Fundamentos Teóricos e Metodológicos de Matemática

ELIDIANE CORRÊA DE SOUZA LEITE

PORTFÓLIO DE FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA l

Portfólio apresentado ao curso de Pedagogia  EaD da Faculdade do Noroeste de Minas - FINOM, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Matemática I.

                                                                                   

                                                                               Profa. Esp. Cíntia de Mendonça Borges Botelho.

AGOSTO 2015

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Venho através deste mostrar o quanto é importante, necessário e até divertido o ensino da matemática para as crianças. Este trás também abordagens referentes a construção histórica do conhecimento matemático.

A matemática é de extrema importância em nossas vidas, por isso, relatarei a importância desta disciplina a partir do estudo do guia de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Matemática I, que foi organizado pela Ms. Ilda Alves Corrêa de Araújo, também da leitura do livro: "A Criança e o Número", de Constance Kamii. Além das vídeos aulas e exercício disponíveis no AVA, também assistir ele muito sobre o assunto pela internet para me informar mais.

A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR A GOSTAR DE MATEMÁTICA

A disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Matemática I foi introduzida no encontro do dia 11 de julho pela tutora Luciana que como sempre fez o que pode para nos ajudar (mesmo assim ainda vejo a necessidade do professor conteudista em nosso encontro), e tendo como professora conteudista a Esp. Cíntia de Mendonça Borges Botelho. Neste encontro assistimos aos slides: "Carta da Terra Para Crianças" e preenchemos um formulário que nos foi entregue e fizemos também um debate. Também foi feita a divisão dos grupos para desenvolvermos a oficina que será apresentada no dia 15 de agosto. E para meu grupo ficou para falarmos sobre a autora Constance Kamii.

Para desenvolvermos esta oficina li o livro "A Criança e o Número" que a de autoria de Constance Kamii que é também um dos livros sugeridos em uma vídeo aula disponível no AVA. Este foi de muita importância, pois é um conteúdo que vou utilizar não só para o desenvolvimento da oficina e do portfólio, mas também para o desenvolvimento da minha pessoa como profissional da educação.

Kamii foi aluna e colaboradora de Piaget. Atua até hoje na universidade de Alabana e ainda dá palestras. O que ela nos mostra é a importância de trabalhar com nossas crianças saindo do modo tradicional. Lembrando que em todas as tarefas que realizamos na escola podemos achar um "gancho" para trabalhar a matemática.

Como se sabe, a matemática não é vista com bons olhos pelos estudantes. Mas, com uma forma diferenciada e divertida de trabalharmos podemos mudar este conceito. Toda criança gosta de brincar, e é através de brincadeiras de jogos que podemos conquistar nossos alunos.

O desafio da descoberta leva a criança a refletir, a manipular, a agir, para solucionar uma situação-problema. O jogo lhe dá prazer, ela aprende brincando e satisfeita, ao contrário do aborrecimento causado por atividades rotineiras. Como no jogo a criança é livre pra crias, arriscar-se e errar sem censuras, sua autoconfiança se desenvolve mais facilmente.

(DANTE, 1996, p. 37)

Para que nossas crianças passem a ver a matemática como algo interessante é preciso introduzir está no dia a dia da educação infantil. Além de jogos, exploraremos também o calendário mensal e anual; rotina: o que faremos ante e depois de que; dobraduras para identificação de formas geométricas; cantigas e contação de histórias também nos possibilita o trabalho com a matemática além de outros meios. Aí sim a aprendizagem será efetiva.

Os professores e alunos tem encontrado grandes dificuldades com a linguagem das aulas de matemática e com os desencontros entre os conceitos matemáticos e os termos usados no cotidiano do alunos, os significados que os alunos trazem para a sala de aula de matemática são na maioria das vezes oriundos de experiências prévias que não assimilam com a realidade da sala de aula.