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Educação Especial

Por:   •  26/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  482 Palavras (2 Páginas)  •  175 Visualizações

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Anhanguera Educacional

ANO 2016

 Introdução

A inclusão escolar está acontecendo, devagar, mas acontece. É preciso consciência dos profissionais que atendem essas pessoas e de suas familias também, ha muita resistência em cumprir a lei por parte das escolas e instituições. Não basta aglomerar essas pessoas é preciso atender cada qual com suas necessidades e limitações.

A escola regular é onde os alunos devem aprender, e não em instituições de Educaçao Especial. A Educaçao Especial é uma modalidade de ensino que vai da Educação Infantil ao Ensino Superior. As escolas especiais devem complementar as regulares e não substuí-las. O trabalho realizado nas escolas especiais deve proporcionar aos estudantes com deficiência, atendimento educacional especializado diferente do curriculo da escola regular, sem nível, série e certificações.

 Desenvolvimento

Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990) - documento decorrente da Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, em Jomtien, Tailândia.

Declaração de Salamanca (1994) - resultado da Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais: acesso e qualidade, na Espanha.

Dentre os documentos que respaldam esse direito no Brasil está a Constituição Federal de 1988, que pontua:

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.9394/96, que no capítulo V – Educação Especial – estabelece:

"Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais." (BRASIL, 1996).

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

 Reflexão

A escola deveria aceitar a matricula de Caio, mesmo não tendo a “estrutura” para atendê-lo, poderia ter solicitado junto à secretaria de educação os recursos necessarios ou mesmo procurar firmar parcerias para garantir o direito do aluno com deficiência.

A mãe poderia ter acionado a justiça, para garantir um direito que é assegurado por lei ao seu filho.

 Conclusão

Não basta apenas garantir o acesso á educação, mas o prosseguimento e a permanencia dos alunos na escola regular.

Para concretizar a inclusão é preciso acabar com o modelo antigo de escola segregadora e passar a valorizar e reconhecer o diferente e as diferenças.

 Referências Bibliográficas

MANTOAN,

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