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Contando historia

Por:   •  1/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.917 Palavras (12 Páginas)  •  314 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho aqui apresentado busca fazer uma analise, no contexto da educação, buscando referências no professor pedagogo, principal ferramenta neste processo de transformação.

Destacando que a educação é peça fundamental da sociedade, citando a importância do mesmo no meio social.deixando claro a importância da educação inclusiva direcionada a todos, sendo assegurada na constituição federal de 1988

Tendo como ponto norteador a prática da cotação de história, referenciando a literatura infantil patinho feio.

Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira. Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela leitura. O primeiro e talvez mais importante é determinado pela “atmosfera literária” que, segundo Bamberguerd (2000, p.71) a criança encontra em casa. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura.

DESENVOLVIMENTO

A educação é peça fundamental em uma sociedade e essa mesma precisa de mecanismo para elaboração, aplicação e qualidade nos serviços ofertados, educar vai além do desenvolvimento, educar parte da formação de pessoas íntegras e dinâmicos para vivencia em sociedade.

Muitos são os recursos para política de educação, o professor pedagogo é um dos responsáveis desta demanda social. Muitos são os desafios e vitórias no meio, entretanto nossa identidade educacional e pedagógica falta métodos, e valorização para maior evolução na qualidade de ensino. A escola deve ter a preocupação e o cuidado de aproximar a escrita tal como ela ocorre em situações de escrita extra escolar. Caso contrário, corre-se o risco de o estudante ter a sua proficiência linguística prejudicada. Desse modo, problemas de argumentação em textos dissertativos, e outros, tais como os de não adequação ao código escrito da língua, em situações formais, podem revelar a dificuldade da escola em instaurar práticas intersubjetivas de linguagem.

Escrever requer uma enorme bagagem de conhecimentos específicos que não podem ser adquiridos em palestras, livros-texto, treinamento, tentativa e erro, ou mesmo pelo próprio exercício da escrita. Um professor pode lançar aos alunos tarefas que resultem na produção de uma quantidade pequena, mas aceitável de frases, mas é necessário muito mais do que isso para que alguém se torne um competente e versátil escritor de cartas, relatórios, memorandos, atas, monografias, e talvez até alguns poemas ou obras de ficção esparsa, adequada às exigências e oportunidades de situação extraclasse.

Baseado nos conceitos da leitura e escrita, na prática pedagógica escolhemos uma literatura infantil, para ser aplicada a um grupo de crianças, analisando a reação, e contato com a história.

O clássico foi a obra o patinho feio, Era uma vez uma pata que estava a chocar alguns ovos. Os dias foram-se passando e chegou a altura dos patos nascerem. Mas havia um pato que era diferente de todos os outros. Era gordo e muito feio, a pata não gostava dele e só lhe dava desprezo. Os dias foram-se passando e os patinhos iam crescendo, o patinho já não aguentava mais que os outros irmãos gozassem mais com ele. Ate lhe deram o no de “Patinho feio”. Um dia a pata mandou-o embora e disse-lhe que ele era a vergonha da família e ele foi. Teve algum tempo a viver sozinho ao pé de um lago, ate que um dia encontrou alguns cisnes e começaram a falar ele disse que era feio. E descobriram que eram irmãos disseram lhe que ele era muito bonito. E na verdade o patinho feio já estava muito bonito e era um lindo cisne. Então os outros cisnes levaram o patinho feio à mãe ela pediu-lhe desculpa e ficaram todos felizes.

Ao contar esta história para crianças de 3 e 4 anos, houve varias reaçoes:

• disseram que teve pena do patinho

• uma criança chorou

• fizeram perguntas: Como? Porque a mae não gostava dele?

• outra disse, que estava com raiva dos outros patinhos

• uma criança olhou par ela e os demais da turma e pudemos explicar as diferenças.

• outra disse: eu sou gordinha, igual o patinho.

Durante o seu desenvolvimento, a criança passa por estágios psicológicos que precisam ser observados e respeitados no momento da escola de livros para ela. Essas etapas não dependem exclusivamente de sua idade, mas de acordo com Coelho (2002) do seu nível de amadurecimento psíquico, afetivo e intelectual e seu nível de conhecimento e domínio do mecanismo da leitura. Neste sentido, é necessária a adequação dos livros às diversas etapas pelas quais a criança normalmente passa. Existem cinco categorias que norteiam as fases do desenvolvimento psicológico da criança: o pré-leitor, o leitor iniciante, o leitor-em-processo, o leitor fluente e o leitor crítico.

Durante todo o processo de introdução, desenvolvimento, as crianças, observava atentamente, mudava e expressão facial, demonstrava, tristeza em pontos da história, mais por fim ficaram felizes com o resultado final da história.

Os questionamentos e indagações do porque, como isso aconteceu, ocorria a todo momento.

A função do professor é realmente desmistificar essa ideia de “erro” e de “acerto” para a elucidação do preconceito linguístico, para Bortoni - Ricardo (2006), na língua escrita, o erro ortográfico representa apenas uma transgressão de um código convencionado, a qual não prevê variação, já na oralidade, a variação é presença constante, funciona como recurso fundamental para que seus usuários se identifiquem como pertencentes à tal grupo ou comunidade. Segundo a autora o “erro ortográfico também é aferível mediante consulta a um guia ortográfico ou a um dicionário”. Infelizmente a escola ainda com relação a língua escrita e a oral, considera a língua como uma grande unidade superior homogênea.

O autor Marcos Bagno (1999), diz que a língua independe da gramática, mas é retratada em partes nela. O falante é acometido de fatores externos à Língua Portuguesa ao escrever e ao falar, sendo assim, o que torna a Língua Portuguesa

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