PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A FELICIDADE DAS BORBOLETAS
Por: sabrinaesuelen • 10/6/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 955 Palavras (4 Páginas) • 430 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
CLEUZILEIA DE MORAES ONOFRIO GIORI
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A FELICIDADE DAS BORBOLETAS
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
2013
ATIVIDADE I
- Por quem você acha que a mãe de Marcela foi orientada para lidar com a sua filha? Como foi essa orientação?
A mãe deve ter sido orientada por pessoas que realmente entendam a respeito da deficiência e suas limitações para a vida da criança e também dos seus familiares. Essa orientação deve ter sido feita de forma clara e objetiva, para que a mãe pudesse entender que essa limitação não a faria uma criança pior que as outras.
- Caso você fosse procurada por uma mãe, como você a orientaria na educação escolar de sua filha? Para qual escola encaminharia a criança?
Eu a orientaria de forma simples, a explicaria como a vida de uma criança com deficiência pode ser, diria as dificuldades, mais, além disso, a faria entender que a criança pode sim viver como as outras, ditas normais. Eu a encaminharia a uma escola que tenha estrutura física e de profissionais para atender a aquela necessidade.
- Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio das colegas. Como será que essa interação aconteceu? Como Marcela foi estimulada? Em sua opinião, Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? Por quê? Registre para elaborar o texto final.
Percebe-se que essa interação aconteceu de forma bem tranqüila e prazerosa para ambas as partes. As amigas de dança a estimularam de maneira bem amorosa e carinhosa, mostraram-lhe borboletas, para que ela pudesse as sentir de uma forma em que entendesse o que era, já que não podia ver. Observando o livro, nota-se que Marcela não tem problemas, por que ela consegue se interagir muito bem com todos, e ela que pediu sua mãe para ir aprender a dançar, pois sentia que era capaz.
ATIVIDADE II
- Foram feitas as perguntas para Matheus Giori, de 6 anos.
- Você gostaria de ser a Marcela? Por quê?
Não. Por que não saberia o que fazer sem enxergar.
- A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê?
Sim. Pois ela não vê.
- Você acha que ela é feliz? Como sabe disso? Relate a parte da história que mostra isso?
Sim. No texto mostra uma menina encantada com tudo que tem ao seu redor. A parte onde ela diz que sente as borboletas voarem, mais é feliz por sentir com o coração, já que não pode vê-las.
- Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele(s)? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa da aula como a turma?
Não. Não tenho nenhum coleguinha com deficiência. Mas há um menino, em minha escola, se chama Lucas e ele interage normalmente com todos os meus colegas, e nós brincamos o recreio juntos.
ATIVIDADE III
- Foi Feita a entrevista com a Professora Luma, do IPE- Instituto de pesquisas educacionais, de Cachoeiro de Itapemirim- ES.
- Como é a convivência entre as crianças?
As crianças no começo ficam um pouco assustadas com a diferença, pois eu tenho um aluno que tem deficiência física, mais depois tudo fica tão ligado, que eles agem como se fossem todos uns só, não vêem mais diferença, se tratam como amigos, e tem uma afetividade tão grande quanto irmão.
- Quais são os conhecimentos essenciais que devemos ter, aprimorar e buscar para que possamos orientar nossos alunos, pais e comunidade em relação à diversidade e às deficiências de alunos no cotidiano da escola?
Devemos ter antes de qualquer coisa amor pelo próximo, se por no lugar da criança imaginar tudo o que ele está sentindo, e passar assim para ele o melhor que puder. Fazer com que ele se sinta inserido na sala de aula, que ele se sinta bem, e que não haja diferenciação, se não for necessário.
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