta e também realizarem a colheita. Após a colheita, os alimentos como o milho e as hortaliças seriam utilizados para o lanche da escola e as plantas medicinas seriam utilizadas para fazer repelentes, aromatizantes e travesseiros os quais seriam desenvolvidos junto a comunidade em oficinas no final do projeto. Como no campo existem muito pernilongos, mosquitos e insetos que picam as pessoas e desencadeiam alguns sintomas e doenças que seriam trabalhados com alunos e que em cima disso seria realizada uma receita de repente caseira. Mas nas aulas de Português juntamente com a de Matemática, a comunidade passaria aos alunos as receitas e o modo de preparo dos repelentes, aromatizantes e travesseiros e que a seguir seriam escritos em papel bobina pelos alunos e que seriam colocados em exposição nas oficinas. Com esse trabalho a professora poderá trabalhar o gênero receita, a função da receita, a intencionalidade das palavras como modo de preparo, ingredientes , a estrutura da receita etc. Exemplos: Receitas Receita de aromatizante caseiro Frasco com tampa para armazenar; 30 g de hortelã; 50 ml de álcool etílico hidratado; 100 ml de água. Modo de preparo Corte as folhas da hortelã e coloque-as em um frasco, depois é só colocar a água e o álcool. Deixe o frasco repousando em local que pegue sol por duas semanas e, de vez em quando, dê uma mexida no frasco. Depois desse período a essência aromática estará pronta para uso. Caso queira, coe a hortelã e armazene o líquido da sua essência em um frasco bem fechado. Use sempre que desejar. Receita de aromatizante de camomila Ingredientes Frasco com tampa para armazenar; Panela; 30 g de camomila seca; 100 ml de água. Modo de preparo Coloque a água na panela e deixe no fogo até a ferver. Insira a camomila seca na panela, deixando ferver por mais cinco minutos. Depois de esfriar, é só colocar a essência aromática no frasco. Caso queira, coe a camomila e armazene o líquido da sua essência em um frasco bem fechado. Use sempre que desejar. Travesseiros Retalhos de tecido Espumas Fio Agulha Ervam desidratadas Costurar os retalhos de tecido para montar a capa dos travesseiros, dentro colocar espumas e ervas desidratada e fechar costurando.
Repelente Caseiro 200 ml de agua fervida 3 a 4 colheres de sopa de ervas a sua escolha (hortelã, citronela ou lavanda) 1xícara de álcool 1 vasilha Papel alumínio Coador Frasco Modo de Preparo Misture bem a agua fervida com as ervas selecionadas e cubra com o papel-alumínio. Quando esfriar, remova as ervas com o coador, e acrescente mexendo bem, o álcool. Enfim é só colocar no frasco, conservar na geladeira quando não for usado. Depois dos alunos conhecerem algumas receitas e entender a função de uma receita, eles poderão criar outra receitas que poderão ser feitas na finalização do projeto, utilizando os produtos da horta. No dia da feira de culminância do projeto a comunidade será convidada a participar das oficinas que serão dadas pelos próprios membros da comunidade. E que prepararam essas receitas ou outras com as plantas da nossa horta. Arte e Educação Física Para iniciarmos podemos convidar pessoas da comunidade e da terceira idade para relatarem como era e com é hoje em dia seus costumes, sua cultura, suas danças, músicas, alimentação e suas brincadeiras. Durante a conversa a professora pode pedir que os alunos realizassem um paralelo entre como era no passado e como é no futuro, o que mudou e o que não mudou. Após esse debate o professor pode trabalhar varias temática: Porque no passado os alimentos não possuíam agrotóxicos e agora seu uso é desenfreado? Porque os produtores utilizam agrotóxicos em suas plantações? Que mal esses agrotóxicos nos trazem? Existem famílias que não utilizam o agrotóxico em suas produções? O que utilizam em seu lugar. Se houver alguma família que não utiliza agrotóxico, serão convidados a conversar com as crianças a respeito do cultivo sem agrotóxicos, quais benefícios nos trazem no dia da feira essa família poderá deixar expostos seus produtos cultivados sem o uso do agrotóxico, até mesmo fazendo comparações com os alimentos produzidos com agrotóxico. Qual é mais bonito e aparenta ser mais suculento e qual é o mais saboroso e o mais saudável? Outra temática que também poderá ser explorada é a diferença entre a música caipira