OS PRIMEIROS PASSOS NA CONSTRUÇÃO DAS IDEIAS E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

INTRODUÇÃO

A concretização deste trabalho tem por finalidade aumentar instrumentos de ensino aprendizagem para orientar o ensino em seus planos curriculares. Alcançando assim discuções em conjunto de ideias e discuções sobre confinar os modelos que a própria colaboam para uma reflexão, discutimos os paradigmas existentes em diversas areas da educação para assim, poder refletir nos problemas existentes nos ambientes escolares.

Assim, é de total desempenho do professor, criar diferentes momentos de aprendizagem, na busca de uma educação de qualidade, não apenas na transmissão de conhecimentos, mas assim valorizando o que o que o aluno já tras consigo, oportunizando a reflexão dos estudos realizados através do ensino de autores que expressam situações significativas sobre o ensino e a aprendizagem no âmbito educacional e no que dizem respeito à educação.

PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE O TEXTO “OS PRIMEIROS PASSOS NA CONSTRUÇÃO DAS IDEIAS E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL”

A base que se tem nas leis e regulamentações que ordenam as práticas educativas e conceitos básicos são de situações que foram concretizadas do dia-a-dia das escolas com as crianças, sem se preocupar com suas poucas experiências de vida, que, se levadas em consideração pode-se mudar totalmente a vista dessas leis.

Por muitos anos, as crianças eram apenas criadas por suas famílias, quando não precisariam mais ser amamentadas, se tornavam pequenos adultos, que, por sua vez, tinham a obrigação de ajudar os adultos nas obrigações de casa e assim enquanto cresciam já teriam aprendido o básico. Mas, muitas crianças quando nasciam e por inúmeros motivos não tinham família, durante sua infância, na Idade Primitiva, ficariam com parentes, ou ‘mães de aluguel’, na Idade Antiga, a responsabilidade era de hospitais de caridade e igrejas, enfim, até cear a um consenso de que precisaria de uma instituição que se preocuparia com a educação infantil, resolvendo o problema da falta de cuidados fora da família.

Nos séculos XV e XVI, a Europa passava por grandes transformações, o desenvolvimento científico, a expansão comercial e as atividades artísticas, era o período do renascimento, com isso a educação infantil também teve sua vez, autores como Erasmo (1465-1530) e Montaigne (1483-1553) defendiam a preocupação com o processo de a infância ter de haver uma educação mais expansiva e dinâmica. Mulheres da comunidade se contiveram com a situação em que muitas crianças estavam passando de pobreza, abandono e maus tratos, se uniram para serviços de atendimento.

Com isso, vieram instituições mais formais filantrópicos’ que desejaram uma educação predominantemente religiosa, que consequente eram compostos por cantos, memorização de rezas, passagens bíblicas, o que de certa forma, essas instituições ajudaram na diminuição da mortalidade infantil na época, já que as crianças estavam sendo tratadas e educadas.

Com a estruturação da Europa e a Revolução Industrial na fase mais avançada da Idade Moderna, surgiu outra forma de pensar na educação infantil, totalmente contraria ao que os pioneiros da educação infantil defendiam. As elites políticas não queriam que os filhos dos pobres se educassem com o mesmo padrão que