PPI ESCOLA DA FAMÍLIA VERSÃO FINAL
Por: fabiano prado oliveira prado • 13/10/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 7.869 Palavras (32 Páginas) • 303 Visualizações
INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – ISES
FACULDADE SUMARÉ
Escola e Família
A relação da família com a escola
Jaqueline de I. Estevam - 516007
Silvana Pereira de Souza - 1517643
SÃO PAULO
2015
INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – ISES
FACULDADE SUMARÉ
Escola e Família
A relação da família com a escola
Trabalho Elaborado para Disciplina: PPI, Curso de Pedagogia, Turma: 2° NM - A
Docente Responsável: Prof.ª Roseli Pereira Silva
SÃO PAULO
2015
Sumário
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
Escola e Família
Os Desafios da Relação Escola/Família
CAPÍTULO III
3.1 Motivação e justificativa
3.2 Delimitação do Problema
3.3 Hipótese
3.4 Objetivos específicos
3.5 Referencial Teórico
CAPÍTULO IV
METODOLOGIA
4.1 O Ambiente Escolar
4.2 Sujeitos da Pesquisa
4.3 Coleta de Dados
4.4 Entrevista com a Família
4.5 Entrevista com a Escola
CAPÍTULO V
ANÁLISE DOS DADOS
CAPÍTULO VI
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas
ANEXOS
INTRODUÇÃO
O presente trabalho fala sobre a relação Escola/Família, mais especificamente sobre os desafios da participação da família no ambiente escolar, tendo como objetivo descrever, analisar, verificar, conhecer, averiguar e identificar como se dá essa participação tão fundamental para o desenvolvimento do aluno e um trabalho de excelência para todos os envolvidos no processo.
Nos dias atuais essa participação tem sido cada vez mais complexa, devido a correria do cotidiano, dificultando essa participação, e os fatores são muitos como divórcios, filhos de pais solteiros, casamento com diferentes parceiros. Nessa perspectiva é notável o distanciamento da família da vida escolar de seus filhos. Sendo assim a família é responsável pela forma como seus filhos se relacionam com o mundo, como também como esses alunos desenvolvem no ambiente escolar. Oliveira (2010) define família como:
Focalizando a realidade brasileira que no que concerne à definição de família, a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) estabelece os princípios fundamentais em relação a instituição familiar e reconhece como entidade familiar a união estável entre homem e mulher, ou a comunidade formada por quaisquer dois pais e seus descendentes. Nota-se uma diferença significativa na definição estabelecida pela Constituição Brasileira em relação as apresentadas anteriormente quanto à não inclusão das relações não heterossexuais enquanto unidade familiar. (OLIVEIRA, 2010, p. 100)
Sendo assim, é de suma importância que escola e família se entrosem, no sentido de conhecer as realidades e limitações desse envolvimento, buscando alternativas que melhorem essa participação, ajudando aos alunos a terem sucesso na educação.
Mas que para esse processo tenha êxito, a instituição deve ter um gestor líder que desenvolva um trabalho norteado pela sinergia, fator pelo qual todos trabalham em prol de um bem comum, com motivação e não por obrigação. Segundo Luck (et al. 2002, p. 34).
“as escolas atuais necessitam de líderes capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, capazes de trabalhar junto com os professores e colegas, ajudando a identificar suas necessidades de capacitação e a adquirir as habilidades necessárias”.
Com base na autora, vemos que a escola tem que desenvolver habilidades para que a participação da família junto a instituição seja algo real, e não apenas devaneios, pois esse relacionamento entre escola e família é de suma importância para o processo educativo dos alunos e o gestor deve ser o articulador que deverá por meio do Projeto Político Pedagógico organizar seu trabalho de forma que a escola e a família se unam por um bem comum. Para Romão e Padilha (apud JESUS, TORETE, 2000 p, 26):
O diretor de escola é, antes de tudo, um educador. Enquanto tal, possui uma função primordialmente pedagógica e social, que lhe exige o desenvolvimento de competência técnica, política e pedagógica. Em sua Gestão, deve ser articulador dos diferentes segmentos escolares, em torno do projeto político-pedagógico da escola.
Nossa preocupação é discutir nesse estudo a relação da família com a escola e que forma tem sido feita essa aproximação. Para isso dividimos o trabalho em 4 capítulos:
No primeiro capítulo abordaremos “os Desafios da Relação Escola/ Família” pontuaremos as dificuldades encontradas em inserir a família no meio escolar.
No capítulo II abordaremos a motivação e justificativa, ou seja, motivos que nos levaram a pesquisar tal assunto, buscando uma justificativa para que possamos trazer elementos que nos ajude a mostrar a importância dessa parceria.
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