Capítulo 2 e 3 do Livro – Libras? Que Língua é Essa?

Capítulo 2 e 3 do livro – libras? Que língua é essa?

       Autora no segundo capitulo, vai falar do surdo, explicando da crença que existe na sociedade ao chamar o surdo de surdo-mudo, ou deficiente auditivo. E que esses nomes possuem diferentes significados. O que pode ocorre muitas pessoas, até mesmo na família por falta de conhecimento, e acreditarem que porque a pessoa perdeu audição ela tem problema na fala, e muitas vezes recebe o apelido dado o senso comum de “mudo “o que é um engano, pois o surdo mesmo com perda auditiva profunda, pode desenvolver a fala se possuir o aparato vocal intacto. E é importante esclarece também que surdez não é uma deficiência. Autora fala que um surdo não vive em um mundo de silencio, mas alguns ouvem música e o fazem com gosto, e que não há necessidade de oralizar o surdo para integra-lo a sociedade e que usar linguagem de sinais também não atrapalha a aprendizagem da língua oral ou escrita.

        No terceiro capitulo é falado da surdez, e explicita sua posição contraria a medicalização, que vê o surdo como deficiente, e surdez como um problema, imagem construída no mundo do ouvinte. Ela relata que muitas vezes a surdez é hereditária e que ela possui vários graus, e que muitas vezes os aparelhos auditivos não funcionam para alguns surdos, dependendo do caso. Em todo caso, a surdez não interfere no desenvolvimento de uma pessoa, mas a falta de acesso a liga sim, por isso a língua de sinais é também importante. E imprescindível refletir sobre esses dois mundos do ouvinte e do surdo para nos livramos de alguns preconceitos que nos ouvintes temos por falta de conhecimento.

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