Gestão educacional
Por: Thifanny • 1/4/2016 • Dissertação • 618 Palavras (3 Páginas) • 207 Visualizações
" O exercício da autonomia pelos profissionais da educação no espaço escolar"
Entre um texto e outro podemos observar que se tratam de textos que se complementam, onde um mostra o lado mais político da autonomia , dando espaço para que o outro possa falar mais do lado social da autonomia dentro dos espaços escolares.
Vamos começar com a base, onde no texto "Repensando a Gestão da escola pública: tendência para uma organização autônoma" o autor fundamenta todo ele, na democratização e não apenas das escola, mas sim de um país inteiro, contando assim um pouco da história do Brasil e deixando claro que graças a democratização de uma nação, muitos orgãos públicos tomaram caminhos menos centralizados. Este marco nacional, traz com ele uma marco para a educação, as escolas ganham certa autonomia desde que sempre ligadas ao poder central, mas conseguem resolver seus problemas com autonomia e sabedoria.
"Por outro lado, sabe-se que autonomia escolar não se efetiva por decretos ou mesmo leis, por requerer uma profunda mudança que reposiciona a escola e o Estado no povimento da educação pública dentro dos príncipios de equidade, eficiência e responsabilidade por resultados" , dito isso o autor deixa claro que não apenas a mudancça tem que ser escrita, mas vir e ser passada para todos que participam da formação de cidadões, onde todos aprendem e todos ensinam algo todos os dias. Não se trata apenas de descentralização e nem so de autonomia, mas sim de melhorar a qualidade para todos.
Acreditamos que após entender o que aconteceu com o país, para que a descentralização nas escolas fosse real, partiremos para dentro do ambiente escolar. O segundo texto trata com mais afinco o esquema de articulação dos meios para que os objetivos sejam alcançados. No capítulo 1 , do livro "Organização e gestão" o autor afirma que descentralização e autonomia das escola, traz apenas beneficos para todos, desde que tratados com certo rigor, com uma organização interna em que se preservem os meios e os fins, que tratem alunos como parte da organização e outros funcionários também. No texto são enumerados alguns objetivos de uma instituição tais como : " prover condições, os meios, e todos os recursos necessários (...) promover envolvimento dos pessoas no trabalho,por meio de participação (...) garantir a realização da aprendizagem para todos os alunos" . É exposto a nos um relativo problema, onde "as escolas têm uma relação de dependência com o sistema de ensino, não funcionam isoladamente" , isso quer dizer que mesmo tendo autonômia a independencia ainda não existe, pois o sistema de ensino é ligado a organização de todas as instituições; A maior vantagem dessa descentralização é poder, cada gestor, saber as necessidades de cada escola, aluno, funcionarios, pais e comunidade.
Podemos concluir então que a descentralição e autonomia das instituições publicas de ensino, ainda é algo novo e que continua em processo de melhora, porém já se conseguem enxergar que essa "liberdade" dá para a gestão o poder de fazer mais por todos os "atores' (assim chamados no texto). Que a participação ativa de todos e principalmente da comunidade é esencial e necessaria, sendo assim cabe a direção e gestão deixarem tudo sempre muito transparente para todos, para que o trabalho em conjunto seja realizado e os principais alvos de toda essa mudança seja alcançado (os alunos).
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