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O DIREITO Á EDUCAÇÃO

Por:   •  5/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.192 Palavras (5 Páginas)  •  175 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA pedagogia

DIREITO Á EDUCAÇÃO

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2018

DIREITO Á EDUCAÇÃO

 

 

Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Psicologia da Educação e da Aprendizagem Ética, Política e Cidadania Políticas Públicas da Educação Básica, Educação e Diversidade, Práticas pedagógicas – Gestão da Aprendizagem. Orientadores Prof.: Maria Luzia Silva Mariano, Mayra Campos Frâncica dos Santos, Natália Gomes dos Santos, Márcio Gutuzo Saviani, Natália da Silvia Bugança.

2018


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................                                                        

3 CONCLUSÃO.............................................................................................

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................

 


1 INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

           Toda criança e adolescente tem o direito garantido por lei à educação, como aponta o Art. 53 do ECA. A escola, como instituição social, tem o papel de garantir aos sujeitos com oportunidades contraditoriamente desiguais a apropriação de conhecimentos, a formação de valores sociais e culturais, a preparação para o mundo do trabalho e para o desenvolvimento da prática social. Esse é o sentido público da escola pública: servir aos interesses públicos e aos interesses da maioria da população.  Mas a realidade da Educação das escolas publicas no Brasil é bem diferente do esperado, pois à desigualdade entre as escolas públicas e privadas é marcante. A média geral das escolas brasileiras no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é 525 pontos, mas 91% das escolas públicas estão abaixo da média. A grande maioria das estudantes que ingressão nas faculdades públicas são alunos que estudaram em escolas privadas.

          Para que a educação seja democrática, é preciso que os alunos das escolas públicas tenham acesso aos mesmos conteúdos e, ao mesmo tempo em que o aluno da escola privada, pois assim teriam as mesmas oportunidades ao mercado de trabalho e as mesmas chances de ingressarem em uma faculdade. Mas como já citamos acima, essa ainda não é a realidade em nosso pais, algumas diferenças que podemos notar é que: as salas de aula da escola publica possuem muito mais alunos do que a privada e torna-se muito difícil realizar aulas que consigam atingir o desenvolvimento mínimo das habilidades necessárias para o real aprendizado do aluno; as escolas publicas possuem menos recursos como computador, internet e material para estudo, e nota-se ainda que nas escolas privadas a exigência para que o aluno desenvolvam as habilidades e competências é maior que nas escolas publicas. Mas isso é um cenário de já passou da hora de mudar, e o professor pode ajudar nessa mudança junto com a administração da escola e a comunidade.

          É de extrema importância que toda a escola tenha um projeto politico pedagógico (PPP) que tenha sido realizado em comum acordo com todos os envolvidos (escola, professores e comunidade), pois eles necessitam de diretrizes que norteiam seus trabalhos durante o ano letivo, e dentro desse PPP o professor pode buscar maneiras de ministrar suas aulas para que o aluno passe a intender melhor o que foi transmitido e também permitir que o aluno participe ativamente das aulas e atividades propostas, para isso o professor precisa também conhecer seu aluno e saber das suas necessidades, ser professor é exercer a “arte” de ensinar.

          O conhecimento científico é de vital importância para aprendizagem visto que esse conhecimento é onde estão embasadas as teorias mais relevantes sobre as questões apresentadas em sala de aula. O professor deve trabalhar a construção do conhecimento cientifico nos alunos mediante as verbalizações, ele deve transmitir o conhecimento em diversas linguagens (fala, escrita, leitura, etc), o professor precisa dar espaço para o aluno criar seus pensamentos e parcipar de discussões em grupo, propor perguntas que não seja engessada, para que assim o aluno atinja o conhecimento cientifico. Quando os professores realizam experiências científicas no âmbito escolar, estão colaborando para que os alunos despertem os seus interesses e concepções prévias sobre os fenômenos e conceitos apresentados. Tal conhecimento deve ser implementado desde cedo aos alunos para que se adaptem com esse tipo de informação.

           O aluno é o fator chave no processo de ensino e aprendizagem, e a psicologia educacional ajuda o professor a conhecer quais são seus interesses, atitudes, aptidões e outras capacidades e habilidades adquiridas ou inatas. A psicologia educacional também ajuda na compreensão sobre o estágio em que o aluno se encontra com relação ao seu desenvolvimento social, emocional, intelectual e físico, além de levar em consideração o nível de aspiração e o comportamento consciente e inconsciente do aluno. Aspectos da vida do aluno que atualmente são ignorados no ambiente educacional influenciam muito no rendimento do aluno e é o objeto do psicólogo educacional: como o aluno se comporta em grupos, seus conflitos, desejos e outros aspectos de sua saúde mental. Cada pessoa é única e cada aluno tem suas particularidades, e a psicologia da educação ajuda o professor a conhecer o aluno, assim ele conseguir trabalhar com cada aluno na sua individualidade.

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