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Inclusão Social Na Escola

Por:   •  19/7/2017  •  Resenha  •  1.436 Palavras (6 Páginas)  •  522 Visualizações

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FACULDADE PITAGORAS DE TEIXEIRA DE FREITAS

CURSO: Pedagogia 8º período

DISCIPLINA: Inclusão Social Na Escola

DISCENTE: Maria Aparecida Soares Serapiao

DATA: 06/04/2016

RESENHA CRÍTICA

A distinção entre integração e inclusão é um bom começo para esclarecermos o processo de transformação das escolas, de modo que possam acolher, indistintamente, todos os alunos, nos diferentes níveis de ensino. A escola brasileira é marcada pelo fracasso evasão de uma parte significativa dos seus alunos, que são marginalizados pelo insucesso, por privações constantes e pela baixa autoestima resultante da exclusão escolar e da social, aluno que são vitimas de seus pais, de seus professores e sobre tudo das condições de pobreza em que vivem em todos os seus sentidos.

A inclusão total e irrestrita é uma oportunidade que temos para reverter à situação da maioria de nossas escolas, as quais atribuem aos alunos às deficiências que são do próprio ensino ministrado por elas-sempre se avalia o que o aluno aprendeu o que ele não sabe, mas raramente se analisa o que e como a escola ensina, de modo que os alunos não sejam penalizado pelas repetências, evasão, discriminação, exclusão enfim. O respeito, como conceito, implica certo essencialíssimo, uma generalização, que vem da compreensão de que as diferenças são fixas, definitivamente estabelecidas, de tal modo que só nós restamos respeita-los. A ética, em sua dimensão crítica é transformadora, é que referem nossa luta pela inclusão escolar. Nossas ações educativas têm como eixos o convívio com as diferenças e a aprendizagem como experiência relações, participativa, que produz sentido para o aluno, pois contempla sua subjetividade embora construída nas coletivas salas de aula.

Por tudo isso, a inclusão é produto de uma educação plural, democrática e transgressora, o aluno da escola inclusiva é outro sujeito, que não tem uma identidade fixada em modelos ideais, permanentes, essências. O direito á diferença nas escolas desconstrói, portanto, o sistema atual de significações escolar excludente, normativo com suas medidas e seus mecanismos de produção da identidade e da diferença. Ao nos referimos, hoje, a uma cultura global e á globalização, parece contraditória a luta de grupos minoritários por uma politica indenitária raízes (como fazem os surdos, os hispânicos, os magros, as mulheres, os homossexuais).

Mesmo sob a garantia da lei, podemos encaminhar conceitos diferença para a vala dos preconceitos da discriminação tendemos, pela distorção/redução de uma ideia, nos desviar dos desafios de uma mudança efetiva de nossos propósitos e de nossas práticas. A discursão n em torno da integração e da inclusão cria ainda inúmeras, e infinidade polemica, provocando às corporações de professores e de profissionais da área de saúde que atuam no atendimento as pessoas com deficiências- os paramédicos e outros, que tratam clinicamente crianças e jovens com problemas escolares e de adaptação social.

Os professores do ensino regular consideram se incompetentes para lidar com as diferenças nas salas de aula, especialmente atender os alunos com deficiências, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar unicamente esse atendimento e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos. O processo de integração escolar tem sido entendido de diversas maneiras. O uso do vocábulo integração refere-se mais especificamente a inserção de alunos com deficiências nas escolas comuns, mas seu emprego dá-se também para designar alunos agrupados em escalas especiais para pessoas com deficiência, ou mesmo em classe especiais, grupos de fazer ou residências para deficientes. Os movimentos em favor da integração de crianças com deficiência surgiram nos países Nórdicos, em 1969, quando se questionaram as práticas sociais e escolares de segregação.

Nas situações de integrações escolares, nem todos os alunos com deficiência cabem nas turmas de ensino regular, pois há seleção prévia dos que estão aptos à inserção. Para esses casos, são indicados: a individualização dos programas escolares, currículos adaptados, avaliações especiais, redução dos objetivos educacionais para compensar as dificuldades de aprender. Em suma a escola não muda como um todo, mas os alunos têm de mudar para se adaptarem as suas exigências. O objetivo da integração é inserir um aluno, ou um grupo de alunos, que já foi anteriormente excluído, e o de monte de exclusão, ao contrario, é o de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o começo da vida escolar. As escolas inclusivas propõem um modo de organização dos sistemas educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades.

As escolas atendem as diferenças sem discriminar, trabalhar com alguns alunos, sem estabelecer regras especificas para se planejar, para aprender, para avaliar (currículos, atividades avaliações da aprendizagem para alunos com deficiências e com necessidades educacionais especiais). A maioria dos alunos das classes especiais é constituída pelos que não consegue a acompanhar os seus colegas de turma, os indisciplinados, os filhos de lares pobres, os filhos de negros e outros. São esses tipos de alunos especiais que muitas vezes são excluídas da escola por demais alunos das classes, eles são referenciados como incapaz. E muitas vez por essas dificuldades os próprios pais, priva essas crianças de se ao meio de outras crianças.

Diante disso a constituição elege como um dos princípios para o ensino a igualdade de condições de acessos e permanências na escola. É dever do estado com a educação se enfatizar mediante a garantia de acessos aos níveis mais elevados do ensino da pesquisa e da criação artística, seguem da capacidade de cada um. Pois independentemente das condições especiais dessas pessoas com deficiências, eles tem o mesmo direito como qualquer pessoa normal. Sabemos que a escola é o lugar, mas adequados para se garante o relacionamento dos alunos com ou sem deficiência e com a mesma idade cronológica, a quebra de qualquer ação discriminatória e todo tipo de interação que possa beneficiar o desenvolvimento, cognitivo, social, motor, afetivo dos educados em geral.

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