Dança na escola – Aprimoramentos e Mudanças

Dança na escola – Aprimoramentos e Mudanças

O exercício físico é imprescindível para uma boa saúde. Contudo, é fundamental que não trabalhe apenas o lado físico, mas também a saúde mental, emocional e psicológica. Uma das formas de conceder essa harmonia entre a mente e o corpo é pela dança. Ao praticar a dança, o sujeito experimenta um mais abrangente entendimento dos seus sentidos. A dança tem a capacidade de instigar a memorização e também a criatividade. Quando se encontra nos movimentos da dança, o sujeito é impulsionado a adentrar em sintonia e criar interesse por outras artes. Por intermédio das mesmas, ficamos por dentro de inúmeras historias, costumes e fatos sobre muitas outras culturas e também da evolução.

É trabalhada pela dança a percepção espacial, coordenação motora, ritmo e agilidade, assim sendo, muitos benefícios. Evolui de forma significativa a musculatura do corpo de forma natural e aprimora a auto estima do sujeito ao pratica-la. No desenvolvimento da dança, o homem se sente mais motivado no convívio com outras pessoas, o que torna a mesma, concretizando a dança como uma boa forma de relação social e possibilitando mais ainda uma boa saúde.

Nos dias que correm, na infância, a dança não az apenas parte de uma construção artística, mas também para moldar a criança de uma forma significativa, consigo mesma e com o meio em que convive.

Na introdução do aprendizado, é preciso que as aulas se encontrem em uma natureza bem dinâmico para que acima de tudo haja prazer pela dança. Simultaneamente, elementos primordiais serão trabalhados para que ,com o tempo a técnica aumente.

A vigilância da dança é composta por profissionais já graduados em maior parte no âmbito do teatro e/ ou educação. Se tratando da educação básica, ela predomina como conteúdo da Educação Física, o que é visivelmente designado nos Parâmetros Curriculares de tal disciplina.

Apesar de que a dança leva um sentido de linguagem do ensinamento de arte nas instituições, ela é vista como um acréscimo das aulas de música e como conteúdo a ser lecionado na Educação Física algumas vezes. A partir do momento que tal modalidade é fornecida nas aulas como uma atividade em si, surge como matéria que o aluno pode ou não participar, sendo dessa forma, de modo extracurricular.

Nos dias atuais, os Parâmetros Curriculares Nacionais deram de fato importância a dança nos currículos educacionais, sendo que averiguações sobre tal modalidade na educação como arte e outras formas de ensinamento foram realizadas anteriormente.

Como a dança costuma ser uma atividade extracurricular na grade da educação básica, normalmente tal atividade é ofertada em outros horários que não sejam os normais da aula. Sendo os adolescentes que estudam a noite, ela geralmente é posta aos finais de semana, mais precisamente aos sábados.

Vários estudos anteriormente concluídos, alegaram que tais atividades são peça que integra os projetos escolares, sendo por esse motivo, extracurricular. Projetos estes que são de iniciativa particular, sendo por um professor da instituição ou por algum aluno que queira constituir um grupo de dança na escola.

Importante ressaltar que são vários objetivos que levam os projetos oferecidos através da dança. Uns de natureza mais simples em apenas formar grupos de dança e se apresentar na escola. Outros mais elaborados que exploram os termos científicos para formular uma boa compreensão da importância da dança no ambiente escolar, como fornecer o desenvolvimento da criança, sendo afetivo, social. Saindo um pouco desse meio, alguns projetos utilizam a dança como reforço das disciplinas escolares, como português e matemática. Mostra-se dessa forma, dois âmbitos. De um lado, a utilização da dança como meio salvador dos males global e também de desenvolvimento psicológico ou afetivo, e de outro lado como reforço direto de outras disciplinas fornecidas na escola. Em alguns ambientes escolares, existem inúmeros projetos bem mais elaborados, como o balé, a dança contemporânea, capoeira entre outros. Projetos estes que atingem variados públicos, proporcionando assim um diálogo entre a comunidade, escola e coordenação.

Criatividade é a maneira de expressar uma potencialidade humana, expondo-se por intermédio de funções do homem gerando produtos no seu processo. Por meio da criatividade, o homem consegue sentir qual a sua potencialidade, descobrindo a situação de sua liberdade própria. Através da criatividade o sujeito tem a habilidade de se moldar, evoluindo constantemente. Para Miel(1972),com a criatividade o homem pode demonstrar sua forma de vida, e que isso pode se expandir se for posto em pratica na educação o que estamos por dentro dos fatores que incentivam a criatividade, sendo uma arte. Ao longo do tempo, a criatividade vem sendo base na parte artística das escolas. Acredita-se que o potencial artístico surja na infância. No instante que uma criança tem suas ações criativas elogiadas pelos pais, costumam crescer arriscando mais, sendo mais ousados.

A partir do momento que consideramos a arte como uma necessidade na vida das pessoas e não como algo de luxo meramente dispensável, o resultado é noção de qualidade e habilidade para avaliar. O fato é que apenas no momento da realização das potencialidades criativas, o homem obtém o devido respeito necessário diante de outros artistas. Assim, terá a capacidade de avaliar com precisão seu próprio trabalho e de outros. Para Lowenfeld, V; Brittain, L. (1970),na infância, o valor de uma experiência artística encontra-se no seu processo.Com isso, exames a respeito disso devem priorizar a experiência que o motivou do que o trabalho em si.

Com base no potencial criativo, uma obra de arte é, também, a exposição da experiência que adquirimos com tal objeto. Apenas uma cópia fotográfica da sua esfera, não explicita  as ligações individuais da criança com o que ela verifica.

É preciso obter uma certa compreensão sobre as fases da evolução para lidar com crianças na área da arte. Isso se da ao fato de que é preciso que o professor verifique até que ponto a criança pode entender e utilizar a experiência artística. Em se tratando da arte, não possui sequer algum tema por fora que tenha a necessidade de ser exposto em quantidades pequenas. Na criação, o tema possui definição diferente do dos outros âmbitos. Um exemplo preciso é uma criança desenhando uma árvore ou flores. O tema é o que menos importa, pois o que mais tem valor é a maneira de como o tema é posto em prática.