O Direito de Pessoas com Deficiência à Educação
Por: 897231 • 22/5/2016 • Trabalho acadêmico • 750 Palavras (3 Páginas) • 307 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Educação Especial
Aula-tema 03: O direito de pessoas com deficiência à educação
NOME | Carla Veloso Viana |
RA | 6859447859 |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
ANO 2016
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Educação Especial
Aula-tema 03: O direito de pessoas com deficiência à educação
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na disciplina Educação Especial apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação da tutora Viviany Freire Viana
Anhanguera Educacional
ANO 2016
- Introdução
Depois de muitos anos de exclusão e diante de varias mudanças, sabemos que teve um progresso na educação através da inclusão escolar, pois as crianças com deficiência eram consideradas anormais para a sociedade e agora tem seus direito garantidos na educação. Não podemos dizer que não exista mais o preconceito e a exclusão, mas o avanço obtido através dos anos é visível e já contamos com inúmeros profissionais preparados para atender a todos os casos.
Antes era apenas como cuidado pessoal e higiene, com o principio da normalização apareceu o conceito que o aluno deveria ter uma vida normal na sociedade.
Existem muitos documentos e Leis que melhoraram a educação de pessoas com necessidades especiais, e que passaram a ser usado após a declaração de Salamanca em 1994, para substituir o termo que se usava antes aluno com deficiência.
- Desenvolvimento
Sobre o caso do aluno Caio a escola não deveria ter impedido a matricula dele, mas procurar um jeito e pessoas capacitadas para dar ao aluno um ensino adaptado as suas necessidades. As escolas recusam essa matricula quando não se veem preparadas para cuidar desse aluno e muitas vezes pelo próprio preconceito em recebê-los. A escola que esteja preparada trará inúmeros benefícios para o desenvolvimento dessa criança.
A mãe do Caio deveria ter procurado seus direitos para fazer cumprir as leis do direito pela educação de alunos com necessidades educacionais especiais. E o que acontece muito é a falta de esclarecimento por parte dos pais desses direitos atribuídos aos deficientes, na grande maioria famílias carentes que não tem o conhecimento de seus direitos.
Os avanços que teve no direito e para melhorar a educação de alunos com necessidades educacionais especiais foram muito bons para a sociedade, mas ainda tem muito para progredir, ainda há pouco interesse da parte das instituições de ensino em querer oferecer uma educação de boa qualidade para esses alunos.
Pois é preciso que as leis sejam cobradas com rigor e que ofereça aos profissionais a qualificação para desenvolver tais aprendizados e assim buscar o interesse pela aprendizagem e eficiente e adaptada às necessidades e assim respeitando a diferença de cada aluno.
- Reflexão
Mesmo tendo por obrigação assegurar a vaga ao aluno e assegurar sua permanência prestando um serviço especializado, que atenda as necessidades e as deficiencias do aluno, a mãe do aluno deverá recorrer a secretaria da educação de seu municipio ou estado e notificar o que esta ocorrendo, ou seja, que a escola esta se negando a matricular o seu filho e que por lei é garantido a permanencia ou ingresso do seu filho na undade de ensino, tendo em vista que a constituição federal faz-se entender que a educação direito de todos e dever do Estado, independentemente de sua situação.
Reflexão
Refletindo sobre o caso do aluno Caio, nos deixa claro o despreparo e na maioria das vezes o pouco caso das escolas, tanto publica quanto particular, e de alguns que se dizem “profissionais”, onde os mesmo deveriam ser os primeiros a respeitar e ser solidario com este casos especiais. Uma vez que na constituição federal diz que a educação é direito de todos independente da classe social, credo ou estereótipo, imagino que se cada um se comprometesse realmente com sua função o mundo seria melhor e deixariamos que essas crianças especiais e seu familiares sofressem menos, pois não deve ser facil ver seu filho ser “rejeitado” em todos os colegios, isso se ja não bastasse os problemas diarios.
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