Educação especial
Por: Juscioliveira • 15/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.115 Palavras (9 Páginas) • 236 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
TAUBATÉ/SP
2015
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Educação Especial do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância: Especialista
TAUBATÉ/SP
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................... | 04 |
1.ETAPA 1............................................................................................................ | 05 |
2. ETAPA 2. ........................................................................................................... | 08 |
3. ETAPA 3 ............................................................................................................ | 09 |
4. ETAPA 4 ............................................................................................................ | 10 |
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................ | 11 |
REFERÊNCIAS..................................................................................................... | 12 |
INTRODUÇÃO
Sempre será um tema complexo, quando se trata de Educação Inclusiva não tem como não falar da desigualdade e da relação entre a noção de igualdade e de diferença, a garantia do direito à educação de pessoas com deficiência.
A Educação Inclusiva tem como finalidade garantir e assegurar a participação de todos os cidadãos em qualquer que seja os setores da sociedade.
O contexto histórico e cultural do Brasil e do mundo está focado na garantia dos direitos das pessoas, seja qual for o espaço em que estão inseridas e o que sabem.
A perspectiva da Educação Inclusiva é que todos tenham direito de estarem juntos aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação.
O maior desafio é de fato não haver soluções prontas para reconhecer e valorizar as diferenças. A pior desigualdade é produzida pelas reações de dominação política econômica ou espiritual.
A perspectiva da Educação Inclusiva é imprescindível, pois reconhecer as desigualdades sociais e naturais, para que haja maior desigualdade no processo educacional. Quando o reconhecimento é negligenciado na escola a exclusão se concretiza.
O direito à educação é uma lei, mas ela não era de fato cumprida, precisa ir além para oferecer um tratamento educacional diferenciado a alunos com necessidades diferenciadas do padrão, há muitos obstáculos para a efetivação de leis.
O diálogo é fundamental para que propostas adequadas possam acontecer. As mudanças sem reformulações são impossíveis que tenham seus direitos garantidos, é um desafio enfrentar as realidades sabendo que boa parte não consegue ser cumpridas de modo efetivo e acabam sendo limitadas.
COMPREENDENDO OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR.
Sabemos que desde a idade média a deficiência esteve ligada a crenças sobrenaturais, democráticas e supersticiosas que culminavam em dois tipos de atitudes, de proteção e assistencialismo e de eliminação, menosprezo e destruição.
As primeiras escolas foram voltadas para os deficientes sensoriais porque eram comuns os cegos e surdos ilustres, eram fáceis encontrar cegos com memória excepcional que cantavam que conheciam música etc.
Em 1980 que foram questionadas as práticas sociais e escolares de segregação, assim como atividades sociais em relação às pessoas com deficiência intelectual, o país acabou adotando medidas para inverter esta situação e promulgação do novo ato legal que colocava como objetivo final de todo serviço de Educação Especial, sendo necessário criar condições de vida para a pessoa retardada mental semelhante, tanto quanto possível, as condições normais da sociedade em que vive.
A integração dos PNE (Plano Nacional de Educação) é uma das mais importantes conseqüências do princípio de normalização. A ideia de integração surgiu para derrubar a pratica de exclusão social a que foram submetidas às pessoas deficientes por vários séculos. Eram pessoas excluídas consideradas inválidas sem utilidade para a sociedade e incapazes para trabalhar, características estas atribuídas indistintamente a todos que tivessem alguma deficiência.
Através da integração teria que inserir o portador de deficiência na sociedade sim, mas desde que ele esteja de alguma forma capacitada a superar as barreiras físicas programáticas e atitudinais existentes.
O QUE É INCLUSÃO? QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESCOLA INCLUSIVA?
Na entrevista com Mel Ainscow a concepção de inclusão é a transformação do sistema educacional de forma a encontrar meios de alcançar níveis que não estão sendo contemplados, temos que saber e para que isso aconteça há três processos.
O primeiro é a presença, que é estar na escola e mesmo assim não é suficiente, para isso precisa participar.
O segundo é a participação, estar presente, pois de nada adianta estar presente e não participar. Então é preciso dar condições para que o aluno realmente participe das atividades escolares.
E por último a aquisição de conhecimentos, o aluno pode estar presente e até participando, mas de nada vale se não estiver aprendendo, inclusão significa o aluno estar na escola, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades.
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