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O Ensino aprendizagem de Matemática sob a ótica dos Parâmetros Curriculares Nacionais

Por:   •  29/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  360 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

PEDAGOGIA

THÂNIA SEBASTIANA DIAS DA COSTA SILVA

THAÍS DA SILVA SOTTA VAZ

LEANDRA MARIA LOURENÇO PERPÉTUO

LEILIANE GREGÓRIO DA SILVA

SONIA MARIA PIRES DE OLIVEIRA

TRABALHO EM GRUPO

CONTEÚDO E PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-METODOLÓGICOS

ETAPA VI

 GOVERNADOR VALADARES/MG

21/09/2015

UNIVERSIDADE DE UBERABA[pic 1]

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

PEDAGOGIA

CONTEÚDOS E PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

ETAPA VI

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba como parte das exigências à conclusão do TG Conteúdos e Procedimentos Didáticos de Matemática da etapa VI do curso de Pedagogia a Distância – EaD.

GOVERNADOR VALADARES-MG

2015

O ensino aprendizagem de Matemática sob a ótica dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNS – vivencias e expectativas”.

Através das reuniões do grupo verificamos que cada componente passou por alguma experiência com a matemática. Decoreba, traumas, medo, relatos de professores que só, se preocupavam em passar conteúdos, professores agressivos entre outros. O Relato mais comovente foi o trauma vivido pela integrante Thaís Sotta, que tomou pavor da matemática devido a uma professora que segundo ela era arrogante, mal educada, e ainda por cima batia nós alunos com régua ou apagador. Toda essa vivência, serve de experiência, para que nossa prática pedagógica seja eficiente de maneira a marcar positivamente o discente. Pois almejamos formar cidadãos, críticos, reflexivos, participantes que tenham prazer em aprender e que reconheça seus direitos e deveres, para com à sociedade.

Segundo os  Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer problemas, buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática. É fundamental não subestimar a capacidade dos alunos, reconhecendo que resolvem problemas, mesmo que razoavelmente complexos, lançando mão de seus conhecimentos sobre o assunto e buscando estabelecer relações entre o já conhecido e o novo. O estabelecimento de relações é tão importante quanto a exploração dos conteúdos matemáticos, pois, abordados de forma isolada, os conteúdos podem acabar representando muito pouco para a formação do aluno, particularmente para a formação da cidadania.

A formação continua do professor, o conhecimento da história dos conceitos matemáticos, trará elementos que lhes permitam mostrar aos alunos a matemática como ciência dinâmica, sempre aberta à incorporação de novos conhecimentos. Tornar o saber matemático acumulado um saber escolar, passível de ser ensinado/aprendido, exige que esse conhecimento seja transformado, pois a obra e o pensamento do matemático teórico geralmente são difíceis de serem comunicados diretamente aos alunos. Essa transposição implica conhecer os obstáculos envolvidos no processo de construção de conceitos e procedimentos para que o professor possa compreender melhor alguns aspectos da aprendizagem dos discentes.

Nas relações professor-aluno e aluno-aluno,  tradicionalmente, a prática mais freqüente no ensino de Matemática era aquela em que o professor apresentava o conteúdo oralmente, partindo de definições, exemplos, demonstração de propriedades, seguidos de exercícios de aprendizagem, fixação e aplicação, e pressupunha que o aluno aprendia pela reprodução. Considerava-se que uma reprodução correta era evidência de que ocorrera a aprendizagem. Essa prática de ensino mostrou-se ineficaz, pois a reprodução correta poderia ser apenas uma simples indicação de que o aluno aprendeu a reproduzir mas não apreendeu o conteúdo. A tal da decoreba citado por três integrantes do grupo, em que tira do aluno o prazer de aprender pois está prática era muito cansativa, intermináveis exercícios de aprendizagem, de fixação entre outros. Além de organizador, o professor também é consultor nesse processo. Não mais aquele que expõe todo o conteúdo aos alunos, mas aquele que fornece as informações necessárias, que o aluno não tem condições de obter sozinho.

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