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Educação especial

Por:   •  7/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.354 Palavras (14 Páginas)  •  240 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

                  Andrea Martinez Pires Molina            RA: 1299171361

                  Maria Cristina Faccioli                        RA: 1299167390

       

                                                                 

Série: 6º Semestre

                                                                                       

EDUCAÇÃO ESPECIAL

SÃO PAULO/SP- marte

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

                  Andrea Martinez Pires Molina            RA: 1299171361

                  Maria Cristina Faccioli                        RA: 1299167390

       

                                                                      Série: 6º Semestre

                                                                                       

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação das tutoras: a distância: Maria Cláudia Tiveron Leme da Costa e presencial:Ana Cristina Souza

SÃO PAULO/SP-Marte

2015

SUMÁRIO

Introdução ............................................................................................................................... 4

Etapa1

O que é Inclusão? ..................................................................................................................  5

Quais as principais características de uma escola inclusiva? ..............................................    5

Etapa 2

Análise reflexiva sobre charge, músicas e vídeo .................................................................    6

Etapa 3

Formação de professores em relação às práticas inclusivas ...............................................     7

Etapa 4

Texto Reflexivo ..................................................................................................................     9

Imagens e textos que expressam a “Educação Especial” .................................................     10

Consideração final ................................................................................................................ 14

Referência bibliográfica ....................................................................................................... 15

        

INTRODUÇÃO

           Ao longo dos séculos, as sociedades sofreram uma série de mudanças no que diz respeito às pessoas portadoras de deficiência.

           O assunto vai desde as seleções biológicas de Espartanos que eliminavam as crianças com deficiência ou má formação – passando pelo conformismo piedoso do Cristianismo até a segregação e a marginalização peradas pelos “exorcistas” e “esconjuradores” da Idade Média. No século XVIII(1890), Locke trouxe uma nova esperança ao dizer que a criança precisa ser estimulada desde a mais tenra idade e deve ser levada a vivenciar as diversas situações do seu cotidiano.

           No século XIX(1800) Itard e suas experiências demonstraram que as pessoas com deficiência podem e são capazes de aprender, tempos depois juntamente com seu discípulo Seguin, desenvolveram meios educacionais nascendo assim a pedagogia para portadores de deficiência, assim seguindo por varias fundações de instituições a oferecer a educação especial.

           As primeiras escolas eram voltadas para o plano das deficiências sensoriais (cegos e surdos). Em meados do século XX(1950), ocorreu um movimento com finalidade de englobar também as pessoas portadoras de deficiência mental, como revela Pereira (1980, p.1) “É necessário criar condições de vida para a pessoa retardadas mentais semelhantes, tanto quanto possível, às condições normais da sociedade que vive”.

             Este foi o subsidio legal que deu início a normatização em nível universal sob a educação especial, incluindo todas as pessoas portadoras de necessidade especial (PNE).

            A integração do PNE é uma das mais importantes consequências de normatização e o processo de inserção no ensino regular e pode ser conceituada como um fenômeno complexo que vai além de coloca-los ou mante-los em classes regulares. “É parte do atendimento que atinge todos os aspectos do processo educacional”. (Pereira, 1980p. 13).

ETAPA 1

O que é Inclusão?

Inclusão é incluir, inserir o indivíduo com déficits de todas as ordens, permanente ou temporária, mais grave ou menos severos, no ensino regular que nada mais é que garantir o direito a todos à educação.

Recusar a ensinar criança e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições são obrigadas a oferecer atendimento especializado chamado de Educação Especial.

O artigo 208 da Constituição Brasileira especifica que é dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino e podemos encontrar também no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e Adolescente).  Neste sentido alguns autores sustentam que: vale sempre enfatizar que a inclusão de indivíduos com necessidades especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na sua permanência junto aos demais alunos, nem na negação dos serviços especializados àqueles que dele necessitem, ao contrario, implica em uma reorganização do sistema educacional, o que acarreta a revisão das antigas concepções e paradigmas educacionais na busca de se possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural social desses indivíduos, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades específicas. (Glat e Nogueira,2002,p.26).

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