O CONCEITUANDO A CRIANÇA E A LUDICIDADE NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM INFANTIL

   

CAPITULO 2

CONCEITUANDO  A  CRIANÇA  E  A  LUDICIDADE  NO  PROCESSO  ENSINO APRENDIZAGEM INFANTIL

                As reflexões diante do assunto dos estudos proporcionados durante a infância acerca do assunto que  foi abordado , foram se abrigando varias janelas ,que nos permitem  se inserir no mistério que e a infância .

                A infância pode se observar que e uma fase onde as  crianças querem saber de tudo. A ideias a respeito do desenvolvimento da infância ,da educação e do cuidado  foram se modificando com o passar dos anos .

                O  ambiente escolar por sua vez ,veio substituir em termos a família da criança ,como o meio de educação e aprendizagem ,e com isso a família por sua vez passou a ser um lugar de afeição necessário entre todos .

   Sendo assim, a infância é contra o espaço em harmonia com método da evolução da vida humana. Que atualmente se compreende sobre o modo como as crianças ordena os seus assuntos do desenvolvimento que através da criatividade que dá o mundo que as recebem como pensa sobre si mesmas.

           A educação formal, tem um objetivo principal, que a de formar cidadãos críticos e autônomos, proporcionar as condições para que seja desenvolvido o conhecimento. Pois o processo de ensino-aprendizagem precisa cada vez mais está aprimorado, e buscando métodos que favoreçam o desenvolvimento cognitivo e proporcionam um aprendizado significativo para criança.

       Para criança, quanto mais próximo for o brinquedo objeto real, menos possibilidade de utilizar a imaginação infantil e assim criar outras formas de brincar .

      A criança, ao manusear um objeto, mesmo que este não tenha referência social de um ser um brinquedo, experimentar, reinventa e compara as situações simbólicas, conferindo outros significados a ele assim a sua imaginação faz se desenvolver e participar cada vez mais do mundo que a cerca.

 

          Nesse contexto, o lúdico se torna um importante instrumento mediador na na procura dos conhecimentos, que além de estimular no processo metal criativo, estimular o interesse da criança pela educação.

      De acordo com klisys(2010,p.46), os brinquedos e os jogos traz a história e as novidades que a humanidade levou anos para construir. Quando a criança está de posse de um brinquedo eu tomo parte de um jogo, ela tinha possibilidade apropriar-se de uma cultura produzida por sua geração e anteriores A era por isso que, ao tomarmos posse de um brinquedo um show que se constituíram a brincadeira, aparentemente não temos nada novo, no entanto, se olharmos mais atentamente e, podemos verificar que nos apropriarmos de elementos que foram constituídos anteriormente, como regras, materiais vírgulas costumes, a ponto de podermos identificar por meio de objetos do mesmo tipo de show de nossos antepassados, porém, antes no momento atual ganham novo formato.

      Segundo Fialho (2007):

             A exploração do aspecto lúdico pode tornar-se uma técnica facilitadora na elaboração de conceitos no reforço de conteúdo, na sociabilidade entre os alunos, na criatividade no espírito da competição e cooperação, tornado processo transparente, ao ponto que o domínio sobre os objetivos propostos sejam asseguradas.

           Então, ao explorar o aspecto lúdico da história da brincadeira relação entre a criança e o objetivo de aprender, serão explorados pelo professor, e isso possibilitará o desenvolvimento pela criança com as novas estratégias e aquisição de novas aprendizagem.

        As teorias de ações educativas traz uma abordagem pedagógica utilizando a luz idade como a situação na qual os aprendizes devem tomar suas decisões para chegar a um resultado. Mesmo sendo um jogo, uma situação artificial, que são controlados por regras e limitada a fatores de seu contexto é de suma importância para o professor, pensar em sua aplicação idade entre outros campos do saber formal.

         Para Oliver (2012):

                O professor necessita de um suporte teórico e Ibiúna acima de tudo, acreditar que a brincadeira se constituem ferramentas indispensáveis no processo de desenvolvimento das qualidades psíquicas, o quê possibilitar a aquisição de conhecimentos de forma prazerosa E adequada ao nível de desenvolvimento dessa etapa de vida. ( Oliver,2012,pág.17).

Para se obter aprendizagens realmente significativas no processo da educação de crianças e jovens é preciso trazer pedagógicas das instituições de ensino esteja inserido o compromisso de desempenhar um trabalho que ofereça a seus alunos a qualidade diferenciada nos termos da Educação.

        As teorias dos processos educacionais apontam a abordagem pedagógica que utiliza a velocidade, uma situação na qual os alunos devem tomar decisões para chegar ao seu resultado estudando os conflitos existentes na busca de soluções e quando aplicada a prática pedagógica contribui para o desenvolvimento cognitivo da criança e facilitar a que o professor bem mais legais, interessantes para seus alunos.

          A criança é na cidade são fatores e diz o Lucas, quando o brincar é uma necessidade básica e um direito universal da criança. Portanto, é direito do professor garantir tais direitos e implantados constantemente em sua prática profissional, logo velocidade é uma ferramenta poderosa nas mãos dos educadores competente, e assim ela propôs a  educação atividade de socialização, aquisição de valores, segurança, a coordenação, e contudo a construção do conhecimento em pleno desenvolvimento das suas potencialidades.

      Para Kishimoto(1998) , é por meio de brincadeiras que o comportamento da criança vai deixar no campo perceptivo momentâneo e fazendo parte do campo do  significado.

Crianças que brincam aprenda a decodificar o pensamento dos parceiros por meio da metacognição, o processo de substituição do significado de, tipo do processo simbólicos. É essa perspectiva que permite o desenvolvimento cognitivo. Uma educação que expõe o pré-escolar aos contos e brincadeiras carregados de imagens sociais e culturais contribuem para o desenvolvimento de representação de natureza econômica, necessárias ao aparecimento do simbolismo. Possibilitar que o ser humano desenvolva-se movimento é nativo, pelo grafismo imagens mentais o icônico e atinja o lógico-científico, significa respeitar suas formas de representação do mundo. (KISHIMOTO,1998. P.150)