Educação especial
Por: GinhaS • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 624 Palavras (3 Páginas) • 261 Visualizações
- Introdução
O presente trabalho aborda uma cena comun em nosso cotidiano atual sobre a dificuldade dos pais em matricular seu(s) filho(s,as) com deficiencia nas escolas, principalmente nas publicas, refletindo sobre o que pode ser feito, quais direitos tem essas crianças e como pode ser resolvida essa cituação.
Desenvolvimento
Com o passar dos anos atravéz de leis que foram instituidas as crianças especiais ganharam seu lugar na sociedade e na escola, porém nem sempre as leis são cumpridas por motivos que alegam a escola não dar suporte para essa criança como por exemplo: a falta de professores com formação em pisicopedagogia ou curso de extenção, afirmando assim a falta de conhecimentos necessarios para lidar com alunos especiais, a falta de adaptações na escola, a falta de estágiarios ou auxiliares para acompanhar de perto a criança ou até mesmo a falta de interprete no caso de crianças com deficiencia auditivas e visual, e a falta de materiais adaptados para o trabalho com esses alunos.
Porém de acordo com a lei é obrigatória a matricula da criança na escola, cabendo ao orgão publico solicitar a secretaria de educação Municipal ou Estadual o que é necessario para atender o educando.
Entre os principais documentos que contemplam os direitos da inclusão na escola estão:
A Constituição federal de 1998, a Declaração mundial sobre educação para todos de 1990, a Declaração de Salamanca de 1994, as Leis de diretrizes e Bases da Educação Nacional mais conhecida como (LDB) de número 9394/96 os RCNs e PCNs entre outros que garantem a integração da criança de inclução no ambiente escolar.
Reflexão
As escolas que Marli Zotesso Moretti não conseguiu realizar a matricula de seu filho Caiu agiram de forma errada ao procurar motivos para não matricular a criança devido a sua necessidade em especial, o certo seria matricula-lo para terem motivos para fazer as melhorias necessarias na escola para atende-lo, é certo que em alguns casos demora o envio de verbas para tais mudanças no ambiente escolar, mais de alguma forma deve-se ter uma iniciativa para que aconteça essas mudanças. Por outro lado os pais não devem aceitar o não da escola e continuar em uma busca até conseguir encontrar uma escola que atenda seus filhos mesmo que essa seja em outro bairro ou até mesmo cidade, deve-se recorrer a secretaria de educação para que sejam tomadas providências tendo ciência de seus direitos garantidos por lei.
Conclusão
O presente trabalho fez repensar que é necessario campanhas e ações voltadas para acabar ou reduzir com o preconceito na escola e na comunidade, tendo em vista policas publicas que obrigatoriamente disponibilize formação continuada aos professores ativos na educação infantil, fundamental e médio para que tenham uma “bagagem” maior para lidar com a situação, vendo a inclusão não como um problema mais como um desafio a ser vencido, não adianta o aluno ser matriculado na escola frequentar todos os dias mais não estar incluido no “ambiente como um todo”, ele deve participar assim como os demais alunos das aulas, mesmo que de forma diferente o professor tem a função de adaptar suas aulas para incluir o aluno e não deixa-lo de fora, pois isso não é inclução, tanto o professor quanto a escola deve ter ciência dos direitos desse aluno não só a matricula como a aprendizagem e seu desenvolvimento integral.
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