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PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – O professor na sociedade contemporânea

Por:   •  14/7/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.630 Palavras (7 Páginas)  •  237 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER[pic 1]

CRISTIANE DIAS SABOIA ALMEIDA DA SILVA RU 942069  2013/02

CRISTINA RODRIGUES DANTAS DA SILVA    RU 1020691 2014/02

PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –

O professor na sociedade  contemporânea

SORRISO

2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER[pic 2]

CRISTIANE DIAS SABOIA ALMEIDA DA SILVA RU 942069 2013/02

CRISTINA RODRIGUES DANTAS DA SILVA     RU 1020691 2014/02

PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL –

O professor na sociedade  contemporânea

                                                                 Relatório de Pesquisa e Prática                               Profissional - Apresentação á UTA Formação Docente da Educação no curso de Pedagogia a Distância do centro Universitário internacional UNINTER. Tutora local: Andréia Paula Gregol.     Polo associado: Sorriso.

                                                                                                                                             

SORRISO

2015

[pic 3]

SUMARIO [pic 4]

INTRODUÇÃO................................................................................................3

DESENVOLVIMENTO....................................................................................4

CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................6

REFERÊNCIAS..............................................................................................7

INTRODUÇÃO

Neste  presente relatório pretende confrontar as injunções da sociedade contemporânea com o que está vivendo o professor “normal”, isto é, a professora que atua a cada dia numa dessas salas de aula que constituem a realidade educacional brasileira. O professor enfrenta contradições que decorrem da contemporaneidade econômica, social e cultura Quando se reflete sobre os desafios encarados pelos professores na sociedade contemporânea, é preciso não esquecer a advertência: ao acumular palavras ou expressões como “globalização”, “inovações”, “sociedade do saber”, “novas tecnologias de informação e comunicação”, corre-se o risco de sacrificar a análise do presente à visão profética do futuro. Contudo, em uma sociedade cujo projeto é o “desenvolvimento” e que está vivendo uma fase de transformações rápidas e profundas e em se tratando da formação das crianças, é difícil evitar a perspectiva do futuro quando se fala da educação. Parece-me possível superar a dificuldade analisando as contradições que o professor contemporâneo deve enfrentar. Elas decorrem do choque entre as práticas do professor atual e as injunções dirigidas ao futuro professor ideal. São elas, a meu ver, que levam ao “excesso dos discursos”. Hoje em dia, o professor já não é um funcionário que deve aplicar regras predefinidas, cuja execução é controlada pela sua hierarquia; é, sim, um profissional que deve resolver os problemas. A injunção passou a ser: “faça o que quiser, mas resolva aquele problema”. O professor ganhou uma autonomia profissional mais ampla, mas, agora, é responsabilizado pelos resultados, em particular pelo fracasso dos alunos. Vigia-se menos a conformidade da atuação do professor com as normas oficiais, mas avaliam se cada vez mais os alunos, sendo a avaliação o contrapeso lógico da autonomia profissional do docente.

DESENVOLVIMENTO

         O mundo contemporâneo invadiu a sala de aula. Aquele recinto sagrado, silencioso, de pura transmissão de conhecimento transformou-se num local de pura adrenalina. A contemporaneidade trouxe para a sala de aula a internet, os celulares, as redes sociais. Trouxe também os relacionamentos sociais dos mais diferentes e complexos. Apresenta a cara da violência e da pobreza sem meias palavras. Mostra a insegurança, a desesperança, a falta de respeito, de ética, de moral, tanto no lar como na escola; tanto no trabalho como na política.      E traz para a sala de aula todo o tipo de manifestações que, de certa forma, deixam atônito aquele profissional que não se preparou para um trabalho duplo: ensinar e educar.

         Penso que a educação não se dá mais só no lar e nem só na escola. Dá-se na escola e no lar. Mudou a sociedade, mudou o modo de vida. Mudaram as famílias. Mudaram os alunos. Há necessidade de mudar o professor. Este talvez seja um dos grandes desafios da contemporaneidade. Compreender o duplo papel da escola e da família. Penso que a educação na escola é de forma complementar, nunca substitutiva da obrigação dos pais. Penso que ensinar boas maneiras, respeito aos outros, comportamento social adequado é, primeiramente, obrigação dos pais. Ensinar valores, princípios, cabe aos pais.  Aos professores cabe, em primeiro lugar ensinar os conteúdos acadêmico e em segundo, auxiliar as famílias, de forma complementar, na educação humana necessária para que a criança e o adolescente consigam se constituir em verdadeiros cidadãos.

         Os novos tempos exigem um padrão educacional que esteja voltado para o desenvolvimento de um conjunto de competências e de habilidades essenciais, a fim de que os alunos possam fundamentalmente compreender e refletir sobre a realidade, participando e agindo no contexto de uma sociedade comprometida com o futuro. Grandes desafios se descortinam a nossa frente          o maior deles diz respeito à descoberta de construções que permitam desenvolver nos estudantes, a confiança nas suas capacidades de criar, de construir e reconstruir a fim de que o aluno se plenifique a partir de competências e habilidades e, não mais, somente, através de conhecimentos.

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