Língua Brasileira de Sinais
Por: Edna Leite Borges de Abreu • 13/9/2016 • Dissertação • 302 Palavras (2 Páginas) • 220 Visualizações
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais
Tutor: Daniela Oliveira
Aluna: Edna Leite
RGM: 14123959
19 de agosto de 2016.
Polo: Unicid Guaratinguetá
AP_II Atividade de Aprofundamento
A educação mais adequada para surdos, atualmente, deve acontecer primeiramente na Escola Especial e só depois eles entrariam na Escola Regular, os dois métodos são bons, desde de que a educação na Escola especial aconteça antes que a educação em escola regular.
De acordo com o material estudado na unidade II e a reportagem que assistimos, podemos entender claramente que há uma real necessidade que os surdos recebem primeiramente sua educação em uma Escola Especial, depois que ele tiver total domínio da sua língua, que é a Libras, aí sim, ele deverá ser inserido no contexto do Ensino Regular.
Ao longo dos anos na luta pelos seus direitos, e por terem passado por vários processos foi provado que os surdos não possuem nenhum problema cognitivo, então nada os impedem de depois de estarem letrados em Libras aprenderem a Língua Portuguesa como a sua segunda língua para eles e também participem de forma justa em faculdades e depois concorram as vagas no mercado de trabalho.
A melhor forma de comunicação para os surdos, om certeza a língua de sinais.
A educação dada aos surdos através da língua de sinais, se aperfeiçoou e vem funcionando a séculos, isso foi constatado por estudiosos, professores médicos, que chegaram à conclusão que a oralização na sua grande maioria iria foi se deteriorando, e esse método usado não foi adequado, isso fez com que muitos deles aceitassem a língua de sinais, pois em todas as tentativas em inserir a oralidade na educação dos surdos levou-os ao fracasso de seus trabalhos.
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