OS FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A POSTURA LÚDICA DO PROFESSOR

Muito se debate sobre o avanço experimentado no mundo atual com relação à mudança no comportamento sexual das sociedades, já se fala em um terceiro sexo. Sabe-se [evite usar essa expressão “sabe-se”] ainda que a discriminação ainda é muito forte neste aspecto. O casamento entre pessoas do mesmo sexo já é [oficialmente] reconhecido pelo judiciário no Brasil desde meados de maio de 2013, por meio da resolução nº 175 do Concelho Nacional de Justiça, que determinou que “é vedada às autoridades competentes de casamento civil de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo. Mas para a igreja [qual?] e outros segmentos da sociedade, ainda continua sendo uma prática reprovável que se opõe às crenças de moralidade religiosa. O paranaense Tomi Reis e seu companheiro David Harrad, cidadão britânico formam o primeiro casal homo afetivos do Paraná a ter união estável reconhecida em cartório, evento ocorrido no dia 09/05/2011. O casal levou vinte anos para obter essa conquista. Tal iniciativa marcou positivamente a história de nosso país. Vivemos em um país onde a discriminação ainda está presente no cotidiano, a violência contra os LGBTs vem aumentando a cada dia sendo perseguidos e discriminados e muitas vezes agredidos por os que são contra [citar fonte]. A descriminação pode advir até mesmo do âmbito familiar, pois muitas famílias não entendem e não aceitam a posição sexual. São muitos os conflitos que envolvem os direitos a opções sexuais diferentes, visto que liberdade religiosa, dispõe que cada igreja, dada a proteção da liberdade religiosa constrói o seu regimento interno e desta forma impede esta inclusão desses diferentes.  A sociedade deveria levar em conta que são direitos fundamentais que dizem a respeito às convicções mais íntimas de cada indivíduo e que parecem colidir entre si, na medida em que a maioria das religiões não aceita o casamento homo-afetivos, combatendo –o firmemente.

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