Estatística aplicada a educação
Por: Rsantos23 • 8/6/2017 • Trabalho acadêmico • 903 Palavras (4 Páginas) • 502 Visualizações
Instituição: ISEF
Disciplina: Estatística Aplicada a Educação
Curso: Pedagogia D Período: 2°
Professor: Neiram Mota
Aluno (a): Antônia Joana D`arc Queiroz Pereira
FICHAMENTO
ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO
PALMARES
2015
“Historicamente, a estatística esteve associada a levantamentos de dados de governo para conhecer sua população”.
A Estatística está presente na vida do homem desde a antiguidade, no entanto tem se mostrada cada vez mais próxima nos últimos tempos. A cada dia que passa, podemos perceber que os conteúdos de estatística estão mais presentes nas necessidades de conhecimento, originalmente, sua função era coletar informação de interesse para o estado sobre população e economia. Essas informações eram coletadas objetivando o resumo de informações indispensáveis para os governantes conhecerem suas nações e para a construção de programas de governo.
“[...] A estatística descritiva utiliza métodos numéricos e gráficos para detectar padrões em um conjunto de dados[...].”
“[...] a estatística inferencial utiliza uma amostra de dados pra fazer estimativas, decisões, previsões ou outras generalizações acerca de um conjunto maior de dados (MCCLAVE ER AL, 2009, P.3).”
Em poucas palavras podemos dizer que a estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados numéricos é denominada de Estatística Descritiva. Assim sendo, pode ser definida como sendo: os procedimentos usados para organizar, resumir e apresentar dados numéricos.
Essa é a etapa inicial da análise utilizada para descrever e resumir os dados.
Em contrapartida, a Inferência Estatística consiste de procedimentos para fazer generalizações sobre as características de uma população a partir da informação contida na amostra.
“A maneira mais comum de se resumir dados consiste em sua apresentação de forma condensada através de gráficos e tabelas.”
“Os principais tipos de gráficos são os gráficos de disco ou pizza, de barras e o histograma.”
Podemos afirmar que os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A real intenção aqui é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. Porém, é preciso atentar para as características da informação só assim é possível escolher o gráfico correto. À exemplo temos três tipo diferentes de gráficos. O primeiro que seria o gráfico de barras, onde, a cada valor da variável em estudo corresponde uma barra de área diretamente proporcional à frequência correspondente. Sendo as bases das barras iguais, então as alturas são diretamente proporcionais às respectivas frequências.
O segundo tipo seria o gráfico de disco ou pizza, que é representado através de um círculo dividido em setores circulares, sendo as suas áreas diretamente proporcionais às frequências correspondentes. Ou seja, a amplitude do ângulo ao centro de cada setor circular é diretamente proporcional à frequência que representa.
E por fim temos o histograma, que é um gráfico formado por um conjunto de retângulos adjacentes ou seja, junto, tendo por base cada um deles um intervalo de classes e a área proporcional à respectiva frequência.
“Arredondar é tornar o número mais redondo, diminuir os números em excesso, mas deixando o número arredondado mais próximo do número antes do arredondamento.”
Facilmente podemos observar no nosso cotidiano que arredondamentos são de fundamental importância para nossos estudos, principalmente ao calcular valores que têm muitas casas decimais.
Muitas vezes, é conveniente suprimir unidades inferiores às de determinada ordem. Esta técnica é denominada arredondamento de dados ou valores.
Na grande maioria das vezes é muito mais fácil e mais compreensível usarmos valores arredondados para melhor entendimento do público que terá acesso à informação.
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