e o sertanejo, e agora também temos o sertanejo universitário, justamente para tirar a ideia de que as duas são iguais, qual a diferença entre as músicas, que influencias sofreram até o dia de hoje. Pode-se trabalhar também a diferença ente o violão e a viola e até mesmo trazer duplas que cantem essas modalidades de música para que as crianças conheçam essas modalidades, os instrumentos utilizados a letra da música. A professora também poderá trabalhar as origens das festas típicas do campo como as Festas Juninas e Julinas, que eram feitas para agradecer as boas colheitas e plantações , levando os alunos a refletir com as seguintes questões: as festas possuem os mesmos propósitos que as festas de antigamente, o que mudou?, o que permaneceu?, Será que a cultura do homem do campo ainda está presente fortemente nessas festas? Após as discussões podemos criar um quadro comparativo com todas as observações levantadas. Também pode se convidar as pessoas da terceira idade para relatar e ensinar as crianças como eram as brincadeiras do passado, sem videogames, celulares e com muita atividade física e até muitas vezes criavam seus próprios brinquedos levando as crianças a refletirem sobre como as coisas mudaram mesmo no campo. Nesse momento a professora pode perguntar as crianças do que eles brincam em casa, possuem aparelhos como smartphones ou brincam na rua, como são suas brincadeiras, são iguais a deus pais ou avós ou não. No dia da feira pode-se ter uma oficina de brincadeiras antigas ministradas pelas pessoas da terceira idade e pela comunidade. Meio Ambiente A professora vai propor aos alunos um passeio pela comunidade próxima a escola, para observarem diversos aspectos e conversarem com a comunidade. Mas antes do passeio eles vão montar um questionário para fazerem com a população. O questionário será baseado em questões que ajudem os alunos a conhecerem as particularidades e necessidades da comunidade. Como por exemplo: COMO VOCÊ CONSIDERA A QUALIDADE DO AR? ( ) BOA ( ) RUIM VOCÊ OBSERVA SE HÁ OU NÃO O CORTE FREQUENTE DE ARVORES? ( ) SIM ( ) NÃO É FEITO O REFLORESTAMENTO NESSAS REGIÕES QUE OCORRERAM O DESMATAMENTO? ( ) SIM ( ) NÃO ( ) NÃO TEM CONHECIMENTO QUAL A ORIGEM DA AGUA UTILIZADA POR VOCÊ? ( ) AGUA ENCANADA ( ) POÇO ARTESIANO ( ) OUTROS. QUAL? ___________________________ QUAL A QUALIDADE DA ÁGUA? ( ) BOA ( ) RUIM ( ) PÉSSIMA ALGUMAS VEZES CHEGA A FALTAR AGUA, SE A RESPOSTA FOR AFIRMATIVA, DE QUE OUTRA MANEIRA VOCÊ OBTEM A AGUA? ( ) SIM. QUAL A OUTRA MANEIRA?_________________ ( ) NÃO QUE DOENÇAS VOCÊ OU ALGUÉM DA SUA FAMÍLIA JÁ TEVE ESTE ANO? VOCÊ SABE SE ELA TEM RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE OU NÃO? ________________________________________________________________________________________________________________ OBSERVAÇÃO: AS PESSOAS QUE RESPONDEREM O QUESTIONÁRIO NÃO PRECISARAM SE IDENTIFICAR O questionário será feito coletivamente, construído com a mediação do professor e não precisa ficar exatamente como esse, mas precisa ter o mesmo sentido para que a pesquisa não mude o caminho. Com o questionário pronto, a professora vai digitar imprimir e entregar os questionários aos alunos no dia do passeio. Lembrando que os alunos só irão para o passeio com a autorização dos pais. No dia do passeio os alunos serão orientados a não serem inconvenientes com os entrevistados e sempre prestarem atenção nas justificativas dos entrevistados como, por exemplo: você pergunta a respeito da qualidade do ar, o entrevistado responde que é muito ruim devido a poeira e que falta um asfalto, pois analisaremos todo o contexto da questão. Depois dos questionários respondidos os alunos vão analisar as repostas da comunidade, levando em consideração as suas fragilidades e o que pode ser feito para ajudar a comunidade. Após a analise, eles poderão transformar as respostas em gráfico, deixando em evidencia os problemas mais urgentes e que atingem a maioria da população. Estes gráficos podem ser feitos em cartolina, mais ampliados e poderão ser expostos no dia da feira. Com os problemas mais urgentes em mãos , os alunos vão pensar em ações que podem ser tomadas para ajudar a comunidade. Como por exemplo: o maior problema da população são as doenças alérgicas devido a poeira, então vamos tentar entrar em contato com