O PROFESSOR COMO MEDIADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

FACULDADE DE TECNOLOGIA[pic 1]

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

ADRIELLY BRANDÃO ROMUALDO BAHIENSE

O PROFESSOR COMO MEDIADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES

2020

  ADRIELLY BRANDÃO ROMUALDO BAHIENSE[pic 2]

O PROFESSOR COMO MEDIADOR NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade de Tecnologia Cachoeiro de Itapemirim, orientado pela Profª Karla R. Scaramussa. como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES

2020

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 “Eu quero desaprender para aprender de novo. Raspar as tintas com que me pintaram. Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.”

(Rubem Alves)

DEDICATÓRIA[pic 4]

Dedico está monografia a todas as pessoas que acreditaram em meu potencial e que me ajudaram a crescer nesse período de aprendizagem.

AGRADECIMENTOS[pic 5]

        Quero agradecer de coração, primeiramente a Deus, que nos dá condições e força e para enfrentarmos os obstáculos de nossas vidas. Agradeço também meus familiares, que sempre estiveram juntos comigo, me dando apoio e orientação para que seja uma pessoa melhor, honesta, amiga, amorosa e eficiente.

RESUMO[pic 6]

Este trabalho tem como objetivo abordar o assunto onde o destaque é falar sobre o papel que é ensinar a ler e escrever que preocupa muito os educadores. O termo letramento quer dizer uma dimensão complexa e plural das práticas sociais de uso da escrita, ou seja, nos meios educacionais e acadêmicos, geralmente aparece letramentos, dando mais ênfase à significação da palavra. O referencial teórico foi feito a partir da leitura de diversos autores, que foram o suporte para a conclusão desse trabalho. Foi possível fazer análises e chegar à conclusão de como o professor deve atuar no processo de ensino da escrita e como a sua participação é importante nesse processo.

Palavras chave: Professor. Ler. Escrever.

ABSTRACT[pic 7]

This paper aims to address the subject where the highlight is talking about this role is to teach reading and writing that worries educators a lot. The term literacy means a complex and plural dimension of the social practices of the use of writing, that is, in the educational and academic circles, there are usually literacies, giving more emphasis to the meaning of the word. The theoretical reference was made from the reading of several authors, who were the support for the conclusion of this work. It was possible to make analyzes and come to the conclusion of how the teacher should act in the process of writing teaching and how their participation is important in this process.

Keywords: Read.  Write. Teacher.

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        SUMÁRIO[pic 8]

INTRODUÇÃO        8

1-        PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA NA INFÂNCIA        10

2-        A IMPORTANCIA DO MEDIADOR E DA ORGANIZAÇÃO DENTRO DO ESPAÇO ESCOLAR        18

3-        O QUE É ALFABETIZAÇÃO        20

4-        O QUE É NECESSÁRIO PARA A APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA        22

     4.1  SISTEMA DE ESCRITA..........................................................................22

     4.2 HISTÓRIA DA ESCRITA .........................................................................23

CONSIDERAÇÕES FINAIS        25

REFERÊNCIAS        27

INTRODUÇÃO

        Na verdade, as crianças são facilmente alfabetizáveis, pois gostam de aprender coisas novas, mas sua curiosidade não é estimulada quando são obrigadas a copiar.

        O que se é necessário é que aprendam a escrever da mesma maneira que aprendem a falar: imitando, sendo incentivada desde cedo, e cometendo erros. Não pode ser negado aos pequenos o contato com livros, jornais, revistas, panfletos, listas de compras, cartas, pois só assim compreendem a função e o motivo pelo qual se escreve.

        A instituição escolar apoderou-se da escrita de tal maneira, que ela não explicita a sua total utilidade. As crianças que não têm acesso a jornais, livros e outros instrumentos didáticos, não sabem por que devem aprender a escrever. Desse modo, ocultando essas informações a escola discrimina e prejudica.

        Práticas mecanizadas são capazes de criar traumas nos jovens aprendizes. Por isso as campanhas de alfabetização de adultos nem sempre são bem sucedidas. A exaustiva aprendizagem de uma técnica não coerente com o cotidiano não atrai a atenção do infante.  Quando as crianças mais pobres são descriminadas pelo método, logo expulsas da escola, mais teremos adultos analfabetos e indispostos a uma nova submissão ao sistema escolar. Isso se dá, pois essas crianças que estão em processo de aprendizagem, e ainda não possuem amadurecimento cognitivo para julgar os métodos.

        Devido à dissociação que apresenta a linguagem Portuguesa, e as outras disciplinas, os estudantes mais tarde não conseguem reconhecer as ideias principais de um texto, ou mesmo distinguir se estão de acordo ou não. A fim de conseguir uma alfabetização de qualidade, inclusive para as crianças marginalizadas, alguns dos principais objetivos são: levar a leitura compreensiva de diversos tipos de textos; gerar curiosidade diante das representações escritas da língua. Dessa forma, de dois a três anos no ensino fundamental, as maiorias das dúvidas manifestadas pelas crianças serão sobre sinais e ortografias. Mas essas dúvidas devem estar dentro de um contexto, do contrario, a alfabetização estará sendo deficiente.