ESTÁGIO DESAFIO PROFISSIONAL
Por: ESGALHA • 31/10/2018 • Trabalho acadêmico • 3.633 Palavras (15 Páginas) • 170 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP - CAMPUS II
JOSI MARA DA SILVA MARCHEZAN – RA 4152268114
DESAFIO PROFISSIONAL
Curso: GEOGRAFIA (2ª SÉRIE)
RIO VERDE DE MATO GROSSO-MS.
NOVEMBRO / 2016.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP - CAMPUS II
JOSI MARA DA SILVA MARCHEZAN – RA 4152268114
DESAFIO PROFISSIONAL
Curso: GEOGRAFIA (2ª SÉRIE)
Disciplinas Norteadoras:
- PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM
- REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
- LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
- RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA
Tutora a distancia: PROFª JOECIMARA MIQUELINO
RIO VERDE DE MATO GROSSO-MS.
NOVEMBRO / 2016.
SUMÁRIO
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- INTRODUÇÃO
A docência é uma das mais antigas profissões da história existindo fatores que colaboram na formação do professor, sendo o mesmo, muitas vezes visto em segundo plano. Contudo esta visão é errônea, pois o professor serve de base na formação de outros profissionais.
Segundo SACRISTÁN (1999), a Profissionalização do professor nada mais é do que o conjunto de comportamentos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a especificidade de ser professor.
Considerando que atualmente tem-se uma diversidade de alunos com problemas de aprendizagem, é imperativa a necessidade de profissionais capazes de se adaptar as mais variadas situações cotidianas. Desta forma, o professor deve ser capaz de identificar possíveis problemas de seus alunos e se adaptar para adequar a troca de conhecimento entre aluno e professor de forma satisfatória, resultando no aprendizado adequado do aluno.
Todo indivíduo tem a capacidade de interagir com o ambiente por meio de movimentos e gestos, o que por sua vez evolui conforme seu desenvolvimento. Tudo vai depender da exigência do ambiente, e execução de tarefas a serem desempenhadas.
O Diagrama de NEWEL (1986) demonstra bem a situação descrita, conforme segue:
ORGANISMO
[pic 2]
[pic 3]
COMPORTAMENTO
AMBIENTE TAREFA
O presente estudo tem por função proporcionar ações de identificação, capacitação profissional, para a inclusão do aluno com problemas auditivos no ensino regular, com finalidade da melhoria da aprendizagem e com estratégias pedagógicas adequadas.
- DESENVOLVIMENTO
Em tempos passados, existia uma visão de que alunos com problemas auditivos, ou com quaisquer outros problemas de aprendizagem, deveriam ser encaminhados a Instituições de Ensino específicas, ocorrendo segregação destes alunos. Por sua vez, as referidas Instituições de Ensino não tinham como atender a demanda e as necessidades cada vez mais especiais de seus alunos, considerando a grande diversidade dos mesmos.
Com o passar do tempo e o avanço da tecnologia e das técnicas de aprendizagem, observou-se que em alguns casos realmente se faziam necessárias a interação de uma equipe com uma gama de profissionais (professores, terapeutas ocupacionais, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros), para proporcionar não só ensinamento, mas uma melhor qualidade de vida aos alunos.
Porém, muitos alunos que se encontravam nestas Instituições de Ensino não necessitavam de uma equipe tão “pluralizada”, foi aí que nasceu a possibilidade da capacitação dos profissionais da rede regular de ensino, para absorver os alunos que apesar de precisarem de atendimento diferenciado, não necessitassem de atendimento tão específico, promovendo a inclusão social destes indivíduos.
Por conceito, a Inclusão Social compreende o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão, oferecendo aos mais necessitados, oportunidades de acesso a bens e serviços. Sendo assim, a inclusão de pessoas surdas na rede regular, advêm da percepção de construir novos saberes para absorver tal população na rede regular de ensino.
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO
Há muito que se aprender sobre a comunicação e a linguagem do deficiente auditivo, pois para muitos professores a linguagem de sinais ainda é desconhecida. Portanto, será apresentado um breve contexto histórico sobre a educação dos surdos.
Durante a Antiguidade e quase toda a Idade Média acreditava-se ser impossível a educação de uma pessoa surda, no inicio do século XVI foi que se começou a acreditar na possibilidade da educação do surdo, através de algumas modificações nas técnicas de ensino.
Foram traçadas estratégias iniciais com atenção voltada à língua falada e escrita, com alfabetos digitais desenvolvidos pelos próprios professores. Partiam do principio de que se não podiam falar, o ensino devia ser iniciado pela leitura, para posteriormente partir para outras formas de comunicação, como gestos e leitura labial.
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