Meio ambiente - Conservação
Por: guips1596 • 19/10/2015 • Trabalho acadêmico • 819 Palavras (4 Páginas) • 169 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
”Era uma vez uma bruxa”, livro de Lia Zatz. Confesso que depois de ler, não gostei do livro, mas decidi adotá-lo por trazer em um espaço interno do seu contexto, uma atenção ao meio ambiente, contrapondo o lugar onde vivia a bruxa e o lugar na cidade para onde ela foi procurar novas aventuras.
A função didática e lúdica da literatura infantil para o desenvolvimento da criança torna-se a base de um processo maior, em que o amor à leitura é desenvolvido a partir de uma brincadeira, que se transforma em paixão, porque desenvolve a imaginação, o sentido da concentração, das novas palavras, e outros tantos sentidos.
Apesar do foco negativo de uma bruxa, deste livro será extraído apenas a questão ambiental.
2 DESENVOLVIMENTO
A formação didática e lúdica da criança na educação infantil, através da leitura, pretende desenvolver a criatividade, conhecimentos gerais através de jogos, de brincadeiras, de danças, de músicas, etc., fazendo com que a criança possa interagir e intervir em seu meio social de forma que, aquilo que faz, lhe dê prazer, que com aquilo que intervém em seu meio social, possa ter significado e esteja atualizado e contribua de forma eficiente para o seu desenvolvimento intelectual, cognitivo e afetivo, ou seja, ensinar e aprender se divertindo.
O livro escolhido foi o da autora Lia Zatz, sob o título: “Era uma vez uma bruxa”.
Este livro conta a história de uma bruxa, a Hildegarda que não conseguia mais viver no lugar onde morava. Um lugar lindo, no meio da floresta, rodeada de pássaros, de árvores, de água limpa. Não aguentava mais transformar todos os príncipes que passavam por ali em sapos gordos e velhos. Foi para outras bandas e encontrou uma cidade. Os prédios altos não deixavam o sol bater em todos os lugares, a sujeira estava espalhada por todo o lado, carros e mais carros lançavam fumaça no ar. Mal colocou os pés no chão e foi atropelada por um caminhão. Nem bem levantou, moleques de rua levaram o seu chapéu. Resultado, contou histórias de arrepiar e quando tentou fazer uma poção mágica para transformar as crianças em sapos, estas misturaram tantas coisas no caldeirão e iam repetindo as mesmas palavras de bruxa, quando ela viu que quem estava se transformando era ela, mais que rapidamente, montou em sua vassoura e foi embora. Foi direto para o hospital das bruxas para se recuperar do susto.
Diga-se de passagem que não é um livro que deveria ser usado para ser lido por crianças, pois fala de um personagem fictício do mal. No entanto, vou utilizá-lo para contrapor a questão ambiental existente dentro do seu contexto. Uma vez que a função didática pode ser direcionada para a preservação da natureza e utilizar jogos que tenham a função de direcionar o pensamento da criança, dentro do seu contexto vivencial diário, para uma mudança de atitude no que diz respeito à sua preservação e do meio ambiente em que vive.
Todos sabem que as bruxas gostam das coisas totalmente ao contrário do normal. Tudo o que é bonito é transformado em feio, tudo o que é limpo logo é sujado.
Mas essa bruxa Hildegarda, nos mostra nesse livro como é a natureza limpa, sem a intervenção do ser humano, sem corte de árvores,
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