GESTÃO EDUCACIONAL
Por: Jany Carlo • 19/11/2015 • Projeto de pesquisa • 797 Palavras (4 Páginas) • 182 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
PEDAGOGIA
DÉBORA OLIVEIRA SANTOS
KYMBERLHE BARROS DIAS LIMA
NATIELLE LOURRANE FAUSTINO DE SOUSA
JANETE DA SILVA SOUZA CARLOS
TRABALHO EM GRUPO: GESTÃO EDUCACIONAL
BARRA DE SÃO FRANCISCO-ES
SETEMBRO DE 2015
DÉBORA OLIVEIRA SANTOS
KYMBERLHE BARROS DIAS LIMA
NATIELLE LOURRANE FAUSTINO DE SOUSA
JANETE DA SILVA SOUZA CARLOS
TRABALHO EM GRUPO: GESTÃO EDUCACIONAL
Trabalho apresentado à UNIUBE como requisito parcial para aprovação da etapa dois do componente Gestão Educacional.
Professor responsável: Cíntia Resende Correa
BARRA DE SÃO FRANCISCO-ES
SETEMBRO DE 2015
INTRODUÇÃO
Abordaremos a gestão educacional no Brasil, o papel do gestor e seu campo de atuação.
DESENVOLVIMENTO
Surgiu no Brasil, precisamente na década de cinquenta do século passado, a Administração Escolar. O foco foi discutir as questões administrativas da escola, desde a organização à gestão da mesma. No entanto, apenas foi normatizada em 1988, com a Constituição Federal. A Administração Escolar deixou de lado as questões políticas, focando no âmbito estritamente técnico. Para isso, foi apoiada pelo regime autoritário da época, sendo que os princípios científicos aplicados buscavam como parâmetro os ambientes corporativos. A teoria aplicada para a consolidação deste formato foi o Taylorismo, buscando resolver os problemas da gestão da escola, em detrimento do seu caráter formador social.
A gestão escolar, anteriormente nomeada Administração Escolar, embora muitas de suas funções que hoje lhe são atribuídas já existissem, é um termo recente. A mudança de denominação não foi apenas na escrita, mas também de concepções teóricas a respeito dessa atividade, e, além disso, reflete as transformações oriundas de um determinado contexto histórico.
É importante salientar um importante aspecto da gestão escolar que é a autonomia das escolas para prever formas de organização que permitam atender as peculiaridades regionais e locais, às diferentes clientelas e necessidades do processo de aprendizagem (LDB, Art. 23).
A boa gestão tem que ser democrática. A gestão democrática é a que envolve os diferentes segmentos na gestão da escola, particularmente por meio de um conselho escolar atuante, que discuta e delibere sobre as questões pedagógicas, administrativas e financeiras. Mas a democratização da gestão escolar não é fácil de ser construída e deve ser entendida como um processo contínuo, que pode ser dar de forma bastante diferenciada em cada escola. As relações democráticas que se constroem nas escolas públicas são contingentes, contextuais e imprevisíveis. Assim, consideramos a democracia como uma construção que se dá não por leis ou normatizações, mas pela ação das pessoas nos diferentes espaços sociais, podendo, portanto, assumir formatos diferenciados. Assim, consideramos a democracia como uma construção que se dá não por leis ou normatizações, mas pela ação das pessoas nos diferentes espaços sociais, podendo, portanto, assumir formatos diferenciados.
Em nossas escolas, na sua maioria, ainda encontramos o modelo Tradicional de Administração Escolar, centralizador e autoritário. Onde se denota maior poder ao diretor e ao vice-diretor. São poucos os diretores que agem democraticamente, as questões burocráticas e administrativas podem ser delegadas a dois profissionais que têm autonomia para resolvê-las, sem que se exima o diretor de orientar o trabalho e supervisionar as ações. Compartilhar tarefas facilita a vida do líder, porém ele deve ter ferramentas para supervisionar as ações em andamento (como questionários, indicadores e relatórios). Muitos ainda não sabem trabalhar em equipe confiando apenas em si próprio.
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