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Educação Especial

Por:   •  27/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.266 Palavras (10 Páginas)  •  262 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA

Relatório de Atividade Prática Supervisionada em Educação Especial

Aluno (s):

Caroline Feitosa

Clarice Campos

Isis Pontes de Almeida

Mariana Rodrigues

Rio de Janeiro

Outubro 2015

CAROLINE FEITOSA

CLARICE CAMPOS

ISIS PONTES DE ALMEIDA

MARIANA RODRIGUES

Relatório de Atividade Prática Supervisionada em Educação Especial

Relatório apresentado como conclusão da Atividade Prática Supervisionada na disciplina Educação Especial do Centro Universitário Carioca

Professor Supervisor: Marcos Antonio Silva

Período: Julho a Dezembro de 2015

Rio de Janeiro

Outubro 2015

SUMÁRIO

1.  INTRODUÇÃO

04

2. EDUCAÇÃO ESPECIAL

05

3. SÍNDROME DE DOWN

06

4. CONCLUSÃO

07

REFERÊNCIAS

08

ANEXO I

ANEXO II

1. INTRODUÇÃO

Em um país que ainda apresenta muitos e diversos tipos de desigualdade, se faz cada vez mais necessário trabalhar dentro do segmento de educação o processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais.

Como futura educadora, pretendemos abordar neste trabalho através de informações reunidas na aula de educação especial e do material indicado, a questão da deficiência intelectual sobre a Síndrome de Down e como pode ser trabalhada no processo de educação e inclusão no ambiente escolar.

O trabalho será apresentado em duas etapas:

  • A escolha da deficiência e a discussão da mesma dentro do contexto escolar;
  • Apresentação de um modelo de plano de aula.

A inclusão de crianças com síndrome de Down em escolas regulares tem sido tema de muitas pesquisas e ainda é constatado estereótipos sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento. Com isso, gera uma preocupação no meio educacional, pois todas as crianças são detentoras de identidades biológicas e sociais que necessitam ser consideradas valorizadas por todos.

A sociedade ainda vê as deficiências como uma marca fixada no sujeito, com isso passam a instituir o comportamento de forma restrita e indiferente com as pessoas deficientes, conduzindo-os a uma separação pedagógica e social que deve ser erradicada.

O papel da escola é o de ajudar a família da criança, auxiliando-a na sociedade, buscando trazer à tona as capacidades, os potenciais que a criança traz em si. A escola e todos os profissionais envolvidos devem proporcionar para a criança com necessidades especiais um ambiente favorável para a aprendizagem fazendo com que as demais crianças interajam positivamente com ela, não deixando que o preconceito seja maior que a “deficiência”.

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2. EDUCAÇÃO ESPECIAL

No século XX a Educação Especial passou por modificações importantes que foram promovidos através de movimentos sociais os quais reivindicam mais igualdades sociais entre todos os cidadãos e a superação de toda discriminação, assim, gradativamente, as mudanças começam há ser implementadas no ambiente escolar, buscando a integração do sistema educacional regular com as crianças que possuem necessidades especiais.

As mudanças nas escolas são de extrema importância para assegurar uma educação positiva, assim a integração surge dos direitos onde todos, através da prática do princípio social, possuem o direito ao ensino, sem exclusão. Esse processo permite aos alunos serem educados nas escolas regulares

A integração é um processo dinâmico e mutável, onde o objetivo é encontrar a melhor situação educativa para que o aluno desenvolva seu potencial. Esse objetivo pode variar conforme a necessidade dos alunos e o tipo de resposta que a escola propõe.

Citando a Declaração de Salamanca (Unesco, 1994):

- toda criança tem direito fundamental à educação e deve-se dar a ela oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável de conhecimentos;

- cada criança tem características, interesses e necessidades de aprendizagem que lhes são próprios;

- os sistemas educacionais e programas devem ser aplicados levando-se em conta essas características e necessidades;

- as pessoas com NEE devem ter acesso às escolas regulares, que deverão integrá-las em uma pedagogia centrada na criança.

“Antes a educação especial era definida em função das crianças com uma série de problemas físicos, sensoriais, intelectuais ou emocionais. Nestes últimos 15 ou 20 anos, ficou claro que o conceito de necessidades educativas especiais tinha de ser ampliado a fim de incluir todas as crianças que, qualquer que fosse o motivo, não se beneficiam do ensino escolar.” (Declaração de Salamanca)

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3. SÍNDROME DE DOWN

Conforme diz em seu livro Síndrome de Down, o doutor José Salomão Schwartzman diz que esta síndrome é uma deficiência primária e que está relacionada ao número de cromossomos dos indivíduos.

O indivíduo com síndrome de Down, no entanto, se caracteriza por apresentar uma alteração cromossômica resultando em 47 cromossomos em resposta a triplicação do cromossomo 21 (cromossomo sexual) (SCHWARTZMAN, 2003).

A LDB nº 9.394 INC III: a inclusão da pessoa com Síndrome de Down ocorre da mesma maneira como a de qualquer outro aluno com outro tipo de deficiência. Ela tem o direito de ser escolarizada, da infância à idade adulta, entre os seus pares, da mesma idade e no ambiente regular de ensino, pois este é o ideal para a estimulação do seu desenvolvimento.

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