Letramento de Alunos com Deficiência intelectual
Por: la451354 • 25/1/2019 • Monografia • 4.966 Palavras (20 Páginas) • 225 Visualizações
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM DEFICIENCIA INTELECTUAL
LETRAMENTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
São Paulo
2019
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
LETRAMENTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Monografia apresentada à Faculdade Campos Elíseos, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Educação Especial em Deficiência Intelectual, sob supervisão da orientadora: Prof.Fatima Ramalho Lefone.
São Paulo
2019
FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
LETRAMENTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Monografia apresentada à Faculdade Campos Elíseos, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Educação Especial em Deficiência Intelectual, sob supervisão da orientadora: Prof.Fatima Ramalho Lefone.
Aprovado pelos membros da banca examinadora em
___/___/___.com menção ____ (________________).
Banca Examinadora
_________________________________
_________________________________
São Paulo
2019
RESUMO
A inclusão social, sempre foi um grande desafio na sociedade que vivemos, e isso também atinge os educadores, que possui o papel não apenas de incluir, mas a responsabilidade de letrar esse aluno, mas por inúmeros motivos, sentem-se incapazes de ensinar e conviver com essas crianças em sala de aula, devido a falta de experiencia, conhecimento e domínio das diversas deficiências encontrada na sala. Algumas tão superficiais que nem se percebe que existe, outras tão gritantes, quem mal sabem como iniciar o trabalho de inclusão, até mesmo com os próprios colegas de sala. A partir do momento que foi decretada a lei de obrigatoriedade de inclusão dos deficientes intelectuais nas escolas, algumas instituições limitaram-se apenas em incluir, “permitir” a presença desse aluno na sala, esquecendo-se que essa atitude é apenas de integração. Sendo assim essa monografia mostrará que o papel do educador vai além de integrar o educando com deficiência intelectual no ambiente escola, mas sim incluir, de modo que esse aluno tenha oportunidade de aprender o código de leitura e escrita, conhecimentos gerais, matemática, e ainda possa desfrutar de suas experiencia e desafios juntos com os demais colegas, sempre respeitando seus limites e individualidades, tornando esse aluno um cidadão pensante, crítico para vida em sociedade.
Palavras-chave: Inclusão, Alfabetizar, Deficiência Intelectual, Educador, Desafios.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................6
1.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................6
1.2 OBJETIVO ESPECIFICO............................................................................6
1.3 JUSTIFICATIVA..........................................................................................6
1.4 PROBLEMA................................................................................................7
2 CAPÍTULO I: DEFICIÊNCIA INTELECTUAL................................................8
2.1 LEIS QUE AUXILIAM OS DEFICIENTES INTELECTUAIS.......................9
2.2 INCLUIR A CRIANÇA...............................................................................12
2.3 IMPORTÂNCIA DA FAMILIA/ESCOLA....................................................13
2.4 MÉTODOS PARA O LETRAMENTO........................................................14
2.5 PAPEL CRUCIAL DO PROFESSOR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA...................................................................................................................18
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................19
REFERENCIAS...............................................................................................20
- INTRODUÇÃO: O conceito sobre inclusão escolar atualmente se limita em apenas garantir a vaga desse aluno com alguma deficiência na escola. Isso acontece devido a superlotação da sala de aula, um professor muitas vezes é cobrado de alfabetizar trinta alunos, considerados “normais”, e outros dois ou três que possuem alguma deficiência, esse educador sente-se despreparado e incapaz, pois sabe dos desafios, das individualidades, de cada um desses alunos. Normalmente nos anos inicias essa criança ainda não faz um acompanhamento médico, ora pôr a família ainda não aceitar o diferente, ou até mesmo por falta de informação. Infelizmente isso dificulta ainda mais o trabalho do docente, pois ainda que tenha a boa vontade de incluir e ensinar esse aluno, a falta da medicação ou terapia e até de limites causa danos que podem ser irreversíveis.
1.1 Objetivo Geral: O professor enfrenta grandes desafios, como o receio de receber este aluno em sua sala, o preconceito de seus demais alunos e de muitos pais que tem medo de seus filhos ficarem em uma sala com um aluno talvez agressivo ou com um problema aparentemente difícil. Ainda que o educador conheça a teoria sobre tal situação, será apenas no ambiente escolar que ele conseguirá saber o que fazer em determinadas circunstâncias, ou seja ele terá que pôr em pratica seu conhecimento.
1.2 Objetivo Especifico: Portanto, diante desta situação, como pode o educador realmente incluir estes alunos em sua turma? Quais métodos podem ser utilizados para alfabetização dos deficientes intelectuais? Quais as leis norteiam as instituições referentes à inclusão dos deficientes intelectuais? Qual a importância da parceria entre família e escola? E como o professor (a) pode ter um papel crucial no desenvolvimento desta criança?
1.3 Justificativa: Tais informações é de extrema importância, afinal, a cada ano, mais crianças com deficiência são matriculadas nas redes de ensino regular e observa-se muitos professores desesperados sem saber o que fazer com uma sala cheia, pouco tempo, muito conteúdo e algum aluno com deficiência. Neste momento é imprescindível a parceria entre pais e professores, enfim a escola é uma extensão da casa, assim como a casa da escola, é necessário dialogo verdadeiro e claro expondo limitações, barreiras, do aluno para que o professor possa também adaptar-se e realizar as atividades com esta criança da melhor maneira possível e de forma atraente. Também precisamos pensar que a escola também deve manter uma conversa constante com os especialista que fazem o acompanhamento do aluno, ainda que não pessoalmente, mas por relatórios, relatórios esse que mostrem avanços e dificuldades, para que o mesmo na sua “especifidade” possa orientar esse professor, para que ambos façam com que esse aluno progrida.
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