a Secretária de Infraestrutura , comunicando-os através de telefonemas, e-mails ou até visitas , o problema da comunidade devido a falta de asfalto e que providencias eles poderiam tomar, os alunos podem até entrar em contato com o Posto de Saúde da região e realizar uma pesquisa de quantas pessoas vão ao posto com problemas de alergia ou respiratórios , durante uma semana ou em um mês para ajuda-los com seus argumentos, na solicitação do asfalto. Agora se o maior problema for o reflorestamento, a diretora juntamente com a professora, poderá procurar lugares ou até famílias que doam mudas de árvores para que os alunos junto com a comunidade possam realizar o reflorestamento de uma área. Mas caso o maior problema seja as doenças com relação ao ambiente, ou outras doenças, a escola fará uma parceria com o Posto de Saúde, onde o Posto fornecerá profissionais para dar palestras, orientarem a comunidade e entregar folhetos a respeito das doenças. Ou seja, os alunos juntamente com a professora vão buscar soluções e parcerias para amenizar os problemas da comunidade, tornando a prática ainda mais significativa para os alunos. Ensino Religioso Juntamente com a professora de Artes e Ed Física a professora de Ens. Religioso poderá aproveitar o “gancho” e no momento em que eles estiverem trabalhando a origem das festas juninas e julinas que também são manifestações religiosas da Igreja Católica que comemoram os três maiores santos: Santo Antônio, São Pedro e São João, a professora poderá propor que os alunos realizem uma pesquisa em pequenos grupos a respeito das festividades religiosas que ocorrem nas diversas religiões. Além da festividade citada acima podemos citar outras como exemplo, Retiros de Igrejas assembleias, o Ramadão no Islamismo, Festa de Oxalá nas religiões afro-brasileiras, entre outras, após a pesquisa os grupos escolheram o que mais se identificaram, aprofundaram mais a pesquisa e apresentaram a seus colegas em forma de diálogo, cartazes, vídeos entre outros.
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Avaliação | A avaliação do projeto será pautada em cima de três itens: o trabalho dos alunos, o convívio (dialogo, cooperação, compreensão e respeito) dos alunos em todos os momentos do projeto e a prática. |
Recursos | Imagens de smartphones, GPS, bússola, rosa dos ventos, mapas, giz para quadro, aplicativos com Google Maps e Google Earth, sulfite, cartolina, canetões, livros, revistas, cola, internet, mapa mundi, alimentos papel bobina, mudas de hortaliças, grãos e ervas medicinais, regador, enxada, pá, água, álcool etílico hidratado, frascos, panela, retalhos de tecido, agulhas, espumas, fio, ervas desidratadas, colheres, vasilha, papel alumínio, coador, frutas e verduras produzidos com e sem agrotóxicos, violão, viola, questionários, telefone, computador. |
Recursos de avaliação | A professora poderá avaliar o que foi compreendido pelos alunos até certa parte do projeto e no que é preciso avançar, se os alunos já estão definindo com as suas próprias palavras os conceitos estudados. Como os alunos estão trabalhando em grupo, estão sabendo lidar com as frustrações, com as diferentes opiniões, se todos estão cooperando nos trabalhos em grupo. O professor também fará uma analise no fim das atividades para observar os avanços e as dificuldades dos alunos e diante dessas dificuldades o professor poderá realizar intervenções até concluir o projeto. |
Culminância | Para finalizar o trabalho será feito uma Feira Cultural na escola convidando toda a comunidade para participar e também para prestigiar o seu trabalho e o trabalho desenvolvido pelos alunos. Ficaram expostos pela escola todos os materiais construídos pelos alunos e que são frutos de suas aprendizagens. E no momento da Feira aconteceram diversas atividades como Oficinas de brincadeiras antigas, Oficina de confecção de travesseiros com ervas medicinais, repelentes, aromatizantes, palestras para conscientização da comunidade, exposição de alimentos sem agrotóxicos. |
Referencias | BRASIL. Diretrizes Curriculares da Educação do Campo. Secretaria da Educação do Estado do Paraná. Disponível em:http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/diretriz_edcampo.pdf. Acesso em 27 nov. 2019.BRASIL. |
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