Gestão Educacional Estratégica

UNIUBE

GESTÃO EDUCACIONAL

FERNANDA RAIMUNDO VENANCIO

ODIRLÉIA VIEIRA FIGUEIRÓ

SANDRA MOREIRA DO CARMO FABRE

Cachoeiro de Itapemirim, 15 de Abril de 2015

Nossa Gestão Educacional

 A Gestão Educacional no Brasil, nossas escolas sempre busca na economia as razões para sua importância. O Brasil é um país onde o governo tem condições de investir de uma maneira melhor na educação.

Mas também sabemos que não é somente obrigação do governo e sim de cada um de nós, os gestores e funcionários podem usar a descentralização que será uma peça fundamental e de grande importância para se trabalhar nas escolas onde se tem a autonomia de agir para que uma gestão seja considerada democrática, compreendemos que a escola, cada vez mais, tenha o poder de decisão sobre variados aspectos, o que compreende uma maior autonomia pedagógica, financeira e organizativa. No entanto, o conceito de autonomia não pode restringir-se à idéia da descentralização ou desburocratização de decisões, mas ser compreendida como uma estratégia possível de co-responsabilidades no ambiente escolar. E com isso penso que a escola tradicional vai ficando cada vez mais no passado, com a gestão democrática onde as famílias, funcionários e comunidade também contribuem com a educação. Quando o gestor tem a preocupação de envolver os pais e a comunidade na escola a educação vai sendo transformada para melhor, e tendo a consciência de que a união faz a força, Porem sabendo que é o gestor que tem um dos papeis mais importante o de líder e um líder deve estar sempre junto de seus funcionários trabalhando, conhecendo a realidade de seus alunos e familiares, estar com a comunidade para fazer a cada dia o futuro de uma criança ser melhor. 

O gestor deve estar atento a uma série de aspectos ligados à organização da escola. Para garantir um serviço de qualidade não só na esfera pedagógica, mas também nas esferas administrativa, financeira, entre outras, é de fundamental importância que a equipe escolar seja capacitada constantemente. Promover a qualificação dos funcionários da escola, incluindo as equipes de coordenação pedagógica e docente, é uma das responsabilidades do gestor comprometido com o ensino de excelência. Na prática, o que existe na maioria das escolas brasileiras é uma gestão compartimentada.  Um pequeno grupo decide e a maioria executa. Outro ponto importante na gestão escolar é a autonomia que a escola possui e que estar prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996. Através dessa autonomia as escolas conseguem atender as especificidades regionais e locais, assim como as diversas clientelas e necessidades para o desenvolvimento de uma aprendizagem de qualidade. Com base nisso, podemos perceber que a gestão educacional é compreendida através das iniciativas desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Já a gestão escolar, situa-se no âmbito da escola e trata das tarefas que estão sob sua responsabilidade, ou seja, procura promover o ensino e a aprendizagem para todos.