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Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação

Por:   •  21/6/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  747 Palavras (3 Páginas)  •  398 Visualizações

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Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação

BALL, Stephen. Diretrizes Políticas Globais e Relações Políticas Locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, v. 1, n. 2, p. 99-116, jul./dez. 2001.

Objeto de estudo: Conjunto de problemáticas e questões empíricas relacionadas com o surgimento de um novo paradigma de governo educacional em relação às políticas globais e locais..(Ball, 2001, p. 99)

Objetivos: demonstrar essa relação existente de interferência da globalização sobre os Estados-Nação, examinando examinando desaparecimento gradual da concepção de políticas específicas do Estado Nação nos campos econômico, social e educativo.

Metodologia: O estudo é feito a partir de uma análise, debate e exploração das exterioridades

mais relevantes das transferências de políticas educacionais (Ball, 2001, p. 99)

Principais conceitos “A educação está, cada vez mais, sujeita às “prescrições e assunções normativas do economicismo e o tipo de cultura na qual a escola existe e pode existir” (Lingard, Ladwig & Luke, 1998 p. 84). Tendo um conjunto complexo de relações com os processos de globalização. Todavia, afirmar-se que existe um processo de convergência das políticas educativas e de bem estar social em países que têm histórias políticas e de políticas de bem estar social bastante distintas . Assim, assistimos a movimentos em direção a uma maior uniformidade e determinação central, o regresso das políticas liberais do século XIX e a abertura da educação para os que buscam o lucro. Nos estados “do continente”, assistimos a um movimento em direção à uma maior devolução, autonomia institucional, à introdução de um novo paradigma de gestão pública, ao desenvolvimento de relações de competitividade entre provedores públicos e a proliferação do privado, de provedores de educação voltados para o lucro. “Geram-se novos procedimentos administrativos que ‘fazem os indivíduos ‘quererem’ o que o sistema precisa para que opere satisfatoriamente’ (Lyotard, 1984, p. 62).).

Síntese

‘’Este artigo abarca um conjunto de problemáticas conceptuais e um quadro de questões empíricas relacionadas com o surgimento de um novo paradigma de governo educacional. Estas preocupações articulam-se com um debate mais geral em torno da questão da globalização.” (p. 100). Articulando-se através de quatro perspectivas: globalização, a forma do mercado, gestão e performatividade, levando em pauta a mercantilização da educação,afirmando que gradativamente as políticas globais vem gerando impactos negativos nas políticas educacionais.

As preocupações do autor articulam-se com um debate mais geral em torno da questão da globalização. (p. 100) onde essa tese é articulada através de quatro perspectivas que se inter relacionam nesse contexto :a transformação econômica, política, cultural e social. As questões voltadas á economia e política situa-se na soberania nas questões que se remetem ao ramo financeiro perante a crescente amplitude e influência das organizações supra-nacionais. Em relação a cultura ‘’aspectos essenciais giram em torno da questão da contínua relevância

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