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EDUCAÇÃO INCLUSIVA / PARALISIA CEREBRAL

Por:   •  29/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.538 Palavras (11 Páginas)  •  202 Visualizações

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA / PARALISIA CEREBRAL

Sueli Martins de Assis

Resumo

A  palavra  Resumo deve  ser  de  letra  12,  negrito,  alinhado  à  esquerda.  Após  a  palavra [1]“resumo”, deixar 1 linha de tamanho 12 em branco. Na primeira frase do resumo, você deverá expressar o assunto tratado. Não é aconselhável usar citações aqui. O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras (aproximadamente 15 linhas), sem recuo na primeira linha. Usar espaçamento simples, justificado, tamanho 12. Deve apresentar o objetivo geral da pesquisa, o método utilizado, os resultados e as conclusões do trabalho, formando uma sequência corrente de frases concisas, e não de uma enumeração. (NBR6028, 2003).

Esse artigo irá fazer uma abordagem sobre a inclusão escolar de alunos com paralisia cerebral e apresentar os recursos e metodologias que são utilizadas para a sua alfabetização, e ainda nos apresentar algumas das dificuldades e os desafios encontrados em seu cotidiano escolar, contribuindo com alternativas que melhoram o ensino aprendizagem desses alunos.


 
Palavras-chave: Alfabetização. Interação Verbal. Educando. Educador. Escrita.

1 INTRODUÇÃO

Este projeto tem por objetivo abordar o tema a Inclusão escolar de crianças com Paralisia Cerebral e identificar as dificuldades encontradas no ambiente escolar. Conhecer as leis que que possibilitam a efetivação da inclusão de crianças com necessidades especiais. São muitas as dificuldades encontradas no ambiente escolar, que vai desde a falta de estrutura adequada da escola e de profissionais especializados e capacitados para receber estas crianças.

O objetivo desse artigo é mostrar de que forma está sendo desenvolvida a inclusão escolar nos dias atuais, principalmente com os alunos com necessidades especiais. Além de contribuir para o seu desenvolvimento de suas habilidades, a inclusão faz com que este aluno faça parte do ambiente escolar e da sociedade que ele está inserido.

        

2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Pensando-se educação inclusiva falamos de uma inclusão no contexto escolar sem qualquer tipo de descriminação ou diferenças entre os alunos. A necessidade de debater a inclusão é porque muitos foram excluídos da sociedade e o papel da escola é banir a segregação permitir autonomia da aprendizagem dos alunos com (deficiência), mas isso é um desafio a ser superado começando pelos professores com suas velhas práticas que agem na sua homogeneidade como se todos aprendessem ao mesmo tempo. Sendo assim a necessidade da capacitação dos professores e a contratação de professores especializados na área da educação inclusiva.

Há vários documentos que norteiam e garantem a educação inclusiva que está estabelecida na constituição federal e nas leis de diretrizes e base da educação nacional e através destas leis que acontece a restauração cultural do sistema educacional possibilitando as mudanças necessárias nas escolas.

 A escola inclusiva modifica a ideia da educação tradicional de ter um aluno padronizado, desenvolve um currículo baseado na diversidade cultural, assegurando o acesso dos alunos com necessidades especiais nas escolas regulares recebendo também atendimento educacional especializado no contra turno da escola que tem aparato legal na Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (2008, p14) tem como objetivo:

 Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação Inter setorial na implementação das políticas públicas. (BRASIL,2008, P.14)

Segundo o texto da Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (2008), o atendimento educacional especializado é uma complementação ao ensino regular e o atendimento é realizado em sala de recursos multifuncional. O professor especializado desenvolve um plano de atendimento de forma individualizada, é essencial que esse profissional estude cada caso dos alunos atendidos e identifique suas necessidades especificas para explorar suas potencialidades e superar as dificuldades impostas. E neste sentido o AEE disponibiliza o 6 ensino de linguagem e códigos específicos de comunicação e sinalização e também oferece tecnologia assistiva, suas atividades são diferenciadas em relação às realizadas em salas de aula de ensino comum.

Todo atendimento é especifico, no entanto, são utilizados conteúdos de libras, sistema Braille, recursos tecnológicos, softwares para comunicação alternativa sintetizadores lupas eletrônicas amplificadores de tela para baixa visão, adaptação do material pedagógico, matérias táteis, o ensino da técnica soroban, o uso de recursos de comunicação alternativa como materiais adaptados acessíveis: Lápis, Tesoura, Plano Inclinado, alfabeto móvel, livro digital e mobiliário adaptado como cadeiras entre outros serviços.

O atendimento educacional especializado ocorre também nas salas de aula com os profissionais da área que dão suporte educativo ao aluno especial o objetivo é criar uma forma de interação para acessar o conhecimento e oferecer ao educando o compartilhamento do saber isso cabe à escola socializar o saber universal e ampliar a autonomia pessoal desse aluno, considerando que o atendimento clínico, escolar e especializado que devem trabalhar nas suas diferentes ações, mas com o mesmo objetivo o desenvolvimento das pessoas com deficiência. O professor trabalha na tentativa de diminuir os déficits de quem tem um atraso na aprendizagem.

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2.1Construção simbólica

 A leitura e a escrita são conhecimentos baseados em símbolos dependendo do grau de aprendizagem do aluno com deficiência o professor diversifica o modo de exposição das aulas relacionando os conteúdos com exemplos concretos para ilustrar ideias mais complexas e realiza atividades com ajuda dos colegas que também contribuem na socialização e integração da criança.

O ambiente escolar também necessita de mudanças na estrutura física como banheiros adaptados, rampa de acesso, aquisição de equipamentos específicos, deve fazer as modificações de acordo com a necessidade de cada aluno.

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