HUMANO, DEMASIADO HUMANO
Por: Icizuka • 25/2/2016 • Relatório de pesquisa • 316 Palavras (2 Páginas) • 469 Visualizações
Comentário do vídeo: Humano, demasiado humano.
Nietzsche previu a crise religiosa do final do século XIX.
Criou a ideia da liberdade absoluta do Homem (com a morte de Deus).
Foi importante na evolução intelectual e nas influencias dos pensadores do século XX assim como Freud e Einstein.
Propiciou o enfraquecimento das certezas Morais e Intelectuais gerando questionamentos filosóficos e existenciais.
Questionou a igreja como arbitro moral dos homens e guardiã das verdades morais,
Nietzsche foi o pioneiro dessa forma de pensar ao levantar tais questionamentos.
Nietzsche é conhecido por ser um pensador que estimula seus leitores a pensarem e não a simplesmente seguirem suas ideias.
A filosofia de Nietzsche é um guia para quem pensa por si mesmo.
A filosofia de Nietzsche contrasta com a realidade das grandes massas, que são manipuladas seja como era antigamente, manipuladas pela Igreja , vendo na ideia do pecado uma forma de contenção das massas, ou atualmente onde milhares de pessoas ficam “zumbificadas” na frente de uma televisão. Nietzsche pregava o questionamento filosófico, afim de obter conhecimento.
Um grande contraste que existiu durante o florescimento das filosofias dos grandes pensadores dessa época, assim como havia acontecido anteriormente, é que mesmo com um período de florescimento cientifico e intelectual, existiram guerras, o que mostra que o homem mesmo guiado pela razão tende a ter um lado ruim, e para suprimir isso foram desenvolvidos modelos políticos, entre eles o democrático, que tentava manter a integridade intelectual e individual dos membros das grandes comunidades, porem, tal aplicação acabou massificando a população com técnicas sociais, o que levou os grandes pensadores a elitizar a politica, pois as grandes massas, influenciadas por técnicas sociais não teriam competência de dirigir um povo, acabando assim com a democracia criada pelo povo., ou conforme Mannhein: “A decisão política deve estar nas mãos de um pequeno grupo que atuaria “racionalmente” frente à realidade, para resolver, da melhor maneira possível, os problemas que surgissem.
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