O Lúdico na Educação Especial
Por: 07744239865 • 30/1/2018 • Artigo • 783 Palavras (4 Páginas) • 458 Visualizações
- Tema: O Lúdico na Educação Especial.
O brincar no desenvolvimento da criança especial é imprescindível para a formação de seu caráter e da personalidade; além disso, o ato de brincar pode incorporar valores morais e culturais e uma série de aspectos que ajudam na sua formação como pessoa.
- Justificativa: O lúdico irá contribuir no processo de formação do educando especial, pois brincar favorece a interação, o desenvolvimento da autoestima, a curiosidade, propiciando situações de aprendizagem que desafiam seus conhecimentos estabelecidos, criando novos elementos de cognição. Por meio da brincadeira, a criança aprende a agir e desenvolver autonomia, o que possibilita descobertas, estimulando a exploração, a experiência e a criatividade.
- Objetivos: Desenvolver a aprendizagem coletiva;
⦁ Estabelecer formas criativas de aprendizagem;
⦁ Propiciar a valorização da identidade e da autoestima;
⦁ Ajudar na identificação de potencialidades.
- Hipóteses: Através de jogos e brincadeiras lúdicas, propiciar o desenvolvimento de habilidades e competências nos alunos portadores de necessidades especiais, trabalhando com os mesmos a imaginação, noções de espaços e interação com os colegas de classe.
AVS 1
2 – SITUAÇÃO GERADORA E JUSTIFICATIVA (Por que realizar o projeto?)
Explicitar as razões que tornam o projeto importante, identificando os problemas a serem enfrentados, as necessidades, as aspirações e expectativas que deve atender, desafios que deve superar e as estratégias e soluções que você pretende adotar para que sua aplicação seja bem sucedida.
O lúdico irá contribuir no processo de formação do educando especial, pois favorece |
o desenvolvimento social e cognitivo, propiciando situações de aprendizagem |
desafiadores. |
3 – OBJETIVO GERAL (O QUE QUEREMOS REALIZAR?)
Informe o propósito ou a finalidade do projeto, o que ele representa e a contribuição que você pretende dar para melhor o local onde você pretende aplicá-lo.
Desenvolver a aprendizagem coletiva através do lúdico, estabelecendo formas |
criativas de aprendizagem, e assim, propiciar a valorização da identidade e |
autoestima dos alunos, ajudando na identificação de suas potencialidades |
4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS (O que fazer?)
Os objetivos específicos, na sua totalidade, expressam o conjunto de ações que devem ser realizadas para que o Objetivo Geral seja alcançado. Assim, cada objetivo específico deve traduzir uma ação a ser realizada e que, é indispensável ao esforço global de atingir a finalidade do projeto.
1 | Conhecer os princípios e estrutura do lúdico na Educação especial; |
2 | Compreender suas etapas; |
3 | Elaborar atividades lúdicas. |
5 – RESULTADOS ESPERADOS (Onde chegar?)
O que deve acontecer ou mudar no local em que você escolheu para desenvolver o Projeto para que você considere que o projeto foi bem sucedido, e que, o esforço realizado valeu a pena. O sucesso ou fracasso do projeto será julgado em função do alcance ou não dos resultados esperados declarados por você. (quanto aos resultados esperados, você poderá adequá-los conforme a necessidade do local em que irá executar o seu Projeto, fique a vontade!).
5.1 – Resultados esperados com relação aos funcionários. Colaboração na elaboração e confecção de materiais. |
5.2 - Resultados esperados com relação aos Dirigentes. Que percebam a necessidade de se trabalhar com o lúdico na Educação Especial e em todas as esferas da Educação. |
5.3 - Resultados esperados com relação à clientela do local. Desenvolvimento das potencialidades cognitivas e sociais de todos os alunos, com deficiência, ou não. |
6- ABRANGÊNCIA E CONTEXTO (Onde atuar? A quem beneficiar?)
Informar o alcance do projeto – como exemplo, número de funcionários, município, empresa, setores, alunos, etc. (a abrangência do projeto dá uma medida da sua relevância). Um projeto muito limitado (destinado a um número muito reduzido de funcionários, por exemplo), pode não justificar os investimentos e o esforço a ser realizado e pode não ser capaz de alterar a situação que se pretende modificar.
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