Mãos que falam
Por: NailaneCA • 21/8/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 519 Palavras (3 Páginas) • 276 Visualizações
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ATIVIDADE AVALIATIVA
- NOME COMPLETO E SEM ABREVIATURAS: Nailane Costa Assunção
- LOCAL DE TRABALHO: EMEB. Coronel Octayde Jorge da Silva
- TELEFONE PARA CONTATO: (65) 9202-7382 Carga Horária: 100 horas
“MINHAS MÃOS FALAM” – AÇÃO METODOLÓGICA E SUCESSO NA ALFABETIZAÇÃO
A ação metodológica motivou a construção de “minhas mãos falam”, e tem como objetivo subsidiar a construção do conhecimento no que tange a leitura e a escrita durante o processo de alfabetização.
O objetivo proposto é para a viabilização e valorização da interação professor-aluno como base para a construção de confiança. A mediação é para desenvolver o trabalho para que a criança amplie a noção de correspondência entre letra e sons.
O caminho percorrido para a ação metodológica “minhas mãos falam” veio com a ideia de trabalhar com as mãos do aluno, mais especificamente, com a ponta dos dedos, de maneira que utilizem diferentes modalidades sensoriais (visual, auditiva, tátil e cenestésicas). Esse processo pedagógico desenvolve o trabalho com as mãos para uma ação metodológica que atendesse os alunos com dificuldades de aprendizagem para a aquisição da leitura e escrita.
É necessário o pedido de permissão da criança para realização da utilização de seus dedinhos para atingir a ação metodológica, considerando que todo o trabalho deveria ser realizado em seu próprio corpo, mais especificamente em suas mãos.
O diálogo com a criança é um papel importante, pois a relação de troca contribui para o aumento do vocabulário, possibilitando ao profissional da educação expressar e instruir sobre a correspondência existente entre as letras e sons, permitindo ajudá-lo a perceber que as palavras que ele usava para pensar.
Um outro momento importante é pintura das extremidades dos dedos, onde desperta no aluno a curiosidade e atua como suporte á memória visual. É necessário procurar meios para atrair as crianças para que percebam que a letras juntas podiam denotar situações, ações e expressões, é importante esperar que ela perceba o que falou, só então, significar a junção.
É necessário ter afetividade, mas que não seja entendido como mero contato físico, mas uma relação de discussão de capacidades, reconhecimento de habilidades e esforço, momento de motivação, expressão de opinião, exposição de opções, bem como, manifestação de carinho; não como “melosidade” e sentimentalismo, mas sim de sensibilidade ética, condição, necessária e importante durante o processo de mediação para a construção do conhecimento.
Os resultados apresentados sobre a ação metodológica indicaram que a condição do processo de ensino e aprendizado propiciou ao aluno falar de suas apreensões, dificuldades e descobertas; a manter uma postura de respeito para consigo e com o professor; tocar e ser tocado apresentando uma expressão facial de alegria e felicidade determinando uma relação professor-aluno e aluno-leitura-escrita.
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