Inclusão de estudantes com necessidades especiais na educação de crianças pequenas de St. John's Mayak

1 TEMA:

Inclusão.

1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA

A inclusão de alunos com necessidades especiais na educação infantil de São João da Baliza.

1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

Quais os fatores que interferem na inclusão de alunos com necessidades especiais na educação infantil do município de São João da Baliza.

1.3 JUSTIFICATIVA

A organização da educação infantil pode variar de diferentes formas nos estados e municípios do Brasil. O que importa é que eles estejam adequados à faixa etária das crianças seja no ponto de vista do espaço físico, como da proposta pedagógica. A escola tem um papel muito importante na vida da criança, pois é neste espaço que ela aprende a perceber que nenhuma é igual a outra, as experiência adquirida nesta etapa do desenvolvimento servirá de base para toda a vida futura, pois é fundamental que a escolha da escola seja feita levando-se em consideração todos os aspectos físicos, sociais, emocionais e psicológicos.

Atualmente, se reconhece os benefícios que a inclusão trás para todos os alunos, mas a comunidade escolar de São João da Baliza não esta acostumada a conviver com crianças com necessidades especiais, isso afasta os pais da convivência escolar. Com a chegada de uma criança com deficiência, a falta de informação da família é ainda maior. Muitos pais não sabem como agir nem decidir o que é melhor para os filhos, deixando para os professores essa responsabilidade. Outra problemática bastante preocupante é o isolamento muitas pessoas com deficiência convivem apenas com familiares próximos e o lado social fica esquecido e ignorado.

No tanto, a proposta de inclusão visa a mudança de atitude das famílias propondo que esse processo seja iniciado por eles, como também desafia o poder puba transferi seus direitos do papel para a vida diária, norteia o relacionamento dos profissionais com os familiares no qual devem atuar juntos na direção do atendimento às necessidades especiais da criança. Em suma, este trabalho de pesquisa contribui especificamente para a construção do aprendizado do aluno especial, enfim faz-se necessário compartilhar informação com as famílias para que os pais saibam como ajudar a estimular o desenvolvimento da autonomia na vida diária/escolar. Será relevante para as escolas de ensino infantil, pois este trabalho orienta os planos de trabalho em relação a utilização de métodos diferentes para atender às necessidades especiais dos alunos, além de servi como fonte de pesquisa a outros alunos acadêmicos que desejam estudar este tema. Desta forma, a sociedade se beneficiará com os conhecimentos apresentados neste projeto, pois espera-se que os pais saibam procuram reivindicar, buscar soluções apoiando e incentivando a cada pequena conquista no convívio sócio-escolar. Para tanto, justifica-se esta pesquisa.

1.3.1 OBJETIVOS

1.3.2 OBJETIVO GERAL

Investigar o processo de inclusão de alunos com necessidades especiais na educação infantil do município de São João da Baliza.

1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Identificar os problemas que dificultam o processo de inclusão na educação infantil municipal;

• Verificar o método pedagógico dos professores aplicado ao aluno deficiente;

• Analisar os procedimentos de inclusão adotados pelas escolas municipais.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Nunca o tema da inclusão esteve tão presente no meio educacional. Cada vez mais professores estão percebendo que as diferenças não só devem ser aceitas, mas também acolhidas como pessoas que contribuem para a construção do conhecimento no Cenário escolar. A educação inclusiva trouxe questões a serem debatidas, desestabilizou, desacomodou, criou situações que fez a sociedade pensar e perceber que, mesmo sem alunos com deficiência dentro da sala de aula havia alunos excluídos. A prática de classificar crianças baseado no que elas sabem ou não, reforça o fracasso escolar e perpetua a visão de que o problema esta no individuo e não em fatores de metodologias educacionais, currículos e organização escolar.

Precisa-se tomar firmeza, uma posição diante do tema inclusão, não somente neste contexto, mas de maneira totalitária na comunidade. Somente desta forma, pode-se contribuir de maneira efetiva para alguma mudança nas políticas públicas assegurando o direito universal brasileiro de ter acesso a educação. A inclusão deve ser percebida como uma responsabilidade de todos dentro do espaço educacional, o corpo docente, devera partilhar a responsabilidade do ensino ministrado a criança com necessidades educativas especiais visando melhorar a qualidade de ensino, como também deve atuar para impulsionar as mudanças nas práticas sociais a fim de melhorar e/ou aperfeiçoar valores éticos e morais dos indivíduos nessa reconstrução social. De acordo com o autor:

...”Uma nova gestão dos sistemas educacionais prevê a prioridade de ação do acesso à Educação Infantil, o desenvolvimento de programas para os professores a adequação arquite tônica dos prédios escolares para as acessibilidades. Preconiza também a organização de recursos que promovam a acessibilidade pedagógica e nas comunicações aos alunos com necessidades educacionais especiais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação! (ALVES, 2006p. 11)

Desta forma, a escola inclusiva deve atender a população seguindo a faixa etária própria de cada etapa, garantindo as condições para que as crianças possam se locomover em todos os ambientes, assim todos terão condições de frequentar as aulas permanecendo no sistema educacional. Ao elaborar a proposta de trabalho do Projeto Pedagógico as escolas assumem o compromisso de oferecer acesso aos conteúdos pertinentes a modalidade de ensino utilizando métodos diferentes para atender às necessidades especificas dos alunos, no caso de classes com crianças especiais, recomenda-se que seja reduzido o numero de alunos na turma para possibilitar o sucesso da aprendizagem.

É importante que a escola respeite cada criança especial com seu jeito próprio de aprender e perceber as coisas ao seu redor, este é o meio mais favorável para a educação de todas as pessoas. Por isso, os profissionais devem valorizar o saber dos pais e incentivar pequenas